Muito embora os desentendimentos e suplementações marginais, compreensivelmente encontradiços aqui e ali, em nossas atividades, não se pode negar o seguro avanço do Espiritismo, em seu primeiro século de existência.
Dentre as múltiplas conquistas em que se lhe verifica o progresso, apontemos ligeiramente nas construções que lhe dizem respeito:
A valorização do aspecto moral e das conseqüências religiosas.
O estabelecimento necessário da separação entre mediunidade e doutrina.
A acomodação do fenômeno em lugar adequado.
A compreensão do médium por personalidade humana falível.
O reconhecimento de que a desencarnação não altera a criatura de maneira fundamental.
O impositivo de análise nas comunicações e revelações.
A exigência de moralidade e objetivos edificantes nas investigações psíquicas.
O esclarecimento mais amplo em torno de determinadas manifestações dos desencarnados.
A sublimação gradativa das faculdades de efeitos físicos, transferidas de espetáculos menos úteis ao socorro da Humanidade sofredora.
O afastamento gradual da evocação direta.
O aperfeiçoamento das atividades alusivas à desobsessão.
O repúdio à polêmica religiosa.
A elevação do vocabulário doutrinário.
O desbaste natural das influências de outros credos e a poda espontânea de rituais do magismo.
A confirmação progressiva dos princípios espíritas por parte da ciência terrestre.
A melhoria dos processos de divulgação na imprensa falada e escrita.
A orientação clara quanto à educação da infância.
A formação de núcleos da juventude espírita em movimentos próprios.
A criação da literatura espírita.
A intensificação das obras de assistência social.
O culto do Evangelho em família, nos recintos domésticos.
A simplificação de hábitos e definição de atitude da vida dos espíritas.
À vista de semelhantes ocorrências, efetivamente incontestes, reunamos ideais e energias, emoção e discernimento na ampliação do trabalho espírita que nos compete na Seara Redentora de Jesus, com as chaves elucidativas de Allan Kardec, transformando convicção em serviço e convertendo as sensações do maravilhoso em noções de responsabilidade que nos preparem o cérebro e o coração para a Vida Maior.
Dentre as múltiplas conquistas em que se lhe verifica o progresso, apontemos ligeiramente nas construções que lhe dizem respeito:
A valorização do aspecto moral e das conseqüências religiosas.
O estabelecimento necessário da separação entre mediunidade e doutrina.
A acomodação do fenômeno em lugar adequado.
A compreensão do médium por personalidade humana falível.
O reconhecimento de que a desencarnação não altera a criatura de maneira fundamental.
O impositivo de análise nas comunicações e revelações.
A exigência de moralidade e objetivos edificantes nas investigações psíquicas.
O esclarecimento mais amplo em torno de determinadas manifestações dos desencarnados.
A sublimação gradativa das faculdades de efeitos físicos, transferidas de espetáculos menos úteis ao socorro da Humanidade sofredora.
O afastamento gradual da evocação direta.
O aperfeiçoamento das atividades alusivas à desobsessão.
O repúdio à polêmica religiosa.
A elevação do vocabulário doutrinário.
O desbaste natural das influências de outros credos e a poda espontânea de rituais do magismo.
A confirmação progressiva dos princípios espíritas por parte da ciência terrestre.
A melhoria dos processos de divulgação na imprensa falada e escrita.
A orientação clara quanto à educação da infância.
A formação de núcleos da juventude espírita em movimentos próprios.
A criação da literatura espírita.
A intensificação das obras de assistência social.
O culto do Evangelho em família, nos recintos domésticos.
A simplificação de hábitos e definição de atitude da vida dos espíritas.
À vista de semelhantes ocorrências, efetivamente incontestes, reunamos ideais e energias, emoção e discernimento na ampliação do trabalho espírita que nos compete na Seara Redentora de Jesus, com as chaves elucidativas de Allan Kardec, transformando convicção em serviço e convertendo as sensações do maravilhoso em noções de responsabilidade que nos preparem o cérebro e o coração para a Vida Maior.
De "Sol nas Almas",
de Waldo Vieira,
pelo Espírito de André Luiz
de Waldo Vieira,
pelo Espírito de André Luiz
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