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01 fevereiro 2007

Álcool: Bengala do Fraco - Luiz Sérgio

Álcool: Bengala do Fraco

Crescem a cada dia os dependentes de bebidas alcoólicas. As crianças nem precisam comprá-las, pois as adegas dos pais dão perfeitamente para sustentar seus vícios, pois mais parecem lojas de bebidas, onde os empregados da casa também são consumidores de álcool.

O alcoolismo está tão intenso no Brasil que ninguém pode imaginar. É doloroso que ditos grandes homens vivam alcoolizados, quando bem sabemos que um cérebro movido a álcool pouca capacidade possui.

Todos os vícios são como parasitas.

Chegam para se colar na gente, mas se o espírito desejar, ele é ele, ser pensante, chama eterna, luz bendita da vida; portanto, como pode ser prisioneiro de algo que não possui inteligência? O álcool é o ácool, a droga é a droga.

O homem, entretanto, tem um espírito, que está vestido do perispírito, e ainda possui outro corpo, chamado duplo etérico, além do corpo físico.

Nesse último corpo existe um cérebro que pesa cerca de 1.200 gramas e é formado de dois hemisférios: direito e esquerdo, e cada hemisfério dividido em quatro lóbulos: frontal, parietal, temporal e occipital.

Nele está a sede das atividades intelectuais e sensoriais.

Portanto, sendo o homem um ser inteligente, não pode se deixar dominar pelo vício. A bebida, a droga ou a comida não possuem força.

Agora, o homem é possuidor dela desde que a busque em si próprio, no seu interior. Dessa forma tornar-se-á um deus e vencerá as coisas perecíveis. Está nas nossas mãos fortalecermos os nossos espíritos.

Livro: Lírios Colhidos - Psicografia de Irene Pacheco Machado
Ditado por Luiz Sérgio

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