Filhos da alma: - Que Jesus nos abençoe!
Aqueles dias, assinalados pelo ódio e pela traição, pelo desbordar das paixões asselvajadas pelo crime e hediondez, eram as bases sobre as quais as forças conjugadas do Mal iam erigir o seu quartel de destruição do Bem.
Veio Jesus e gerou uma nova era centrada no amor.
Dezenove séculos depois, apresentavam-se as criaturas em condições quase equivalentes. É certo que, nesse ínterim, houve um grande desenvolvimento tecnológico e científico, e o progresso colocou fronteiras que se abriam para o futuro, mas as lutas eram tirânicas entre o materialismo e o espiritualismo.
Então veio Allan Kardec e, com a caridade exaltando o amor do Mestre, proporcionou à Ciência investigar em profundidade o ser humano, identificando-lhe a imortalidade, a comunicabilidade, a reencarnação do Espírito, que é indestrutível.
Cento e cinqüenta anos depois, as paisagens terrestres encontram-se sombreadas por crimes equivalentes aos referidos, que não ficaram apenas no passado, e o monstro da guerra espreita sorrateiro nos pontos cardeais do Planeta, aguardando o momento para apresentar-se destruidor, como se capaz fosse de eliminar o Bem, de destruir a Vida.
Neste momento, a Doutrina Espírita, sintetizando o pensamento de Cristo nas informações da sua grandiosa filosofia centrada na experiência dos fatos, apresenta a Era da Paz, proporcionando a visão otimista do futuro e oferecendo a alegria de viver a serviço do Bem.
Vivemos os momentos difíceis da grande transição terrestre.
As dificuldades multiplicam-se e a cizânia homizia-se nos corações, procurando gerar divisionismos e partidos que entrem em conflagração com caráter destruidor. O ódio, disfarçado na indumentária da hipocrisia, assenhoreia-se das vidas, enquanto a insensatez estimula os instintos não superados, para que atirem a criatura humana no charco das paixões dissolventes onde pretendem afogá-la.
Mas é neste momento grave que as luzes soberanas da verdade brilham no velador das consciências, conclamando-nos a todos, desencarnados e encarnados, a porfiar no bem até o fim.
Não são fáceis as batalhas travadas no íntimo, mas Jesus não nos prometeu facilidades. Referiu-se mesmo à espada que deveria separar o bem do mal, destruir a iniqüidade para salvar o iníquo.
Os desafios que se multiplicam constituem a grande prova através da qual nos recuperamos dos delitos graves contra nós mesmos, o nosso próximo, a sociedade, quando pervertemos a mensagem de amor inspirados pelos interesses vis a que nos afeiçoávamos.
Agora é o grande instante da decisão. Não há mais lugar para titubeios, para postergarmos a realização do ideal.
Já compreendemos, juntos, que os denominados dois mundos são apenas um mundo em duas vibrações diferentes. Estão perfeitamente integrados no objetivo de construir um outro mundo melhor e fazer feliz a criatura humana.
Demo-nos as mãos, unidos, para que demonstremos que as nossas pequenas diferenças de opinião são insuficientes para superar a identificação dos nossos propósitos nos paradigmas doutrinários em que firmamos os ideais.
Demo-nos as mãos, para enfrentar a onda de homicídios legais nos disfarces do aborto, da eutanásia, do suicídio, da pena de morte que sempre buscam a legitimação, porque jamais serão morais.
Empenhemo-nos por viver conforme as diretrizes austeras exaradas no Evangelho e atualizadas pelo Espiritismo.
Jesus, meus filhos, encontra-se conduzindo a nau terrestre e a levará ao porto seguro que lhe está destinado.
Disputemos a honra de fazer parte da sua tripulação, na condição de humildes colaboradores. Que o sejamos, porém, fiéis ao comando da Sua dúlcida voz.
Não revidar mal por mal, não desperdiçar o tempo nas discussões infrutíferas das vaidades humanas, utilizar esse patrimônio na edificação do reino de Deus em nós mesmos, são as antigas-novas diretrizes que nos conduzirão ao destino que buscamos.
Estes são dias tumultuosos!
Se, de alguma forma, viveis as alegrias dos avanços do conhecimento científico e tecnológico, desfrutais das comodidades que proporcionam ao lado de centenas de milhões de Espíritos sofridos e anatematizados pela enfermidade, pela fome, pela dor, quase esquecidos, também são os dias de acender a luz do amor em vossos corações, para que o amor distenda as vossas mãos na direção deles, os filhos do calvário. Mas, não apenas deles, como também dos filhos do calvário no próprio lar, na Casa Espírita, na oficina de dignificação pelo trabalho, no grupo social...
Em toda parte Jesus necessita de vós, para falar pela vossa boca, caminhar pelos vossos pés e agir através das vossas mãos.
Exultai, se incompreendidos. Alegrai-vos, se acusados. Buscai sorrir, se caluniados ou esquecidos dos aplausos terrestres.
As vossas condecorações serão as feridas cicatrizadas na alma que constituirão o passaporte divino para, depois da grave travessia, entrardes no grande lar em paz.
Ide, pois, de retorno às vossas lides e amai.
Levai Jesus convosco e vivei-O.
Ensinai a todos a doutrina de libertação e dela fazei a vossa bússola.
Na ampulheta das horas o tempo continua inexoravelmente sem tempo para adiamentos.
Vigiai orando e amai servindo.
Que o Senhor de bênçãos nos abençoe, filhos da alma, é a súplica que faz o servidor humílimo e paternal de sempre,
Aqueles dias, assinalados pelo ódio e pela traição, pelo desbordar das paixões asselvajadas pelo crime e hediondez, eram as bases sobre as quais as forças conjugadas do Mal iam erigir o seu quartel de destruição do Bem.
Veio Jesus e gerou uma nova era centrada no amor.
Dezenove séculos depois, apresentavam-se as criaturas em condições quase equivalentes. É certo que, nesse ínterim, houve um grande desenvolvimento tecnológico e científico, e o progresso colocou fronteiras que se abriam para o futuro, mas as lutas eram tirânicas entre o materialismo e o espiritualismo.
Então veio Allan Kardec e, com a caridade exaltando o amor do Mestre, proporcionou à Ciência investigar em profundidade o ser humano, identificando-lhe a imortalidade, a comunicabilidade, a reencarnação do Espírito, que é indestrutível.
Cento e cinqüenta anos depois, as paisagens terrestres encontram-se sombreadas por crimes equivalentes aos referidos, que não ficaram apenas no passado, e o monstro da guerra espreita sorrateiro nos pontos cardeais do Planeta, aguardando o momento para apresentar-se destruidor, como se capaz fosse de eliminar o Bem, de destruir a Vida.
Neste momento, a Doutrina Espírita, sintetizando o pensamento de Cristo nas informações da sua grandiosa filosofia centrada na experiência dos fatos, apresenta a Era da Paz, proporcionando a visão otimista do futuro e oferecendo a alegria de viver a serviço do Bem.
Vivemos os momentos difíceis da grande transição terrestre.
As dificuldades multiplicam-se e a cizânia homizia-se nos corações, procurando gerar divisionismos e partidos que entrem em conflagração com caráter destruidor. O ódio, disfarçado na indumentária da hipocrisia, assenhoreia-se das vidas, enquanto a insensatez estimula os instintos não superados, para que atirem a criatura humana no charco das paixões dissolventes onde pretendem afogá-la.
Mas é neste momento grave que as luzes soberanas da verdade brilham no velador das consciências, conclamando-nos a todos, desencarnados e encarnados, a porfiar no bem até o fim.
Não são fáceis as batalhas travadas no íntimo, mas Jesus não nos prometeu facilidades. Referiu-se mesmo à espada que deveria separar o bem do mal, destruir a iniqüidade para salvar o iníquo.
Os desafios que se multiplicam constituem a grande prova através da qual nos recuperamos dos delitos graves contra nós mesmos, o nosso próximo, a sociedade, quando pervertemos a mensagem de amor inspirados pelos interesses vis a que nos afeiçoávamos.
Agora é o grande instante da decisão. Não há mais lugar para titubeios, para postergarmos a realização do ideal.
Já compreendemos, juntos, que os denominados dois mundos são apenas um mundo em duas vibrações diferentes. Estão perfeitamente integrados no objetivo de construir um outro mundo melhor e fazer feliz a criatura humana.
Demo-nos as mãos, unidos, para que demonstremos que as nossas pequenas diferenças de opinião são insuficientes para superar a identificação dos nossos propósitos nos paradigmas doutrinários em que firmamos os ideais.
Demo-nos as mãos, para enfrentar a onda de homicídios legais nos disfarces do aborto, da eutanásia, do suicídio, da pena de morte que sempre buscam a legitimação, porque jamais serão morais.
Empenhemo-nos por viver conforme as diretrizes austeras exaradas no Evangelho e atualizadas pelo Espiritismo.
Jesus, meus filhos, encontra-se conduzindo a nau terrestre e a levará ao porto seguro que lhe está destinado.
Disputemos a honra de fazer parte da sua tripulação, na condição de humildes colaboradores. Que o sejamos, porém, fiéis ao comando da Sua dúlcida voz.
Não revidar mal por mal, não desperdiçar o tempo nas discussões infrutíferas das vaidades humanas, utilizar esse patrimônio na edificação do reino de Deus em nós mesmos, são as antigas-novas diretrizes que nos conduzirão ao destino que buscamos.
Estes são dias tumultuosos!
Se, de alguma forma, viveis as alegrias dos avanços do conhecimento científico e tecnológico, desfrutais das comodidades que proporcionam ao lado de centenas de milhões de Espíritos sofridos e anatematizados pela enfermidade, pela fome, pela dor, quase esquecidos, também são os dias de acender a luz do amor em vossos corações, para que o amor distenda as vossas mãos na direção deles, os filhos do calvário. Mas, não apenas deles, como também dos filhos do calvário no próprio lar, na Casa Espírita, na oficina de dignificação pelo trabalho, no grupo social...
Em toda parte Jesus necessita de vós, para falar pela vossa boca, caminhar pelos vossos pés e agir através das vossas mãos.
Exultai, se incompreendidos. Alegrai-vos, se acusados. Buscai sorrir, se caluniados ou esquecidos dos aplausos terrestres.
As vossas condecorações serão as feridas cicatrizadas na alma que constituirão o passaporte divino para, depois da grave travessia, entrardes no grande lar em paz.
Ide, pois, de retorno às vossas lides e amai.
Levai Jesus convosco e vivei-O.
Ensinai a todos a doutrina de libertação e dela fazei a vossa bússola.
Na ampulheta das horas o tempo continua inexoravelmente sem tempo para adiamentos.
Vigiai orando e amai servindo.
Que o Senhor de bênçãos nos abençoe, filhos da alma, é a súplica que faz o servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra de Menezes
Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco ao final da Reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, no dia 11 de novembro de 2007, em Brasília, DF.
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