Afirma o sempre lúcido e bondoso Emmanuel, no livro Abrigo (edição IDE), no último parágrafo do capítulo Jesus e Oração, que “(...) a prece – a mais expressiva de todas – é socorrer, primeiro, a quem sofre conosco entre a sombra e a penúria, porquanto edificando a alegria dos outros, a Divina Providência virá, cada minuto, ao nosso próprio encontro, a envolver-nos a fé em perene alegria.”
O curto capítulo citado abre um universo de cogitações importantes, entre eles:
a) O da sombra e da penúria – indicando as aflições próprias das perturbações variadas (sombras) e das penúrias materiais e espirituais, tão presentes no cotidiano da vida, desdobrando-se em sofrimentos que não temos como avaliar devidamente;
b) O de edificar a alegria dos outros – verdadeiro roteiro de ação cristã;
c) Da vinda da Divina Providência ao nosso encontro – desdobramento natural da Lei de Amor que rege o universo: só temos mesmo o que damos... nossa ação em favor do bem alheio resultará sempre em bênçãos para nós mesmos.
Interessante o autor destacar que a mais expressiva de todas as preces é socorrer primeiro a quem sofre conosco! Dá para pensar, não é mesmo?! E ainda mais abrangente é também pensar que referida atitude é fonte de alegria e felicidade para seu próprio protagonista.
O curto capítulo citado abre um universo de cogitações importantes, entre eles:
a) O da sombra e da penúria – indicando as aflições próprias das perturbações variadas (sombras) e das penúrias materiais e espirituais, tão presentes no cotidiano da vida, desdobrando-se em sofrimentos que não temos como avaliar devidamente;
b) O de edificar a alegria dos outros – verdadeiro roteiro de ação cristã;
c) Da vinda da Divina Providência ao nosso encontro – desdobramento natural da Lei de Amor que rege o universo: só temos mesmo o que damos... nossa ação em favor do bem alheio resultará sempre em bênçãos para nós mesmos.
Interessante o autor destacar que a mais expressiva de todas as preces é socorrer primeiro a quem sofre conosco! Dá para pensar, não é mesmo?! E ainda mais abrangente é também pensar que referida atitude é fonte de alegria e felicidade para seu próprio protagonista.
Por Orson Peter Carrara
Fonte: Kardec Rio Preto
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