O Espiritismo não é apenas o Sol da nova era. É o Cristo de Deus, descendo até nós, para nos alçar aos cumes da montanha da sublimação evangélica.
Toda ascensão é feita de sacrifício e está assinalada pela dificuldade.
Não ignoramos, nós outros, vossos guias espirituais, os vossos sofrimentos e as vossas dificuldades.
Suplicais socorros, muitas vezes, na expectativa de que vos apresentemos soluções mágicas ou retiremos o fardo das aflições de sobre os vossos ombros.
Acompanhamos a vossa jornada de sublimação, assinalada por defecções e angústias, por sorrisos e aspirações do bom e do belo, e envolvemo-vos em dúlcidas vibrações de paz.
Ainda não somos os querubins em que um dia conseguiremos transformar-nos. Somos apenas vossos companheiros de jornada, cireneus que conhecemos o caminho que percorreis.
Atravessamos, oportunamente, a mesma senda. Semeamos calhaus e colhemos pedrouços, e temos as mãos em chaga viva pelo amanho da terra, graças à charrua do dever.
Por isto, filhos d´alma, não podemos realizar as vossas tarefas, mas partilhamos dos vossos esforços, solidários à vossa dor e afáveis às vossas preces ao Amigo de todos nós.
Prossegui, com os joelhos desconjuntados, as carnes dilaceradas, porque tudo isso tem breve duração, a fim de que o Espírito que sois, esplenda de luz no momento em que superardes o casulo carnal e planardes na Pátria da plenitude.
Não desfaleçais na luta!
Ajuntai onde todos ou quase todos pensam em separar. Uni-vos para vos sustentardes uns aos outros.
...E amando, cantai o hino da caridade desfraldado pelo eminente Codificador do Espiritismo.
Vossos guias espirituais velam por vós em nome de Jesus. Vossos Amigos que se responsabilizaram pela vossa tarefa, na condição de fiadores amorosos, assistem-vos.
Não duvideis.
E quando, em um momento ou outro, vos sentirdes dominados pela solidão, fazei silêncio íntimo e os escutareis.
Tereis oportunidade de senti-los, recebereis o alento para prosseguirdes, restabelecereis as forças e a coragem, tendo em mente que além deles, vossos guias, o Amor de Jesus, o Sublime Governador do planeta terrestre em transição, estará convosco até o fim dos tempos.
Ide e amai!
Relevai ofensas e ingratidões, cantando o hino dos mártires da fé e agindo como obreiros da última hora que sois, na Seara da Verdade.
Que o Senhor da Vida a todos nos abençoe!
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra.
Muita paz, meus filhos!
Toda ascensão é feita de sacrifício e está assinalada pela dificuldade.
Não ignoramos, nós outros, vossos guias espirituais, os vossos sofrimentos e as vossas dificuldades.
Suplicais socorros, muitas vezes, na expectativa de que vos apresentemos soluções mágicas ou retiremos o fardo das aflições de sobre os vossos ombros.
Acompanhamos a vossa jornada de sublimação, assinalada por defecções e angústias, por sorrisos e aspirações do bom e do belo, e envolvemo-vos em dúlcidas vibrações de paz.
Ainda não somos os querubins em que um dia conseguiremos transformar-nos. Somos apenas vossos companheiros de jornada, cireneus que conhecemos o caminho que percorreis.
Atravessamos, oportunamente, a mesma senda. Semeamos calhaus e colhemos pedrouços, e temos as mãos em chaga viva pelo amanho da terra, graças à charrua do dever.
Por isto, filhos d´alma, não podemos realizar as vossas tarefas, mas partilhamos dos vossos esforços, solidários à vossa dor e afáveis às vossas preces ao Amigo de todos nós.
Prossegui, com os joelhos desconjuntados, as carnes dilaceradas, porque tudo isso tem breve duração, a fim de que o Espírito que sois, esplenda de luz no momento em que superardes o casulo carnal e planardes na Pátria da plenitude.
Não desfaleçais na luta!
Ajuntai onde todos ou quase todos pensam em separar. Uni-vos para vos sustentardes uns aos outros.
...E amando, cantai o hino da caridade desfraldado pelo eminente Codificador do Espiritismo.
Vossos guias espirituais velam por vós em nome de Jesus. Vossos Amigos que se responsabilizaram pela vossa tarefa, na condição de fiadores amorosos, assistem-vos.
Não duvideis.
E quando, em um momento ou outro, vos sentirdes dominados pela solidão, fazei silêncio íntimo e os escutareis.
Tereis oportunidade de senti-los, recebereis o alento para prosseguirdes, restabelecereis as forças e a coragem, tendo em mente que além deles, vossos guias, o Amor de Jesus, o Sublime Governador do planeta terrestre em transição, estará convosco até o fim dos tempos.
Ide e amai!
Relevai ofensas e ingratidões, cantando o hino dos mártires da fé e agindo como obreiros da última hora que sois, na Seara da Verdade.
Que o Senhor da Vida a todos nos abençoe!
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra.
Muita paz, meus filhos!
Mensagem psicofônica do Espírito Bezerra de Menezes, através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco, no encerramento da VII Conferência Estadual Espírita, no dia 10.4.2005, em Curitiba, Paraná.
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