Ao Querido Benfeitor
Já teci-lhe homenagens, comovido,
Em virtude de tudo o que ele opera,
Pois ao seu lado ação do bem prospera
E se ergue o ser cansado e combalido.
Embora o tempo passe, ele mantém
O coração pulsante a transbordar
Ternura que nos leva a meditar
No quanto é grandioso auxiliar alguém.
Tenho refletido, dia após dia,
Que é urgente sentirmo-nos irmãos,
No empenho de ser mais nobres e sãos
Para experimentar paz e alegria.
Pensar nessa alma doce é confortante,
Pelo estímulo bom que nos alcança,
Pelas ondas de luz, pela bonança
Que nos nutre e reforça a cada instante.
Já dediquei-lhe caras melodias,
Que me vieram da doce inspiração
Do seu nome, que é bem uma canção,
Modulada em divinas elegias.
Por onde passa, aromas de amor puro
Espargem bênçãos para todo o entorno.
Numa existência pobre e sem adorno
Entregou-se a Jesus, almo e seguro.
A cada enfermo recomenda a fé
Para potencializar o remédio.
Propõe que, na oração, desfaça o tédio
Que angustia e que desanima até.
Pintei na tela o rosto venerando
Desse vate cearense tão querido,
Que entre os seres de luz foi acolhido,
E em seu amor segue evangelizando.
Espalha tantas bênçãos para os pobres;
Pacientíssimo, ouve as dores das almas.
Seus valores são quais douradas palmas
Que encantam a missão dos gênios nobres.
Em todo agosto exaltamos a lida
De quem, amando a Deus, serviu ao povo,
Forjando exemplos para um mundo novo
Nos atos excelentes de sua vida.
Quando agredido, em Cristo achava alento;
Sob achincalhe, estendia o perdão,
Por entender, no imo do coração,
Que o tronco estando firme agüenta o vento.
Sinto-me em paz só com a sua silhueta;
Seu nome traz-nos ventura e conforto,
Como o barco que alcança o ansiado porto,
No mar convulsionado do planeta.
Nas vastidões do além, por entre os astros,
Segue no afã da luz e da verdade;
E amparando a sofrida humanidade,
Ergue os que na sombra seguem de rastros.
Já lhe cantei hosanas tantas vezes,
Ansiando por amor e ser feliz,
Tendo em Jesus formosa diretriz
Como o nosso Bezerra de Menezes.
Já teci-lhe homenagens, comovido,
Em virtude de tudo o que ele opera,
Pois ao seu lado ação do bem prospera
E se ergue o ser cansado e combalido.
Embora o tempo passe, ele mantém
O coração pulsante a transbordar
Ternura que nos leva a meditar
No quanto é grandioso auxiliar alguém.
Tenho refletido, dia após dia,
Que é urgente sentirmo-nos irmãos,
No empenho de ser mais nobres e sãos
Para experimentar paz e alegria.
Pensar nessa alma doce é confortante,
Pelo estímulo bom que nos alcança,
Pelas ondas de luz, pela bonança
Que nos nutre e reforça a cada instante.
Já dediquei-lhe caras melodias,
Que me vieram da doce inspiração
Do seu nome, que é bem uma canção,
Modulada em divinas elegias.
Por onde passa, aromas de amor puro
Espargem bênçãos para todo o entorno.
Numa existência pobre e sem adorno
Entregou-se a Jesus, almo e seguro.
A cada enfermo recomenda a fé
Para potencializar o remédio.
Propõe que, na oração, desfaça o tédio
Que angustia e que desanima até.
Pintei na tela o rosto venerando
Desse vate cearense tão querido,
Que entre os seres de luz foi acolhido,
E em seu amor segue evangelizando.
Espalha tantas bênçãos para os pobres;
Pacientíssimo, ouve as dores das almas.
Seus valores são quais douradas palmas
Que encantam a missão dos gênios nobres.
Em todo agosto exaltamos a lida
De quem, amando a Deus, serviu ao povo,
Forjando exemplos para um mundo novo
Nos atos excelentes de sua vida.
Quando agredido, em Cristo achava alento;
Sob achincalhe, estendia o perdão,
Por entender, no imo do coração,
Que o tronco estando firme agüenta o vento.
Sinto-me em paz só com a sua silhueta;
Seu nome traz-nos ventura e conforto,
Como o barco que alcança o ansiado porto,
No mar convulsionado do planeta.
Nas vastidões do além, por entre os astros,
Segue no afã da luz e da verdade;
E amparando a sofrida humanidade,
Ergue os que na sombra seguem de rastros.
Já lhe cantei hosanas tantas vezes,
Ansiando por amor e ser feliz,
Tendo em Jesus formosa diretriz
Como o nosso Bezerra de Menezes.
Sebastião Lasneau
Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira,
em 01.08.2007, na Sociedade Espírita Fraternidade,
em Niterói-RJ.
Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira,
em 01.08.2007, na Sociedade Espírita Fraternidade,
em Niterói-RJ.
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