Quando nascemos vamos ter uma trajetória neste Planeta por período que não sabemos, pois nos esquecemos das metas traçadas na espiritualidade, já que muitas crenças dizem que já existíamos antes. Algumas dizem que possuímos um corpo psicossomático, perispírito, alma, psicossoma, corpo astral, enfim são muitas as denominações, cujo corpo invisível para nós, já existia e sobreviverá após o passamento, pois que a matéria orgânica se decompõe formando outros micros organismos.
Concluímos então, que todas as agressões que cometermos ao nosso corpo orgânico também repercutirão no corpo somático. Sendo assim, também concluímos sem muito aprofundamento que o ato de fumar, por exemplo, além de nos causar dificuldades já nesta vida, também será um fardo no qual teremos de conviver numa futura vida, até porque o vício continuará, mas isso é assunto para outro momento.
Então se faz necessário que demos adeus a qualquer dependência, mas no caso específico do cigarro esse adeus deve ser sem rancores, sem mágoas, já que ele é considerado de muitos fumantes e foi também meu no passado, um companheiro em certas horas.
Mas Pais que fumam e tentam disfarçar o ambiente ligando ventiladores, abrindo janelas, ou colocando aromatizantes, quase nada fazem de proveito, pois especialistas identificaram já algum tempo outra ameaça à saúde dos filhos: o fumo de terceira mão.
Esse é o termo usado para descrever a mistura invisível, porém tóxica, de gases e partículas impregnadas nos cabelos e roupas de fumantes, sem mencionar travesseiros e carpetes, que permanecem por muito tempo após a fumaça sair do recinto. O resíduo inclui metais pesados, cancerígenos e até materiais radioativos com que crianças pequenas podem entrar em contato e ingerir, quando estão engatinhando ou brincando no chão. Médicos do Hospital de Crianças MassGeneral, em Boston, cunharam o termo "Fumo de terceira mão" para descrever essas substâncias químicas em um novo estudo que se focou nos riscos que elas representam a bebês e crianças. O estudo foi publicado em edição do periódico Pediatrics. "Todo mundo sabe que o fumo de terceira mão é prejudicial, mas disso eles não sabiam," disse o doutor Jonathan P. Winickoff, autor líder do estudo e professor assistente de pediatria da Escola de Medicina de Harvard.
Fumo de terceira mão é aquele cheiro que sentimos quando um fumante entra no elevador ou transporte coletivo, após ter saído para acender um cigarro, ele disse, ou em um quarto de hotel onde pessoas fumaram. "Seu nariz não mente," ele disse. "Isso é tão tóxico que seu cérebro diz a você: 'saia daqui". O que ouvimos em diversos grupos foi, 'ligo o ventilador e a fumaça desaparece”. O doutor Philip Landrigan, pediatra que lidera o Centro de Crianças de Saúde Ambiental na Escola de Medicina Mount Sinai de Nova York, disse que o termo fumo de terceira mão é novíssimo e tem implicações comportamentais. “Fechar a porta da cozinha, ou área de serviço para fumar não protege as crianças dos efeitos da fumaça,” ele disse. “Existem cancerígenos nessa fumaça de terceira mão”. Entre as substâncias do fumo de terceira mão estão o cianureto de hidrogênio, usado em armas químicas; butano, usado em fluidos de isqueiros; tolueno, encontrado em solventes; arsênio; chumbo; monóxido de carbono; e até polônio-210, um cancerígeno altamente radioativo. Está aí um ingrediente a mais para dar um basta no cigarro, visando preservar nossos corpos carnal e espiritual.
Concluímos então, que todas as agressões que cometermos ao nosso corpo orgânico também repercutirão no corpo somático. Sendo assim, também concluímos sem muito aprofundamento que o ato de fumar, por exemplo, além de nos causar dificuldades já nesta vida, também será um fardo no qual teremos de conviver numa futura vida, até porque o vício continuará, mas isso é assunto para outro momento.
Então se faz necessário que demos adeus a qualquer dependência, mas no caso específico do cigarro esse adeus deve ser sem rancores, sem mágoas, já que ele é considerado de muitos fumantes e foi também meu no passado, um companheiro em certas horas.
Mas Pais que fumam e tentam disfarçar o ambiente ligando ventiladores, abrindo janelas, ou colocando aromatizantes, quase nada fazem de proveito, pois especialistas identificaram já algum tempo outra ameaça à saúde dos filhos: o fumo de terceira mão.
Esse é o termo usado para descrever a mistura invisível, porém tóxica, de gases e partículas impregnadas nos cabelos e roupas de fumantes, sem mencionar travesseiros e carpetes, que permanecem por muito tempo após a fumaça sair do recinto. O resíduo inclui metais pesados, cancerígenos e até materiais radioativos com que crianças pequenas podem entrar em contato e ingerir, quando estão engatinhando ou brincando no chão. Médicos do Hospital de Crianças MassGeneral, em Boston, cunharam o termo "Fumo de terceira mão" para descrever essas substâncias químicas em um novo estudo que se focou nos riscos que elas representam a bebês e crianças. O estudo foi publicado em edição do periódico Pediatrics. "Todo mundo sabe que o fumo de terceira mão é prejudicial, mas disso eles não sabiam," disse o doutor Jonathan P. Winickoff, autor líder do estudo e professor assistente de pediatria da Escola de Medicina de Harvard.
Fumo de terceira mão é aquele cheiro que sentimos quando um fumante entra no elevador ou transporte coletivo, após ter saído para acender um cigarro, ele disse, ou em um quarto de hotel onde pessoas fumaram. "Seu nariz não mente," ele disse. "Isso é tão tóxico que seu cérebro diz a você: 'saia daqui". O que ouvimos em diversos grupos foi, 'ligo o ventilador e a fumaça desaparece”. O doutor Philip Landrigan, pediatra que lidera o Centro de Crianças de Saúde Ambiental na Escola de Medicina Mount Sinai de Nova York, disse que o termo fumo de terceira mão é novíssimo e tem implicações comportamentais. “Fechar a porta da cozinha, ou área de serviço para fumar não protege as crianças dos efeitos da fumaça,” ele disse. “Existem cancerígenos nessa fumaça de terceira mão”. Entre as substâncias do fumo de terceira mão estão o cianureto de hidrogênio, usado em armas químicas; butano, usado em fluidos de isqueiros; tolueno, encontrado em solventes; arsênio; chumbo; monóxido de carbono; e até polônio-210, um cancerígeno altamente radioativo. Está aí um ingrediente a mais para dar um basta no cigarro, visando preservar nossos corpos carnal e espiritual.
Nilton Moreira
Coluna Semanal - Estrada Iluminada
Fonte: Espirit Book
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