“Irmãos, Deus vos abençõe hoje e sempre.
Nada tem sido mais prejudicial ao movimento Espírita do que o personalismo de seus adeptos.
Não consintam que o amor próprio nos cegue o discernimento, impedindo-nos principalmente de enxergar as nossas muitas mazelas, as que trazemos por bagagem das sombras que temos acumulado ao longo de nossas múltiplas existências. Acautelemo-nos contra as inovações desnecessárias, que nos impõem maiores prejuízos que lucros, posto que, na defesa de pontos de vista que nos dizem respeito, olvidamos vivências evangélicas.
Preservar a Pureza Doutrinária não é simplesmente alterar a voz em defesa da Codificação, mas esforçar-nos sobretudo fiéis aos ditames da consciência, que nos exorta a amar os semelhantes.
Sem dúvida observamos com certa apreensão o Movimento Espírita, subdividindo-se imperceptivelmente na suposta liderança daqueles que não hesitam em solicitar aplausos para si mesmos, descompromissados com a verdade que o Espiritismo restaura.
Companheiros, não nos afastemos da senda da humildade e da coerência doutrinária por onde caminham aqueles que nos legaram o que temos de melhor no campo da exemplificação.
Ou os espíritas se unem de vez em torno de Jesus e Allan Kardec, ou em breve, infelizmente muito em breve, criaremos múltiplas tribos doutrinárias, sob o comando de diversos caciques, todos reclamando para si a primazia da verdade.
Espírita não é quem, pretextando humildade e pequenez, está a serviço de si mesmo e não da causa maior da Doutrina. Espírita é quem, embora se reconhecendo imperfeito, luta para que a Doutrina se mantenha escoimada de suas próprias imperfeições e não se furte de trabalhar na construção do mundo melhor.
Deixando-lhes aqui meu fraternal abraço, sou o companheiro de todos os instantes, que tanto lhes deve”.
Nada tem sido mais prejudicial ao movimento Espírita do que o personalismo de seus adeptos.
Não consintam que o amor próprio nos cegue o discernimento, impedindo-nos principalmente de enxergar as nossas muitas mazelas, as que trazemos por bagagem das sombras que temos acumulado ao longo de nossas múltiplas existências. Acautelemo-nos contra as inovações desnecessárias, que nos impõem maiores prejuízos que lucros, posto que, na defesa de pontos de vista que nos dizem respeito, olvidamos vivências evangélicas.
Preservar a Pureza Doutrinária não é simplesmente alterar a voz em defesa da Codificação, mas esforçar-nos sobretudo fiéis aos ditames da consciência, que nos exorta a amar os semelhantes.
Sem dúvida observamos com certa apreensão o Movimento Espírita, subdividindo-se imperceptivelmente na suposta liderança daqueles que não hesitam em solicitar aplausos para si mesmos, descompromissados com a verdade que o Espiritismo restaura.
Companheiros, não nos afastemos da senda da humildade e da coerência doutrinária por onde caminham aqueles que nos legaram o que temos de melhor no campo da exemplificação.
Ou os espíritas se unem de vez em torno de Jesus e Allan Kardec, ou em breve, infelizmente muito em breve, criaremos múltiplas tribos doutrinárias, sob o comando de diversos caciques, todos reclamando para si a primazia da verdade.
Espírita não é quem, pretextando humildade e pequenez, está a serviço de si mesmo e não da causa maior da Doutrina. Espírita é quem, embora se reconhecendo imperfeito, luta para que a Doutrina se mantenha escoimada de suas próprias imperfeições e não se furte de trabalhar na construção do mundo melhor.
Deixando-lhes aqui meu fraternal abraço, sou o companheiro de todos os instantes, que tanto lhes deve”.
Cairbar Schutel (Espírito)
Mensagem recebida pelo médium Carlos Bacceli, no dia
02/02/97, no Centro Espírita Allan Kardec, na cidade de
Cambé-PR.- Extraída da Revista Informação - 257 março/98.
Mensagem recebida pelo médium Carlos Bacceli, no dia
02/02/97, no Centro Espírita Allan Kardec, na cidade de
Cambé-PR.- Extraída da Revista Informação - 257 março/98.
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