O ESPÍRITA
“Assim, os últimos serão primeiros e os primeiros serão últimos, porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.” - JESUS - Mateus, 20: 16.
O espírita, na prática da Doutrina Espírita, faz-se realmente conhecido, através de características essenciais:
O espírita, na prática da Doutrina Espírita, faz-se realmente conhecido, através de características essenciais:
- Rende constante preito de amor a Deus, começando na consciência.
- Considera a Humanidade por sua própria família.
- Respeita no corpo de carne um santuário vivo que lhe cabe sublimar.
- Abraça o trabalho construtivo, seja qual seja a posição em que se encontre.
- Abstém-se formalmente do profissionalismo religioso.
- Sabe-se um espírito em evolução e, por isso, não exige nos outros qualidades perfeitas que ainda não possui.
- Aceita sem revolta dificuldades e provações por não desconhecer que os princípios da reencarnação situam cada pessoa no lugar que traçou a si mesma, ante os resultados das próprias obras. Empenha-se no aprimoramento individual, na certeza de que tudo melhora em torno, a medida que busca melhorar-se.
- Estima no dever irrepreensivelmente cumprido, seja no lar ou na profissão, na vida particular ou na atividade pública o alicerce da pregação de sua própria fé.
- Exalta o bem, procurando a vitória do bem, com esquecimento de todo mal.
- Foge da crítica pessoal, à face da caridade que lhe rege o caminho, mas não recusa o exame honesto e imparcial desse ou daquele problema que interesse o equilíbrio e a segurança da comunidade em que vive.
- Exerce a tolerância fraterna, corrigindo o erro sem ferir, como quem separa o enfermo da enfermidade.
- Estuda sempre.
- Ama sem escravizar e sem escravizar-se.
- Não tem a presunção de saber e fazer tudo, mas realiza, com espontaneidade e alegria, o trabalho que lhe compete.
- Age sem paixões partidárias, em assuntos políticos, embora esteja atento aos deveres de cidadão que o quadro social lhe preceitua.
- Usa as posses do mundo em favor da prosperidade e do bem de todos.
- Evita os excessos.
- Simplifica, quanto possível, a própria existência.
- Acata os preconceitos dos outros, conquanto não se sinta obrigado a cultivar preconceito algum.
De "O Livro da Esperança"
Emmanuel (Espírito)
Francisco C. Xavier (psicografia)
Emmanuel (Espírito)
Francisco C. Xavier (psicografia)
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