Quando estavas a ponto de desequilibrar-te, alguém, um amigo devotado, ofertou-te os elementos para a harmonia.
Quando te encontravas em plena rampa da loucura, alguém, um familiar gentil, constituiu-te apoio e segurança para a recuperação.
Quando sofrias a incompreensão de muitos, alguém, um estranho bondoso, fez-se-te instrumento de confiança, oferecendo-te fraternidade.
Quando, desanimado, padecias a injunção constritora do autocídio, alguém, um desconhecido afável, acenou-te oportunidade nova.
Quando tudo parecia conspirar contra os teus planos de progresso, alguém, um colega fiel, por quem tinhas apreço, tornou-se o fator da tua ascensão.
Quando a enfermidade te deperecia as forças e a solidão assenhoreava-se dos teus dias, alguém, um silencioso amor, surgiu e restabeleceu as tuas energias repletando de sol a tua noite íntima e de companhia a tua vida.
Há sempre alguém lidando, esperando, cooperando em favor de todos nós.
Desconhecido ou amigo, afeto ou familiar, transeunte ou companheiro, esse alguém é o símile do Samaritano bondoso se nobre, a que se refere a parábola evangélica.
Diligente, atento e amigo, ele chega e age, oferecendo recursos e doando-se com inusitada dedicação, a fim de reerguer o abatido e socorrer o tombado na via evolutiva.
Todas as criaturas já o defrontaram e dele receberam ajuda.
Ele chega, ampara, ama e vai-se adiante.
Não reclama, não faz um rol dos próprios atos bons.
Segue-lhe o exemplo.
Não digas que da vida recebeste somente o fruto amargo da desilusão ou encontraste apenas a ajuda negativa do desespero.
Não relacionem os males, os acidentes defrontados.
É certo que há almas em desequilíbrio, produzindo desaires. São a minoria ágil, movimentada.
Não tomes os maus exemplos para teus exemplos. Nem te fixes neles.
Indagado pelo farisaísmo doentio, que tentava surpreendê-Lo em equívoco, Jesus respondeu com ternura e energia ao astucioso inquiridor que fingia desconhecer quem era o seu próximo: - Sê como aquele que usou de misericórdia para com o infeliz. "Vai, tu, e faze o mesmo." Faze, também tu, o mesmo, sendo o alguém para quem esteja em rude prova na rota por onde segues.
Quando te encontravas em plena rampa da loucura, alguém, um familiar gentil, constituiu-te apoio e segurança para a recuperação.
Quando sofrias a incompreensão de muitos, alguém, um estranho bondoso, fez-se-te instrumento de confiança, oferecendo-te fraternidade.
Quando, desanimado, padecias a injunção constritora do autocídio, alguém, um desconhecido afável, acenou-te oportunidade nova.
Quando tudo parecia conspirar contra os teus planos de progresso, alguém, um colega fiel, por quem tinhas apreço, tornou-se o fator da tua ascensão.
Quando a enfermidade te deperecia as forças e a solidão assenhoreava-se dos teus dias, alguém, um silencioso amor, surgiu e restabeleceu as tuas energias repletando de sol a tua noite íntima e de companhia a tua vida.
Há sempre alguém lidando, esperando, cooperando em favor de todos nós.
Desconhecido ou amigo, afeto ou familiar, transeunte ou companheiro, esse alguém é o símile do Samaritano bondoso se nobre, a que se refere a parábola evangélica.
Diligente, atento e amigo, ele chega e age, oferecendo recursos e doando-se com inusitada dedicação, a fim de reerguer o abatido e socorrer o tombado na via evolutiva.
Todas as criaturas já o defrontaram e dele receberam ajuda.
Ele chega, ampara, ama e vai-se adiante.
Não reclama, não faz um rol dos próprios atos bons.
Segue-lhe o exemplo.
Não digas que da vida recebeste somente o fruto amargo da desilusão ou encontraste apenas a ajuda negativa do desespero.
Não relacionem os males, os acidentes defrontados.
É certo que há almas em desequilíbrio, produzindo desaires. São a minoria ágil, movimentada.
Não tomes os maus exemplos para teus exemplos. Nem te fixes neles.
Indagado pelo farisaísmo doentio, que tentava surpreendê-Lo em equívoco, Jesus respondeu com ternura e energia ao astucioso inquiridor que fingia desconhecer quem era o seu próximo: - Sê como aquele que usou de misericórdia para com o infeliz. "Vai, tu, e faze o mesmo." Faze, também tu, o mesmo, sendo o alguém para quem esteja em rude prova na rota por onde segues.
Livro: Oferenda - Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo P. Franco
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