Papai, viga de segurança das crianças! A tua parte, na formação dos espíritos que reencarnam em tua casa, é valiosa. Não podes ignorar o teu dever ante os teus filhos.
O lar é uma escola, sob a orientação da espiritualidade maior. Em uma casa de família, não habitam somente as pessoas revestidas de carne. Não; como se enganam os que pensam dessa maneira! Ali se encontra outra família, e mais numerosa que a visível.
São espíritos, amigos e inimigos, que evoluem em grupos.
O pai é o comandante dessa nave grandiosa, que chamamos de lar, e é bom que se mantenha no seu posto, não desertando de seus deveres perante ele.
Jesus estabeleceu, na Terra, a força capaz de harmonizar os lares, quando, na casa de Simão Pedro, abriu o primeiro Culto do Evangelho, para solidificação da fraternidade entre os familiares, mostrando a todos as leis de Deus, capaz de educá-los, se respeitadas.
Já faz quase dois mil anos; já passaram quase vinte séculos, e o gesto do Cristo, somente agora, principia a ser entendido. Começam-se a abrir Cultos do Evangelho nos lares, e esse é o ambiente de predileção dos espíritos superiores.
O lar é a primeira célula da humanidade. Inicia, por ele, a educação e a disciplina, para que mais tarde tenhamos uma humanidade educada, e as nações entendendo o objetivo da descida do Cristo ao mundo, exemplificando o Amor, em todas as suas modalidades.
Um pai de família, por dever moral, não pode esquecer a personalidade de Jesus. Deve abrir o coração para esse reflexo divino. O pai personifica a porta, por onde os filhos devem passar com segurança. Ele é o Cristo do lar, tendo o Cristo de Deus como Caminho, Verdade e Vida.
Não podes esquecer, pois, da abnegação, na escola do lar. Da honra, em teus deveres, mesmo os mais inexpressivos. De amar a verdade, em todas as suas modalidades.
De esquecer ofensas, em todas as suas investidas. De ajudar a esposa, no que ela mais precisa de ti. Do carinho, e, por vezes, energia, em todas as frentes que o Amor indicar. De ensinar aos filhos, pela teoria e pelos exemplos. De amar a família, onde a fraternidade te convidar.
O pai de família deve ser o astro, que aconchega e ilumina toda a casa. A mãe, o coração; o pai, a inteligência; a mãe, o Amor; o pai, a caridade. A mãe, levando os filhos para Deus; o pai, mostrando as experiências necessárias do mundo. O pai, vigiando, no dever do trabalho; a mãe, orando, na aplicação dos recursos que os sustentam, no mundo das formas. Os dois juntos formam dois pólos de energias divina e humana, para que os companheiros que descerem na carne tenham condições de um aprendizado eficiente, para a eficiência da vida.
Os teus esforços, pai, não são perdidos. No amanhã, serás novamente filho, e deverás receber o que deres hoje: sementes de luz, a produzirem frutos de vida.
O lar é uma escola, sob a orientação da espiritualidade maior. Em uma casa de família, não habitam somente as pessoas revestidas de carne. Não; como se enganam os que pensam dessa maneira! Ali se encontra outra família, e mais numerosa que a visível.
São espíritos, amigos e inimigos, que evoluem em grupos.
O pai é o comandante dessa nave grandiosa, que chamamos de lar, e é bom que se mantenha no seu posto, não desertando de seus deveres perante ele.
Jesus estabeleceu, na Terra, a força capaz de harmonizar os lares, quando, na casa de Simão Pedro, abriu o primeiro Culto do Evangelho, para solidificação da fraternidade entre os familiares, mostrando a todos as leis de Deus, capaz de educá-los, se respeitadas.
Já faz quase dois mil anos; já passaram quase vinte séculos, e o gesto do Cristo, somente agora, principia a ser entendido. Começam-se a abrir Cultos do Evangelho nos lares, e esse é o ambiente de predileção dos espíritos superiores.
O lar é a primeira célula da humanidade. Inicia, por ele, a educação e a disciplina, para que mais tarde tenhamos uma humanidade educada, e as nações entendendo o objetivo da descida do Cristo ao mundo, exemplificando o Amor, em todas as suas modalidades.
Um pai de família, por dever moral, não pode esquecer a personalidade de Jesus. Deve abrir o coração para esse reflexo divino. O pai personifica a porta, por onde os filhos devem passar com segurança. Ele é o Cristo do lar, tendo o Cristo de Deus como Caminho, Verdade e Vida.
Não podes esquecer, pois, da abnegação, na escola do lar. Da honra, em teus deveres, mesmo os mais inexpressivos. De amar a verdade, em todas as suas modalidades.
De esquecer ofensas, em todas as suas investidas. De ajudar a esposa, no que ela mais precisa de ti. Do carinho, e, por vezes, energia, em todas as frentes que o Amor indicar. De ensinar aos filhos, pela teoria e pelos exemplos. De amar a família, onde a fraternidade te convidar.
O pai de família deve ser o astro, que aconchega e ilumina toda a casa. A mãe, o coração; o pai, a inteligência; a mãe, o Amor; o pai, a caridade. A mãe, levando os filhos para Deus; o pai, mostrando as experiências necessárias do mundo. O pai, vigiando, no dever do trabalho; a mãe, orando, na aplicação dos recursos que os sustentam, no mundo das formas. Os dois juntos formam dois pólos de energias divina e humana, para que os companheiros que descerem na carne tenham condições de um aprendizado eficiente, para a eficiência da vida.
Os teus esforços, pai, não são perdidos. No amanhã, serás novamente filho, e deverás receber o que deres hoje: sementes de luz, a produzirem frutos de vida.
De "Chão de Rosas",
de João Nunes Maia,
pelo Espírito Scheilla
de João Nunes Maia,
pelo Espírito Scheilla
Nenhum comentário:
Postar um comentário