A Arte da Despedida
Cada instante que passa, ensina-te a arte de dizer até breve.
A espera dourada de um acontecimento faz-se a saudade cinzenta, logo depois, quando já passou.
A expectativa de um momento, torna-se, apenas, recordação, mais tarde.
A transitoriedade do mundo é feita de pedaços de amanhã, atados a retalhos de ontem.
O hoje permanente é constituído pela soma das experiências que somente um posicionamento equilibrado em relação à vida sabe conduzir com eficiência.
Em razão disso, a flor exuberante de agora, logo mais se encontrará murcha e sem vida, assim como o corpo jovem e belo com o tempo se converte em aparelhagem gasta e alterada.
O hálito que vivifica a realidade terrestre, quando a deixa, proporciona a legítima feição do mundo físico, com o qual todos se devem acostumar, aprendendo a libertar-se, a crescer, a evoluir.
O desapego aos atavismos que levam a considerar os bens como segurança de vida, têm, no teu mapa de deveres, regime de urgência.
A tranquilidade, na sua trajetória evolutiva, merece consideração especial.
A ação dignificante, em razão disso, impõem-se-te como recurso de elevação, favorecendo-te com os tesouros da alegria e da saúde ideal.
O afeto, sem prisão emocional, torna-se-te conquista de base, a fim de que o irradies em todas as direções, lançando o pródromos da família universal feliz para o futuro.
A renúncia deve assinalar-te o comportamento, de modo a seres livre nos compromissos, bem como na seleção dos objetivos superiores.
A indulgência deverá marcar-te os passos, de forma que deixes pegadas de misericórdia em toda a parte por onde transites.
A sucessão dos acontecimentos, na voragem de tudo passar, em tempo e lugar, é a grande lição que deves aprender, fixando-te nos ideais e aspirações da vida eterna, que te espera à frente da marcha, coroando-te de júbilos.
Tudo se esfuma, é certo, na Terra, porém, jamais haverá despedida em definitivo.
Por enquanto, adapta-te, sem sofrimento, à arte de dizer “até logo”, por considerar que, em verdade, no processo da evolução, nunca dirá adeus.
A espera dourada de um acontecimento faz-se a saudade cinzenta, logo depois, quando já passou.
A expectativa de um momento, torna-se, apenas, recordação, mais tarde.
A transitoriedade do mundo é feita de pedaços de amanhã, atados a retalhos de ontem.
O hoje permanente é constituído pela soma das experiências que somente um posicionamento equilibrado em relação à vida sabe conduzir com eficiência.
Em razão disso, a flor exuberante de agora, logo mais se encontrará murcha e sem vida, assim como o corpo jovem e belo com o tempo se converte em aparelhagem gasta e alterada.
O hálito que vivifica a realidade terrestre, quando a deixa, proporciona a legítima feição do mundo físico, com o qual todos se devem acostumar, aprendendo a libertar-se, a crescer, a evoluir.
O desapego aos atavismos que levam a considerar os bens como segurança de vida, têm, no teu mapa de deveres, regime de urgência.
A tranquilidade, na sua trajetória evolutiva, merece consideração especial.
A ação dignificante, em razão disso, impõem-se-te como recurso de elevação, favorecendo-te com os tesouros da alegria e da saúde ideal.
O afeto, sem prisão emocional, torna-se-te conquista de base, a fim de que o irradies em todas as direções, lançando o pródromos da família universal feliz para o futuro.
A renúncia deve assinalar-te o comportamento, de modo a seres livre nos compromissos, bem como na seleção dos objetivos superiores.
A indulgência deverá marcar-te os passos, de forma que deixes pegadas de misericórdia em toda a parte por onde transites.
A sucessão dos acontecimentos, na voragem de tudo passar, em tempo e lugar, é a grande lição que deves aprender, fixando-te nos ideais e aspirações da vida eterna, que te espera à frente da marcha, coroando-te de júbilos.
Tudo se esfuma, é certo, na Terra, porém, jamais haverá despedida em definitivo.
Por enquanto, adapta-te, sem sofrimento, à arte de dizer “até logo”, por considerar que, em verdade, no processo da evolução, nunca dirá adeus.
Livro Responsabilidade, Cap. 16, Joanna de Ângelis – Divaldo Franco
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