Total de visualizações de página

09 novembro 2011

O Espírita - Emmanuel


O ESPÍRITA

“Assim, os últimos serão primeiros e os primeiros serão últimos, porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.” - JESUS - Mateus, 20: 16.

O espírita, na prática da Doutrina Espírita, faz-se realmente conhecido, através de características essenciais:
  • Rende constante preito de amor a Deus, começando na consciência.
  • Considera a Humanidade por sua própria família.
  • Respeita no corpo de carne um santuário vivo que lhe cabe sublimar.
  • Abraça o trabalho construtivo, seja qual seja a posição em que se encontre.
  • Abstém-se formalmente do profissionalismo religioso.
  • Sabe-se um espírito em evolução e, por isso, não exige nos outros qualidades perfeitas que ainda não possui.
  • Aceita sem revolta dificuldades e provações por não desconhecer que os princípios da reencarnação situam cada pessoa no lugar que traçou a si mesma, ante os resultados das próprias obras. Empenha-se no aprimoramento individual, na certeza de que tudo melhora em torno, a medida que busca melhorar-se.
  • Estima no dever irrepreensivelmente cumprido, seja no lar ou na profissão, na vida particular ou na atividade pública o alicerce da pregação de sua própria fé.
  • Exalta o bem, procurando a vitória do bem, com esquecimento de todo mal.
  • Foge da crítica pessoal, à face da caridade que lhe rege o caminho, mas não recusa o exame honesto e imparcial desse ou daquele problema que interesse o equilíbrio e a segurança da comunidade em que vive.
  • Exerce a tolerância fraterna, corrigindo o erro sem ferir, como quem separa o enfermo da enfermidade.
  • Estuda sempre.
  • Ama sem escravizar e sem escravizar-se.
  • Não tem a presunção de saber e fazer tudo, mas realiza, com espontaneidade e alegria, o trabalho que lhe compete.
  • Age sem paixões partidárias, em assuntos políticos, embora esteja atento aos deveres de cidadão que o quadro social lhe preceitua.
  • Usa as posses do mundo em favor da prosperidade e do bem de todos.
  • Evita os excessos.
  • Simplifica, quanto possível, a própria existência.
  • Acata os preconceitos dos outros, conquanto não se sinta obrigado a cultivar preconceito algum.
Definindo-se o espírita na condição de aprendiz infatigável do progresso, será justo lembrar aqui a conceituação de Allan Kardec, no item sete do capítulo primeiro de “0 Evangelho, Segundo o Espiritismo”: assim como o Cristo disse “não vim destruir a lei, porém, cumpri-la”, o Espiritismo também diz: “não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.”

De "O Livro da Esperança"
Emmanuel (Espírito)
Francisco C. Xavier (psicografia)

Nenhum comentário: