FELICIDADE
A felicidade é nossa aspiração máxima. Está na natureza do homem querer ser feliz. Ninguém diria, em sã consciência, que não deseja ser feliz.
A felicidade é fundamental para o bem estar de todos. Quando estamos felizes, pensamos melhor, agimos melhor e gozamos de mais saúde. Até mesmo nossos cinco sentidos funcionam melhor. A memória se aguça sobremaneira e a tensão mental se desfaz quando acalentamos pensamentos agradáveis.
A medicina moderna define a felicidade como sendo um “estado de espírito em que os nossos pensamentos são agradáveis uma boa parte do tempo”.
Já a felicidade na visão espiritualista se dá quando “a criatura humana consegue se harmonizar com Deus”, e por isso, na fase evolutiva em que nos situamos, é impossível alcançá-la de maneira total, mas apenas relativamente. Neste planeta de provas e expiações ainda não podemos obter a felicidade plena, mas depende apenas de nós sermos tão felizes quanto pudermos sobre a terra.
O ser humano tem buscado ao longo dos séculos, um rumo capaz de lhe proporcionar a paz, mas infelizmente, continua perdido, não sabendo qual caminho seguir. Sem rumo e árido de valores espirituais sofre imensamente.
Essa procura tem levado muita gente a buscar a felicidade fora de si, onde jamais a encontrará. O homem está cada vez mais perdido, mais sem rumo e sem direção, pois, em vez de procurar a felicidade dentro de si, espera encontrá-la nos prazeres e nas facilidades terrenas.
Uma hilariante situação serve para identificar essa ambígua posição
Um corredor em desabalada carreira se aproxima de outro corredor e pergunta:
---Aonde você vai com tanta pressa
E o colega responde:
---Não sei.
E o outro então propõe:
---Vamos, então depressa, senão chegaremos atrasados.
A verdade é que a imensa maioria das pessoas está perdida, não sabendo onde encontrar a felicidade que tanto almeja, e se comporta ora como os citados corredores, ora como náufragos em alto-mar, que quanto mais água salgada bebe, mais sede sente. Querem viver a vida e ser felizes consumindo-se em vícios e prazeres terrenos, e quanto mais se entregam aos prazeres, mais se infelicitam.
Sócrates nos propôs como um dos caminhos para a felicidade conhecermos a nós mesmos. O Espírito da Verdade nos acena com uma frase símbolo do Espiritismo: “Amaí-vos, este é o primeiro ensinamento, instruí-vos, este é o segundo”. Jesus nos exorta ao amor incondicional, até mesmo aos inimigos, a fazer aos outros o que gostaríamos que os outros nos fizessem.
Sabemos, no entanto, que a felicidade é uma conquista interior, não estando, portanto, subordinada a nenhum bem externo. Jesus, quando interrogado pelos fariseus sobre quando haveria de vir o reino dos céus, respondeu-lhes: “O reino dos céus não vem com aparência exterior. Nem dirão ei-lo aqui ou ei-lo ali, porque o reino dos céus está dentro de cada um de vós”. (Luc 17:20-21)
A felicidade não está, pois, fora de nós, onde sempre a procuramos, e sim dentro de nós, onde raramente a encontramos.
Se os bens materiais trouxessem a verdadeira felicidade, a Suíça, que é um dos países mais ricos do mundo e com um dos melhores índices per capita do planeta, não seria uma das nações com maior número de suicídios do mundo.
A felicidade não consiste na prosperidade material, pois mesmo nas famílias ricas existem muitas pessoas infelizes, apesar do muito dinheiro que possuem. Em contraposição, há pessoas que, mesmo não tendo nenhum bem material, sentem-se felizes.
A história dos dá o exemplo do famoso filósofo grego Diógenes, que morava num barril, não adulava os ricos e poderosos, era completamente livre e sentia-se imensamente feliz. Dizem que certo dia o rei Alexandre Magno, que ouvira a fama desse filósofo, foi vê-lo e lhe disse:
---Diga o que queres, e eu o atenderei, seja qual for o seu desejo.
Então, Diógenes respondeu:
---Só desejo uma coisa, majestade. Eu estava desfrutando a luz do céu até o momento em que vossa majestade se colocou diante do meu barril, fazendo sombra. Por favor, não obstrua a luz do sol. Este é o meu único pedido.
Mesmo morando num barril e não possuindo nenhum outro bem material, ele era livre e feliz. Fazendo uma comparação entre esse filósofo e as pessoas que, mesmo sendo ricas, sentem-se infelizes e acabam se suicidando, percebemos que a felicidade do ser humano não depende de bens materiais.
Se dinheiro trouxesse felicidade, os ganhadores da loteria seriam pessoas eternamente felizes e sem problemas. Os famosos adorariam andar por nossas ruas, apesar do assédio dos fãs. Não haveria nenhuma felicidade entre as pessoas que tivessem problemas a resolver, pois seria uma falácia a idéia de que crescemos na dificuldade.
Entendamos de uma vez por todas que “o inferno ou paraíso não é um lugar circunscrito, pois cada um possui dentro de si mesmo o princípio de sua felicidade ou infelicidade”.
A felicidade é fundamental para o bem estar de todos. Quando estamos felizes, pensamos melhor, agimos melhor e gozamos de mais saúde. Até mesmo nossos cinco sentidos funcionam melhor. A memória se aguça sobremaneira e a tensão mental se desfaz quando acalentamos pensamentos agradáveis.
A medicina moderna define a felicidade como sendo um “estado de espírito em que os nossos pensamentos são agradáveis uma boa parte do tempo”.
Já a felicidade na visão espiritualista se dá quando “a criatura humana consegue se harmonizar com Deus”, e por isso, na fase evolutiva em que nos situamos, é impossível alcançá-la de maneira total, mas apenas relativamente. Neste planeta de provas e expiações ainda não podemos obter a felicidade plena, mas depende apenas de nós sermos tão felizes quanto pudermos sobre a terra.
O ser humano tem buscado ao longo dos séculos, um rumo capaz de lhe proporcionar a paz, mas infelizmente, continua perdido, não sabendo qual caminho seguir. Sem rumo e árido de valores espirituais sofre imensamente.
Essa procura tem levado muita gente a buscar a felicidade fora de si, onde jamais a encontrará. O homem está cada vez mais perdido, mais sem rumo e sem direção, pois, em vez de procurar a felicidade dentro de si, espera encontrá-la nos prazeres e nas facilidades terrenas.
Uma hilariante situação serve para identificar essa ambígua posição
Um corredor em desabalada carreira se aproxima de outro corredor e pergunta:
---Aonde você vai com tanta pressa
E o colega responde:
---Não sei.
E o outro então propõe:
---Vamos, então depressa, senão chegaremos atrasados.
A verdade é que a imensa maioria das pessoas está perdida, não sabendo onde encontrar a felicidade que tanto almeja, e se comporta ora como os citados corredores, ora como náufragos em alto-mar, que quanto mais água salgada bebe, mais sede sente. Querem viver a vida e ser felizes consumindo-se em vícios e prazeres terrenos, e quanto mais se entregam aos prazeres, mais se infelicitam.
Sócrates nos propôs como um dos caminhos para a felicidade conhecermos a nós mesmos. O Espírito da Verdade nos acena com uma frase símbolo do Espiritismo: “Amaí-vos, este é o primeiro ensinamento, instruí-vos, este é o segundo”. Jesus nos exorta ao amor incondicional, até mesmo aos inimigos, a fazer aos outros o que gostaríamos que os outros nos fizessem.
Sabemos, no entanto, que a felicidade é uma conquista interior, não estando, portanto, subordinada a nenhum bem externo. Jesus, quando interrogado pelos fariseus sobre quando haveria de vir o reino dos céus, respondeu-lhes: “O reino dos céus não vem com aparência exterior. Nem dirão ei-lo aqui ou ei-lo ali, porque o reino dos céus está dentro de cada um de vós”. (Luc 17:20-21)
A felicidade não está, pois, fora de nós, onde sempre a procuramos, e sim dentro de nós, onde raramente a encontramos.
Se os bens materiais trouxessem a verdadeira felicidade, a Suíça, que é um dos países mais ricos do mundo e com um dos melhores índices per capita do planeta, não seria uma das nações com maior número de suicídios do mundo.
A felicidade não consiste na prosperidade material, pois mesmo nas famílias ricas existem muitas pessoas infelizes, apesar do muito dinheiro que possuem. Em contraposição, há pessoas que, mesmo não tendo nenhum bem material, sentem-se felizes.
A história dos dá o exemplo do famoso filósofo grego Diógenes, que morava num barril, não adulava os ricos e poderosos, era completamente livre e sentia-se imensamente feliz. Dizem que certo dia o rei Alexandre Magno, que ouvira a fama desse filósofo, foi vê-lo e lhe disse:
---Diga o que queres, e eu o atenderei, seja qual for o seu desejo.
Então, Diógenes respondeu:
---Só desejo uma coisa, majestade. Eu estava desfrutando a luz do céu até o momento em que vossa majestade se colocou diante do meu barril, fazendo sombra. Por favor, não obstrua a luz do sol. Este é o meu único pedido.
Mesmo morando num barril e não possuindo nenhum outro bem material, ele era livre e feliz. Fazendo uma comparação entre esse filósofo e as pessoas que, mesmo sendo ricas, sentem-se infelizes e acabam se suicidando, percebemos que a felicidade do ser humano não depende de bens materiais.
Se dinheiro trouxesse felicidade, os ganhadores da loteria seriam pessoas eternamente felizes e sem problemas. Os famosos adorariam andar por nossas ruas, apesar do assédio dos fãs. Não haveria nenhuma felicidade entre as pessoas que tivessem problemas a resolver, pois seria uma falácia a idéia de que crescemos na dificuldade.
Entendamos de uma vez por todas que “o inferno ou paraíso não é um lugar circunscrito, pois cada um possui dentro de si mesmo o princípio de sua felicidade ou infelicidade”.
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Sergito de Souza Cavalcanti
Naturalidade: Belo Horizonte - MGProfissão: Veterinário e Ex-professor da Escola de Veterinária da UFMG.
Espiritismo: Milita no movimento espírita mineiro desde 1970, quando se integrou ao Grupo Espírita Irmã Scheilla, sendo um de seus diretores e ex-conselheiro. Foi um dos fundadores do Grupo Espírita de Fraternidade ‘Albino Teixeira”, em Belo Horizonte da Fraternidade Espírita José Grosso de Córdoba (Espanha) e do Grupo Kardecista Fraternidade Eterna, da cidade de Inhaúma. Monitor de cursos de evangelho e expositor espírita.
Instituição Espírita: Grupo Espírita de Fraternidade Albino Teixeira (Gefrater) e Grupo Kardecista Fraternidade Eterna de Inhaúma (Gefraterna)
Atuação: Dirigente de reunião pública, integrante de reunião mediúnica. Expositor e escritor espírita.
Espiritismo: Milita no movimento espírita mineiro desde 1970, quando se integrou ao Grupo Espírita Irmã Scheilla, sendo um de seus diretores e ex-conselheiro. Foi um dos fundadores do Grupo Espírita de Fraternidade ‘Albino Teixeira”, em Belo Horizonte da Fraternidade Espírita José Grosso de Córdoba (Espanha) e do Grupo Kardecista Fraternidade Eterna, da cidade de Inhaúma. Monitor de cursos de evangelho e expositor espírita.
Instituição Espírita: Grupo Espírita de Fraternidade Albino Teixeira (Gefrater) e Grupo Kardecista Fraternidade Eterna de Inhaúma (Gefraterna)
Atuação: Dirigente de reunião pública, integrante de reunião mediúnica. Expositor e escritor espírita.
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