Às vezes você se sente deslocado no planeta que habita, como se o Criador o tivesse jogado a esmo, e você caiu em local inóspito e infeliz...
Olha ao redor e tem a sensação de que todos estão bem encaixados, como engrenagens vivas nessa imensa máquina chamada sociedade..., menos você.
Parece até que as pessoas não o vêem, não o ouvem, e sente-se como um fantasma que se move, sem rumo e sem alegria.
E pensa que seria tão bom se você pudesse fazer parte das alegrias de todos, das conquistas alheias, das belezas da natureza que o cerca.
Seria ainda melhor se todos percebessem seus talentos, seus esforços, suas pequenas vitórias, e o amparassem nos seus dias de tristezas...
Sente que pode estar no mundo errado, no momento errado, com as pessoas erradas, e talvez fosse mais feliz se alterasse a rota, trocasse de posição com outra pessoa, fosse outro ser qualquer...
Você olha o céu e analisa os pássaros, na sua trajetória maravilhosa, a planar ao vento com o sol a brilhar sobre suas penas...
É delicioso ser pássaro, pensa você.
Volve os olhos ao mar e analisa os peixes, com suas cores diversas, tamanhos variados e pensa na maravilha que é nadar no recife entre os corais, na água tépida...
Seria tão bom ser peixe..., pensa você.
Observa árvores gigantescas, arbustos, plantas, flores e frutos à disposição dos seres selvagens.
E pensa que não seria nada mau ser um tigre a desfrutar da liberdade, a correr leve e solto, sem peias, sem amarras...
Volta seu olhar para o seio da terra e vê seres que cavam tocas profundas, bem feitas e, embora ache escuro, observa os seres que lá habitam e medita que não seria nada ruim habitar as entranhas da terra...
Volve seu olhar a todos esses seres que habitam o planeta e analisa prós e contras, e percebe cada um com um pedacinho do céu.
E assim é a vida de cada um de nós: diferente, formando habilidades múltiplas, desenvolvendo aptidões diversas, com prós e contras.
Mas, assim como o pássaro não pode nadar, o peixe habitar a selva nem o tigre voar, cada um tem um pedacinho do céu em suas vidas.
Saiba verificar qual é o seu pedaço do céu. Não ambicione o céu alheio.
É possível que você não esteja preparado para vivenciar a realidade alheia.
Talvez lhe falte envergadura. Talvez lhe sobre possibilidades.
E não há nada pior do que estar no lugar errado, na hora errada.
Conscientize-se de que você tem o pedaço do céu que merece e que tem a capacidade de desfrutar.
De que adiantaria o pôr-do-sol mais esplendoroso para quem não pode enxergar?
Viva o seu momento, na certeza de que a vida futura lhe reserva experiências diferentes, mestres diferentes e, sobretudo, o pedaço do céu que lhe pertence...
Pense nisso!
Este é o seu momento de crescer, de produzir, de colaborar com o Criador exatamente onde ele o colocou.
Seja feliz no seu pedacinho do céu, que é único e é seu!
Olha ao redor e tem a sensação de que todos estão bem encaixados, como engrenagens vivas nessa imensa máquina chamada sociedade..., menos você.
Parece até que as pessoas não o vêem, não o ouvem, e sente-se como um fantasma que se move, sem rumo e sem alegria.
E pensa que seria tão bom se você pudesse fazer parte das alegrias de todos, das conquistas alheias, das belezas da natureza que o cerca.
Seria ainda melhor se todos percebessem seus talentos, seus esforços, suas pequenas vitórias, e o amparassem nos seus dias de tristezas...
Sente que pode estar no mundo errado, no momento errado, com as pessoas erradas, e talvez fosse mais feliz se alterasse a rota, trocasse de posição com outra pessoa, fosse outro ser qualquer...
Você olha o céu e analisa os pássaros, na sua trajetória maravilhosa, a planar ao vento com o sol a brilhar sobre suas penas...
É delicioso ser pássaro, pensa você.
Volve os olhos ao mar e analisa os peixes, com suas cores diversas, tamanhos variados e pensa na maravilha que é nadar no recife entre os corais, na água tépida...
Seria tão bom ser peixe..., pensa você.
Observa árvores gigantescas, arbustos, plantas, flores e frutos à disposição dos seres selvagens.
E pensa que não seria nada mau ser um tigre a desfrutar da liberdade, a correr leve e solto, sem peias, sem amarras...
Volta seu olhar para o seio da terra e vê seres que cavam tocas profundas, bem feitas e, embora ache escuro, observa os seres que lá habitam e medita que não seria nada ruim habitar as entranhas da terra...
Volve seu olhar a todos esses seres que habitam o planeta e analisa prós e contras, e percebe cada um com um pedacinho do céu.
E assim é a vida de cada um de nós: diferente, formando habilidades múltiplas, desenvolvendo aptidões diversas, com prós e contras.
Mas, assim como o pássaro não pode nadar, o peixe habitar a selva nem o tigre voar, cada um tem um pedacinho do céu em suas vidas.
Saiba verificar qual é o seu pedaço do céu. Não ambicione o céu alheio.
É possível que você não esteja preparado para vivenciar a realidade alheia.
Talvez lhe falte envergadura. Talvez lhe sobre possibilidades.
E não há nada pior do que estar no lugar errado, na hora errada.
Conscientize-se de que você tem o pedaço do céu que merece e que tem a capacidade de desfrutar.
De que adiantaria o pôr-do-sol mais esplendoroso para quem não pode enxergar?
Viva o seu momento, na certeza de que a vida futura lhe reserva experiências diferentes, mestres diferentes e, sobretudo, o pedaço do céu que lhe pertence...
Pense nisso!
Este é o seu momento de crescer, de produzir, de colaborar com o Criador exatamente onde ele o colocou.
Seja feliz no seu pedacinho do céu, que é único e é seu!
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em mensagem do Espírito Stephano, psicografada por Marie-Chantal Dufour Eisenbach, na Sociedade Espírita Renovação, no dia 23/05/2005.
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