Mohandas Karamchand Gandhi enunciou: Se um único homem atingisse a mais elevada qualidade de amor, isto seria suficiente para neutralizar o ódio de milhões.
Ele próprio atingiu essa qualidade de amor e conseguiu libertar do tacão do Império Britânico centenas de milhões de indianos e paquistaneses através dos seus jejuns e da não violência.
Inspirado em Jesus Cristo, a quem muito amou, compreendeu que qualquer discriminação é inferioridade moral da criatura humana perante a vida e que o falso poder a que se atribui o ser humano é nada mais do que conflito da personalidade, insolência e pequenez moral.
Com muita frequência, vemos os pigmeus espirituais levantarem a clava do ódio contra as minorias raciais, sexuais, políticas, sociais, religiosas e outras tantas, impondo a sua falsa superioridade, por mais esteja demonstrado que não se encontra na cor da pele ou no destaque na comunidade, na aparente beleza física ou econômica o biótipo padrão ideal, isento das misérias e necessidades que acompanham a forma física das criaturas. Todos experimentamos alegrias e tristezas, beleza e deformidades, grandeza e indignidade, conhecimento e estupidez, longevidade e brevidade orgânica, por sermos constituídos de igual massa celular sujeita às variações e aos processos degenerativos.
Criam-se bolsões de intolerância e falsa cultura com objeções e desprezo aos diferentes na aparência e absolutamente idênticos na essência.
De epiderme negra, o Mahatma indiano ergueu o ser humano à altura das conquistas intelecto-morais, quando se resolveu vencer-se, superar os conflitos do ego e compreender que todos procedemos da molécula que, um dia, na intimidade das águas oceânicas, formou os organismos unicelulares, como os vírus, e cresceram através dos bilhões de anos até a fantástica estrutura organizada de trezentos bilhões de células em circuito especializado. O corpo, este laboratório fantástico, que produz todos os elementos de que necessita para viver, é o envoltório material da energia pensante que procede da Inteligência Suprema do Universo.
Na sua obra genial O idiota, Dostoiévski coloca na boca de um personagem cristão: A beleza salvará o mundo.
Parafraseando-o, repito a mensagem de Jesus: O amor anula a multidão de pecados, por ser o amor a alma da vida e a vida da alma.
Vivemos o momento do desespero: pandemia, agressividade, desrespeito aos valores éticos, preconceitos infelizes, paixões asselvajadas, porque o ser humano perdeu o endereço de Deus, que é o Amor.
Se cada um de nós alcançar a sua mais elevada qualidade, acabaremos com o ódio de milhões.
Façamos a experiência de amar, e haverá paz na Terra!
Ele próprio atingiu essa qualidade de amor e conseguiu libertar do tacão do Império Britânico centenas de milhões de indianos e paquistaneses através dos seus jejuns e da não violência.
Inspirado em Jesus Cristo, a quem muito amou, compreendeu que qualquer discriminação é inferioridade moral da criatura humana perante a vida e que o falso poder a que se atribui o ser humano é nada mais do que conflito da personalidade, insolência e pequenez moral.
Com muita frequência, vemos os pigmeus espirituais levantarem a clava do ódio contra as minorias raciais, sexuais, políticas, sociais, religiosas e outras tantas, impondo a sua falsa superioridade, por mais esteja demonstrado que não se encontra na cor da pele ou no destaque na comunidade, na aparente beleza física ou econômica o biótipo padrão ideal, isento das misérias e necessidades que acompanham a forma física das criaturas. Todos experimentamos alegrias e tristezas, beleza e deformidades, grandeza e indignidade, conhecimento e estupidez, longevidade e brevidade orgânica, por sermos constituídos de igual massa celular sujeita às variações e aos processos degenerativos.
Criam-se bolsões de intolerância e falsa cultura com objeções e desprezo aos diferentes na aparência e absolutamente idênticos na essência.
De epiderme negra, o Mahatma indiano ergueu o ser humano à altura das conquistas intelecto-morais, quando se resolveu vencer-se, superar os conflitos do ego e compreender que todos procedemos da molécula que, um dia, na intimidade das águas oceânicas, formou os organismos unicelulares, como os vírus, e cresceram através dos bilhões de anos até a fantástica estrutura organizada de trezentos bilhões de células em circuito especializado. O corpo, este laboratório fantástico, que produz todos os elementos de que necessita para viver, é o envoltório material da energia pensante que procede da Inteligência Suprema do Universo.
Na sua obra genial O idiota, Dostoiévski coloca na boca de um personagem cristão: A beleza salvará o mundo.
Parafraseando-o, repito a mensagem de Jesus: O amor anula a multidão de pecados, por ser o amor a alma da vida e a vida da alma.
Vivemos o momento do desespero: pandemia, agressividade, desrespeito aos valores éticos, preconceitos infelizes, paixões asselvajadas, porque o ser humano perdeu o endereço de Deus, que é o Amor.
Se cada um de nós alcançar a sua mais elevada qualidade, acabaremos com o ódio de milhões.
Façamos a experiência de amar, e haverá paz na Terra!
Divaldo Pereira Franco
Artigo publicado no jornal A Tarde,
coluna Opinião, em 11.6.2020.
Nenhum comentário:
Postar um comentário