Todos fomos e continuamos sendo beneficiados pelo conhecimento espírita. De alguma forma ele chegou até nós, conduzindo-nos a ver a vida com olhos de compreensão sobre as realidades das lutas humanas.
Alguns nasceram espíritas, outros chegaram depois. Nem todos souberam avaliar a oportunidade desse contato, mas a lógica e grandeza do pensamento espírita conquista pela sua coerência e lucidez. Fundamentado na lógica e no discernimento que nos convida continuamente, abre o raciocínio para os propósitos da vida, com solidez e segurança.
Para perceber esse alcance, não podemos, todavia, ficar na superfície. O Espiritismo é muito mais que palestras, passes, atendimentos, contatos com espíritos ou atividades variadas que inspiram em seus adeptos. Seus fundamentos é que precisam ser conhecidos e refletidos para alcançarmos a dimensão de sua proposta que, aliás, está totalmente fundamentada no convite celeste trazido pelo Mestre da Humanidade. Isso pede estudo, pesquisa, debate, intercâmbio de ideias, participação e comprometimento com a causa.
O notável escritor Roque Jacintho em sua obra Vida Futura (editada em parceria IDE/Luz no lar), no capítulo 31 da 1ª. edição da citada parceria, com o título Posições, leva-nos a caminhar por esse terreno do conhecimento que chegou e nosso comportamento daí advindo.
Após os parágrafos iniciais, referindo-se ao momento tumultuado do planeta, afirma aquele autor: “(…) negar-se à disseminação da luz será fazer-se omisso no espraiar desse Sol dadivoso, contribuindo, então, para que se alongue a noite da mente humana, atravancando as engrenagens irreversíveis do progresso espiritual. (..)”.
E acentua para nosso sentimento: “(…) Recorde-se de que foram palavras, mensagens avulsas, livros preciosos, conversações edificantes, indicações singelas e exemplos vivos que, um dia, o conduziram às portas do Espiritismo consolador, miniaturizando as suas agruras, colocando no diminutivo seus sofrimentos. (…)”.
O conhecimento espírita nos dá plenas condições – incluindo o entusiasmo – de promover com perseverança a expansão da ideia espírita que distribui orientação e conforto às comuns e complexas aflições humanas. Todos podemos protagonizar ações em favor da sofrida coletividade que se debate em dúvidas e aflições.
Comecemos, fazendo-nos portadores da esperança, utilizando-nos sim da divulgação espírita, com critério e respeito pela crença e opções alheias, mas espalhando essa luz que tanto ajuda.
Como pondera o autor em referência: “(…) Se você foi assim beneficiado, através de incontáveis benfeitores encarnados, por que não ser o intermediário da Esperança aos que o buscam afogados pela angústia? (…)”.
O precioso capítulo – que se junta aos demais da notável obra – prossegue com as ponderações do autor. Nosso desejo é convidar o leitor para juntar-se a essa iniciativa de distribuir conhecimento e conforto, especialmente pelo esforço da vivência pessoal. E também de conhecer a incomparável obra que em seu todo, é um verdadeiro estimulador para a conquista de virtudes.
Alguns nasceram espíritas, outros chegaram depois. Nem todos souberam avaliar a oportunidade desse contato, mas a lógica e grandeza do pensamento espírita conquista pela sua coerência e lucidez. Fundamentado na lógica e no discernimento que nos convida continuamente, abre o raciocínio para os propósitos da vida, com solidez e segurança.
Para perceber esse alcance, não podemos, todavia, ficar na superfície. O Espiritismo é muito mais que palestras, passes, atendimentos, contatos com espíritos ou atividades variadas que inspiram em seus adeptos. Seus fundamentos é que precisam ser conhecidos e refletidos para alcançarmos a dimensão de sua proposta que, aliás, está totalmente fundamentada no convite celeste trazido pelo Mestre da Humanidade. Isso pede estudo, pesquisa, debate, intercâmbio de ideias, participação e comprometimento com a causa.
O notável escritor Roque Jacintho em sua obra Vida Futura (editada em parceria IDE/Luz no lar), no capítulo 31 da 1ª. edição da citada parceria, com o título Posições, leva-nos a caminhar por esse terreno do conhecimento que chegou e nosso comportamento daí advindo.
Após os parágrafos iniciais, referindo-se ao momento tumultuado do planeta, afirma aquele autor: “(…) negar-se à disseminação da luz será fazer-se omisso no espraiar desse Sol dadivoso, contribuindo, então, para que se alongue a noite da mente humana, atravancando as engrenagens irreversíveis do progresso espiritual. (..)”.
E acentua para nosso sentimento: “(…) Recorde-se de que foram palavras, mensagens avulsas, livros preciosos, conversações edificantes, indicações singelas e exemplos vivos que, um dia, o conduziram às portas do Espiritismo consolador, miniaturizando as suas agruras, colocando no diminutivo seus sofrimentos. (…)”.
O conhecimento espírita nos dá plenas condições – incluindo o entusiasmo – de promover com perseverança a expansão da ideia espírita que distribui orientação e conforto às comuns e complexas aflições humanas. Todos podemos protagonizar ações em favor da sofrida coletividade que se debate em dúvidas e aflições.
Comecemos, fazendo-nos portadores da esperança, utilizando-nos sim da divulgação espírita, com critério e respeito pela crença e opções alheias, mas espalhando essa luz que tanto ajuda.
Como pondera o autor em referência: “(…) Se você foi assim beneficiado, através de incontáveis benfeitores encarnados, por que não ser o intermediário da Esperança aos que o buscam afogados pela angústia? (…)”.
O precioso capítulo – que se junta aos demais da notável obra – prossegue com as ponderações do autor. Nosso desejo é convidar o leitor para juntar-se a essa iniciativa de distribuir conhecimento e conforto, especialmente pelo esforço da vivência pessoal. E também de conhecer a incomparável obra que em seu todo, é um verdadeiro estimulador para a conquista de virtudes.
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