MEDITAÇÕES
Tem melhor noção do valor de certos bens quem deles está privado.
É fácil demonstrar a realidade desta assertiva. Quem mais estima a saúde, senão o doente? Quem melhor sente o mérito da liberdade, senão o encarcerado? Quem sabe aquilatar tão bem a valia da moeda, senão o pobre?
Pela mesma regra, o marido exemplar não é reconhecido nem compreendido pela esposa que o possui; assim como a melhor companheira, carinhosa, meiga e amorável, passa, com esses excelentes predicados, inteiramente despercebida, ao lado do marido que teve a ventura de desposá-la.
Os pais que tudo renunciam pelos filhos não são, geralmente, correspondidos pela prole, na sua dedicação e nos seus sacrifícios. Os filhos dedicados e respeitosos que procuram facilitar a tarefa árdua dos pais, a seu turno, não encontram a devida correspondência por parte dos genitores.
Tal é a vida humana: uma tessitura de paradoxos.
É natural, no entanto, que seja assim, por isso que o nosso planeta é mundo de reajustamento.
Nos atos, atitudes e gestos de amor, os mais simples, modestos e insignificantes, reflete-se sempre a imagem divina manifestação de sua lei soberana.
Deus, Vida e Amor são três expressões de uma única idéia verdadeira.
A vida sem o amor carece de significação. O Amor e a Vida sem Deus, têm algo de monstruoso. Dá a impressão de termos diante de nós um corpo decapitado.
Se indagarmos o motivo por que Deus criou o Universo com todos os seus prodígios e maravilhas, chegaremos à conclusão de que, como Pai, tudo fez para os seus filhos.
“Deus é Amor”. Não há amor sem objeto. Nós somos o objeto do Infinito Amor. Destarte, os sóis inumeráveis que brilham no azul do firmamento; os mundos, sem conta, suspensos na imensidade, girando em suas respectivas órbitas; as leis que regem a fantástica mecânica celeste, e aquelas que operam e regulam a evolução de todos os seres; o infinito no espaço e a eternidade no tempo, como patrimônio inalienáveis; a consciência do bem e do belo, do justo e do verdadeiro, a faculdade de evolver com as forças próprias, percebendo e sentindo o desabrochar de novos poderes que se incorporam e se fundem em nossa individualidade; a nobreza e a satisfação de sermos os arquitetos imortais do nosso destino, sob os olhares vigilantes e protetores de um Criador, que é todo justiça e misericórdia, - tais são, em ligeira e rápida síntese, as riquezas e os tesouros divinos que nos pertencem, por isso que nos foram legados pelo Pai Nosso, que está nos céus.
É fácil demonstrar a realidade desta assertiva. Quem mais estima a saúde, senão o doente? Quem melhor sente o mérito da liberdade, senão o encarcerado? Quem sabe aquilatar tão bem a valia da moeda, senão o pobre?
Pela mesma regra, o marido exemplar não é reconhecido nem compreendido pela esposa que o possui; assim como a melhor companheira, carinhosa, meiga e amorável, passa, com esses excelentes predicados, inteiramente despercebida, ao lado do marido que teve a ventura de desposá-la.
Os pais que tudo renunciam pelos filhos não são, geralmente, correspondidos pela prole, na sua dedicação e nos seus sacrifícios. Os filhos dedicados e respeitosos que procuram facilitar a tarefa árdua dos pais, a seu turno, não encontram a devida correspondência por parte dos genitores.
Tal é a vida humana: uma tessitura de paradoxos.
É natural, no entanto, que seja assim, por isso que o nosso planeta é mundo de reajustamento.
Nos atos, atitudes e gestos de amor, os mais simples, modestos e insignificantes, reflete-se sempre a imagem divina manifestação de sua lei soberana.
Deus, Vida e Amor são três expressões de uma única idéia verdadeira.
A vida sem o amor carece de significação. O Amor e a Vida sem Deus, têm algo de monstruoso. Dá a impressão de termos diante de nós um corpo decapitado.
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Se indagarmos o motivo por que Deus criou o Universo com todos os seus prodígios e maravilhas, chegaremos à conclusão de que, como Pai, tudo fez para os seus filhos.
“Deus é Amor”. Não há amor sem objeto. Nós somos o objeto do Infinito Amor. Destarte, os sóis inumeráveis que brilham no azul do firmamento; os mundos, sem conta, suspensos na imensidade, girando em suas respectivas órbitas; as leis que regem a fantástica mecânica celeste, e aquelas que operam e regulam a evolução de todos os seres; o infinito no espaço e a eternidade no tempo, como patrimônio inalienáveis; a consciência do bem e do belo, do justo e do verdadeiro, a faculdade de evolver com as forças próprias, percebendo e sentindo o desabrochar de novos poderes que se incorporam e se fundem em nossa individualidade; a nobreza e a satisfação de sermos os arquitetos imortais do nosso destino, sob os olhares vigilantes e protetores de um Criador, que é todo justiça e misericórdia, - tais são, em ligeira e rápida síntese, as riquezas e os tesouros divinos que nos pertencem, por isso que nos foram legados pelo Pai Nosso, que está nos céus.
Fonte: “Na Escola do Mestre”
De Vinícius (Pedro de Camargo)
De Vinícius (Pedro de Camargo)
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