O homem sente fome.
Deus promove os recursos do pão.
O homem sente sede.
Deus faz o jorro da fonte.
O homem padece fraqueza.
Deus dá-lhe força.
O homem adquire a doença.
Deus institui o remédio.
O homem sofre desequilíbrio.
Deus estabelece o reajuste.
O homem chora em desespero.
Deus suscita a consolação.
O homem se desvaira no pessimismo.
Deus restaura a esperança.
O homem cai na sombra da ignorância.
Deus acende a luz da instrução.
Entretanto, Deus criou a liberdade de consciência, com responsabilidade, traçando o merecimento de cada um.
É assim que, entre a necessidade humana e o Socorro Divino, permanece a vontade do homem, que é plenamente livre para aceitar ou não o auxílio de Deus.
Deus promove os recursos do pão.
O homem sente sede.
Deus faz o jorro da fonte.
O homem padece fraqueza.
Deus dá-lhe força.
O homem adquire a doença.
Deus institui o remédio.
O homem sofre desequilíbrio.
Deus estabelece o reajuste.
O homem chora em desespero.
Deus suscita a consolação.
O homem se desvaira no pessimismo.
Deus restaura a esperança.
O homem cai na sombra da ignorância.
Deus acende a luz da instrução.
Entretanto, Deus criou a liberdade de consciência, com responsabilidade, traçando o merecimento de cada um.
É assim que, entre a necessidade humana e o Socorro Divino, permanece a vontade do homem, que é plenamente livre para aceitar ou não o auxílio de Deus.
Livro: Caminho Espírita - Diversos Espíritos - Chico Xavier - C.E.C
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