Fácil, realmente, encontrar aqueles que se opõem à marcha natural dos trabalhos de fraternidade - os irmãos do contra.
Não nos reportaremos, no entanto, a eles como quem abre comportas às sugestões de fracasso, mas sim para analisar o pessimismo e as conseqüências graves que lhe dizem respeito, ao modo de quem examina o perigo de doença determinada no comportamento de enfermos que a manifestam.
Surgem por adversários potenciais de tudo e de todos.
Prematuros na opinião, revelam-se tardos na ação.
Revoltam-se ante a conformidade produtiva e resignam-se à frente dos excessos que destroem a existência.
Não fazem sacrifícios, mas sacrificam a si próprios, sacrificando os outros.
Esquecem o lado bom do passado para se acomodarem ao lado pior das próprias recordações.
Afligem os aflitos, desajudando os semelhantes necessitados e exigem que os Mensageiros das Esferas Superiores se lhes façam servidores atentos.
Se admitem algo, freqüentemente admitem o inadmissível.
Normalmente contraditórios, contradizem qualquer projeto edificante.
Com idéias preconcebidas, impugnam as idéias novas.
Crônicos no desânimo, respiram em regime deficitário seja qual seja a direção que adotam nos caminhos da experiência.
Exibem vozes acariciantes tão-somente quando embalam ruínas...
Não vêem a noite que se esvai quando nasce o dia, mas salientam as primeiras nuvens que tisnam o alvorecer...
Vigilantes no personalismo negativo, invertem atitudes e intenções das pessoas, qual se confundissem deliberadamente os frutos das árvores.
Pela infertilidade no bem, ornam-se férteis no mal.
E apenas coerentes com a própria incoerência, cuidam do corpo, descuidam do espírito e, vezes e vezes, renascem de novo para morrerem sob velhos enganos.
Estudemos nossas vidas para verificar, por nós mesmos, quando nos identificamos com eles e quando nos situamos junto deles, prejudicando o curso das boas obras.
E, observando construtivamente nossos irmãos do contra sistemático, por hospedeiros do pessimismo que ousaremos classificar qual ameaçadora virose mental, imunizemo-nos no cultivo da paciência invariável, oferecendo a todos eles o concurso da oração silenciosa por apoio invisível e o serviço incessante por remédio oportuno, na farmácia do bem.
Não nos reportaremos, no entanto, a eles como quem abre comportas às sugestões de fracasso, mas sim para analisar o pessimismo e as conseqüências graves que lhe dizem respeito, ao modo de quem examina o perigo de doença determinada no comportamento de enfermos que a manifestam.
Surgem por adversários potenciais de tudo e de todos.
Prematuros na opinião, revelam-se tardos na ação.
Revoltam-se ante a conformidade produtiva e resignam-se à frente dos excessos que destroem a existência.
Não fazem sacrifícios, mas sacrificam a si próprios, sacrificando os outros.
Esquecem o lado bom do passado para se acomodarem ao lado pior das próprias recordações.
Afligem os aflitos, desajudando os semelhantes necessitados e exigem que os Mensageiros das Esferas Superiores se lhes façam servidores atentos.
Se admitem algo, freqüentemente admitem o inadmissível.
Normalmente contraditórios, contradizem qualquer projeto edificante.
Com idéias preconcebidas, impugnam as idéias novas.
Crônicos no desânimo, respiram em regime deficitário seja qual seja a direção que adotam nos caminhos da experiência.
Exibem vozes acariciantes tão-somente quando embalam ruínas...
Não vêem a noite que se esvai quando nasce o dia, mas salientam as primeiras nuvens que tisnam o alvorecer...
Vigilantes no personalismo negativo, invertem atitudes e intenções das pessoas, qual se confundissem deliberadamente os frutos das árvores.
Pela infertilidade no bem, ornam-se férteis no mal.
E apenas coerentes com a própria incoerência, cuidam do corpo, descuidam do espírito e, vezes e vezes, renascem de novo para morrerem sob velhos enganos.
Estudemos nossas vidas para verificar, por nós mesmos, quando nos identificamos com eles e quando nos situamos junto deles, prejudicando o curso das boas obras.
E, observando construtivamente nossos irmãos do contra sistemático, por hospedeiros do pessimismo que ousaremos classificar qual ameaçadora virose mental, imunizemo-nos no cultivo da paciência invariável, oferecendo a todos eles o concurso da oração silenciosa por apoio invisível e o serviço incessante por remédio oportuno, na farmácia do bem.
Abraços fraternos, com votos sinceros de paz e luz,
Site Espírita André Luiz
http://www.geocities.com/ideal_andreluiz/
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