Contempla a beleza da Terra - a nossa escola - para que o pessimismo não te obscureça a estrada, anulando-te o tempo na regeneração do destino.
Não será fazer lirismo inoperante, mas sim descerrar os olhos no painel das realidades objetivas.
Pensa no Sol que é luz infatigável;
no céu a constelar-se em turbilhões de estrelas, novas pátrias de luz exaltando a esperança;
na fonte que se entrega, mitigando-te a sede;
na árvore generosa a proteger-te os passos;
na semente minúscula abrindo-se em flor e pão;
no lar aconchegante a guardar-te, promissor...
Tudo no altar da natureza é prazer de auxiliar e privilégio de servir.
Entretanto, muitas vezes, trazemos em nós próprios, tristeza e crueldade por tóxicos do caminho...
E renascentes de ontem cujos minutos gastamos na edificação do próprio infortúnio, temos o coração qual vaso de fel, aniquilando em nós as bênçãos da alegria.
Não podemos negar a condição de espíritos prisioneiros, quando se nos desdobra a experiência no corpo físico, entretanto, é nessa segregação oportuna que recapitulamos as nossas lições perdidas.
É na veste física que tornamos ao adversário do pretérito, à afeição mal vivida e ao obstáculo que se fez resultado de nossa própria incúria.
Não há mal na Terra, senão em nós mesmos - mãe de nossa rebeldia multimilenária diante da Eterna Lei, do Amor - gerando os males que nos marcam a imprevidência.
Descerremos as portas da alma à luz da grande compreensão e, buscando aprender com os recursos do mundo, que nos amparam em nome da Divina Providência, reajustemo-nos no amor que entende e socorre, abençoa e serve sempre, na certeza de que, refletindo em nós os Propósitos Divinos, encontraremos, desde agora, nas complexidades e nevoeiros do mundo, a preciosa trilha de acesso ao Eterno Bem.
Não será fazer lirismo inoperante, mas sim descerrar os olhos no painel das realidades objetivas.
Pensa no Sol que é luz infatigável;
no céu a constelar-se em turbilhões de estrelas, novas pátrias de luz exaltando a esperança;
na fonte que se entrega, mitigando-te a sede;
na árvore generosa a proteger-te os passos;
na semente minúscula abrindo-se em flor e pão;
no lar aconchegante a guardar-te, promissor...
Tudo no altar da natureza é prazer de auxiliar e privilégio de servir.
Entretanto, muitas vezes, trazemos em nós próprios, tristeza e crueldade por tóxicos do caminho...
E renascentes de ontem cujos minutos gastamos na edificação do próprio infortúnio, temos o coração qual vaso de fel, aniquilando em nós as bênçãos da alegria.
Não podemos negar a condição de espíritos prisioneiros, quando se nos desdobra a experiência no corpo físico, entretanto, é nessa segregação oportuna que recapitulamos as nossas lições perdidas.
É na veste física que tornamos ao adversário do pretérito, à afeição mal vivida e ao obstáculo que se fez resultado de nossa própria incúria.
Não há mal na Terra, senão em nós mesmos - mãe de nossa rebeldia multimilenária diante da Eterna Lei, do Amor - gerando os males que nos marcam a imprevidência.
Descerremos as portas da alma à luz da grande compreensão e, buscando aprender com os recursos do mundo, que nos amparam em nome da Divina Providência, reajustemo-nos no amor que entende e socorre, abençoa e serve sempre, na certeza de que, refletindo em nós os Propósitos Divinos, encontraremos, desde agora, nas complexidades e nevoeiros do mundo, a preciosa trilha de acesso ao Eterno Bem.
Espírito: Emmanuel
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Livro: Família
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Livro: Família
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