Amor em ação, amor-entendimento, amor-brandura, amor em nome do Cristo que se imolou por amor. Não nos esquecermos, porém, de que o Cristo nunca se achou fora do caminho aberto que conhecemos como sendo definição.
A astúcia se esconde sistematicamente no "sim", a crueldade se encouraça no "não" e a preguiça não sai do talvez.
O espírita, herdeiro atual do Cristianismo sem distorções, não pode ignorar a necessidade do equilíbrio.
Compreensão e ternura, mas atitude firme, para que a névoa da ignorância não invada a atmosfera mental onde vivemos, induzindo os companheiros de viagem terrestre ao vale da indecisão.
Somos, involuntariamente, a bússola uns dos outros. Os que marcham à frente ditam normas para os que se formalizam à retaguarda.
Todos influenciamos positivamente com o magnetismo da atitude. Daí o impositivo de sermos por fora o que somos por dentro.
Claramente é possível usar os valores afetivos em qualquer circunstância.
Misericórdia e paz em todas as situações, principalmente naquelas nas quais é preciso desembaraçar alguém da perturbação com a paciência e a abnegação de que não prescindimos para libertar o doente da enfermidade. Isso, contudo, não nos exime do culto à verdade.
Reportemo-nos, enlevados, ao amor que imperava nas coletividades cristãs do Evangelho nascente.
Os primeiros seguidores de Jesus amavam-se ternamente como verdadeiros irmãos; entretanto, não foi tão só à preço de doçura que venceram o sarcasmo e a perseguição de que se viram objeto.
O amor entre eles incluía a coragem, a fraqueza, o desassombro e a fidelidade por ingredientes necessários ao triunfo sobre as vicissitudes da época, tanto quanto sobre si próprios.
Sejamos tolerantes no sentido construtivo, respeitando as vítimas de enganos consagrados e preconceitos infelizes, doando a cada uma delas algo de útil que as auxilie na edificação do bem, com vistas à emancipação futura. Mas conservemos atitude límpida pela qual sejamos identificados na condição de espíritas, a serviço do mundo renovado, evitando mimetismo e acomodação.
A astúcia se esconde sistematicamente no "sim", a crueldade se encouraça no "não" e a preguiça não sai do talvez.
O espírita, herdeiro atual do Cristianismo sem distorções, não pode ignorar a necessidade do equilíbrio.
Compreensão e ternura, mas atitude firme, para que a névoa da ignorância não invada a atmosfera mental onde vivemos, induzindo os companheiros de viagem terrestre ao vale da indecisão.
Somos, involuntariamente, a bússola uns dos outros. Os que marcham à frente ditam normas para os que se formalizam à retaguarda.
Todos influenciamos positivamente com o magnetismo da atitude. Daí o impositivo de sermos por fora o que somos por dentro.
Claramente é possível usar os valores afetivos em qualquer circunstância.
Misericórdia e paz em todas as situações, principalmente naquelas nas quais é preciso desembaraçar alguém da perturbação com a paciência e a abnegação de que não prescindimos para libertar o doente da enfermidade. Isso, contudo, não nos exime do culto à verdade.
Reportemo-nos, enlevados, ao amor que imperava nas coletividades cristãs do Evangelho nascente.
Os primeiros seguidores de Jesus amavam-se ternamente como verdadeiros irmãos; entretanto, não foi tão só à preço de doçura que venceram o sarcasmo e a perseguição de que se viram objeto.
O amor entre eles incluía a coragem, a fraqueza, o desassombro e a fidelidade por ingredientes necessários ao triunfo sobre as vicissitudes da época, tanto quanto sobre si próprios.
Sejamos tolerantes no sentido construtivo, respeitando as vítimas de enganos consagrados e preconceitos infelizes, doando a cada uma delas algo de útil que as auxilie na edificação do bem, com vistas à emancipação futura. Mas conservemos atitude límpida pela qual sejamos identificados na condição de espíritas, a serviço do mundo renovado, evitando mimetismo e acomodação.
Ditado por Emmanuel
Mensagem extraída do livro "Estude e Viva"
pelos Espírito de Emmanuel e André Luiz
psicografado por Francisco C.Xavier e Waldo Vieira
Mensagem extraída do livro "Estude e Viva"
pelos Espírito de Emmanuel e André Luiz
psicografado por Francisco C.Xavier e Waldo Vieira
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