OBEDEÇAMOS
Meus amigos:
Companheiros existem que não se cansam de alegar incapacidade para o serviço do bem.
No entanto, o serviço do bem pertence, na Terra, a Nosso Senhor Jesus Cristo e compete a nós outros a obrigação de nos afeiçoarmos a Ele, para sermos intérpretes de seu Infinito Amor.
Recorramos à Natureza para que nos ilustre a asserção.
O fio de cobre, largado na via pública, não passa de bagatela, mas ligado ao poder da usina é transmissor de luz e força.
O cano de chumbo, abandonado à poeira, é tropeço na estrada, contudo, em se ajustando ao reservatório, é mensageiro da água pura.
A argila, dormindo no charco, é simples trato de lama, todavia, entregue aos cuidados do oleiro, converte-se em vaso nobre.
A pedra, solta no campo, é calhau pobre e esquecido, mas, se unida à construção, é alicerce do lar.
A lagarta na amoreira é triste animal, de aspecto repelente, mas, trazida à indústria do fio, produz a seda brilhante.
A tripa de carneiro, estendida ao sol, é realmente algo desprezível, contudo, transformada na corda do violino, é abrigo doce de música.
Entretanto, o fio de cobre para iluminar padece a tensão da energia elétrica, o cano de chumbo necessita disciplinar-se para servir, a argila experimenta o insulto do fogo para erguer-se em utilidade, a pedra sofre a própria ocultação para erigir-se em sustentáculo, a lagarta deve morrer para auxiliar e a tripa de carneiro passa por longo processo renovador, a fim de responder com segurança aos sonhos do musicista.
Em verdade, todos somos corações frágeis, almas culpadas, consciências denegridas e Espíritos transgressores, diante da Lei, mas, ligados ao Espírito de Nosso Divino Mestre, podemos ser instrumentos do Eterno Bem.
Não basta, porém, salientar as nossas fraquezas, cultivando a preguiça e a falsa modéstia.
É imprescindível abraçar a verdadeira humildade, com obediência e disciplina, ante os desígnios do Senhor, porque, aprendendo e servindo, amando e ajudando, lutando e sofrendo em sua Causa Sublime, será possível cumprir-lhe a Divina Vontade e retratar-lhe a Divina Luz.
No entanto, o serviço do bem pertence, na Terra, a Nosso Senhor Jesus Cristo e compete a nós outros a obrigação de nos afeiçoarmos a Ele, para sermos intérpretes de seu Infinito Amor.
Recorramos à Natureza para que nos ilustre a asserção.
O fio de cobre, largado na via pública, não passa de bagatela, mas ligado ao poder da usina é transmissor de luz e força.
O cano de chumbo, abandonado à poeira, é tropeço na estrada, contudo, em se ajustando ao reservatório, é mensageiro da água pura.
A argila, dormindo no charco, é simples trato de lama, todavia, entregue aos cuidados do oleiro, converte-se em vaso nobre.
A pedra, solta no campo, é calhau pobre e esquecido, mas, se unida à construção, é alicerce do lar.
A lagarta na amoreira é triste animal, de aspecto repelente, mas, trazida à indústria do fio, produz a seda brilhante.
A tripa de carneiro, estendida ao sol, é realmente algo desprezível, contudo, transformada na corda do violino, é abrigo doce de música.
Entretanto, o fio de cobre para iluminar padece a tensão da energia elétrica, o cano de chumbo necessita disciplinar-se para servir, a argila experimenta o insulto do fogo para erguer-se em utilidade, a pedra sofre a própria ocultação para erigir-se em sustentáculo, a lagarta deve morrer para auxiliar e a tripa de carneiro passa por longo processo renovador, a fim de responder com segurança aos sonhos do musicista.
Em verdade, todos somos corações frágeis, almas culpadas, consciências denegridas e Espíritos transgressores, diante da Lei, mas, ligados ao Espírito de Nosso Divino Mestre, podemos ser instrumentos do Eterno Bem.
Não basta, porém, salientar as nossas fraquezas, cultivando a preguiça e a falsa modéstia.
É imprescindível abraçar a verdadeira humildade, com obediência e disciplina, ante os desígnios do Senhor, porque, aprendendo e servindo, amando e ajudando, lutando e sofrendo em sua Causa Sublime, será possível cumprir-lhe a Divina Vontade e retratar-lhe a Divina Luz.
Espírito de André Luiz
De "Vozes do Grande Além",
de Francisco Cândido Xavier - Diversos Espíritos
De "Vozes do Grande Além",
de Francisco Cândido Xavier - Diversos Espíritos
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