As Qualidades de Deus
As qualidades de Deus são marcadas pelas nossas comparações pálidas, por não haverem outras em que possamos nos apoiar. Sujeitamos o Senhor às nossas fracas deduções em confronto com os nossos dons, colocando o nosso Pai Celestial dotado das nossas faculdades altamente aprimoradas. Que Ele nos perdoe as comparações.
Quando falamos que Deus é a Suprema Inteligência, é porque não encontramos recursos na linguagem para destacá-lO de outra forma. Inteligência e razão ainda são posses do Espírito comum; o Criador está acima de todas as colocações humanas, e mesmo espirituais, do nosso plano. Quando falamos que Deus é Amor, certamente estamos diminuindo o Grande Foco de Luz que nos sustenta todos. O amor é um dos seus atributos; Ele é muito mais que o amor. Ele é, pois, o Incomparável.
A ansiedade dos homens em conhecer Deus, seus atributos, sua intimidade, é impulso dos primeiros passos da criatura na escala evolutiva, e isso vai se arrefecendo de acordo com a seqüência do despertar espiritual; não que os Espíritos percam a vontade de conhecê-lo, pelo contrário: o que perdem é o interesse de passar dos limites das suas forças. Não desejando contrariar as leis, cumprem os seus deveres e esperam a sábia vontade dAquele que tudo conhece pela onisciência dos seus valores.
A magnitude de Deus ofusca todas as luzes e a sua bondade inspira todas as bondades do universo; o seu amor alimenta todo o amor da criação e o seu trabalho éo exemplo que deveremos operar constantemente. É muito bom falar de Deus, pensar em Deus e, se for o caso, escrever sobre Deus, porque é neste ambiente que passamos a conhecê-lo melhor e respeitá-lo condignamente. Enquanto assim agimos, estamos condicionando idéias elevadas acerca da sua inconfundível personalidade. Este exercício é de alto valor para a nossa integração com a Divindade, pois se processa uma operação de seleção de valores nas nossas intimidades, como no íntimo de quem, porventura, nos ouvir ou ler. É tempo que o próprio tempo aperfeiçoará nas bênçãos do Comandante Maior.
Uma coisa falamos com muita alegria: que as sementes dos atributos do Criador se encontram plantadas nas nossas consciências, na profundidade do nosso ser e, se assim podemos dizer, a força do progresso se encarregará de despertá-las para a luz e fazê-las crescerem para a fonte de onde vieram.
Ninguém foge desses caminhos delineados pela Grande Vida. A área da nossa liberdade é muito pequena para sabermos o de que verdadeiramente precisamos; tudo obedece à vontade dAquele que nos criou, tudo vem dEle e vai para o seu seio fecundo e celestial.
Quem deseja analisar a capacidade de Deus, que observe a sua criação, a harmonia e a mecânica do Universo. Tudo é luz na sua feição divina, mesmo o que pensamos ser treva, por nos faltarem dons desenvolvidos na busca da intimidade das coisas.
Oh! Homens que caminhais conosco, se quereis viver felizes, deixai despertar as luzes que existem em vossos corações, na conjuntura das vossas forças, agradecendo à Divindade e tomando as mãos do Cristo, que Ele vos libertará!
Sejamos fortes na educação de nós mesmos todos os dias, porque é na persistência do trabalho e no esforço do dever, que beijamos as flores da sabedoria como se fossem a face do Criador, nos dignando para um novo amanhecer.
Quando falamos que Deus é a Suprema Inteligência, é porque não encontramos recursos na linguagem para destacá-lO de outra forma. Inteligência e razão ainda são posses do Espírito comum; o Criador está acima de todas as colocações humanas, e mesmo espirituais, do nosso plano. Quando falamos que Deus é Amor, certamente estamos diminuindo o Grande Foco de Luz que nos sustenta todos. O amor é um dos seus atributos; Ele é muito mais que o amor. Ele é, pois, o Incomparável.
A ansiedade dos homens em conhecer Deus, seus atributos, sua intimidade, é impulso dos primeiros passos da criatura na escala evolutiva, e isso vai se arrefecendo de acordo com a seqüência do despertar espiritual; não que os Espíritos percam a vontade de conhecê-lo, pelo contrário: o que perdem é o interesse de passar dos limites das suas forças. Não desejando contrariar as leis, cumprem os seus deveres e esperam a sábia vontade dAquele que tudo conhece pela onisciência dos seus valores.
A magnitude de Deus ofusca todas as luzes e a sua bondade inspira todas as bondades do universo; o seu amor alimenta todo o amor da criação e o seu trabalho éo exemplo que deveremos operar constantemente. É muito bom falar de Deus, pensar em Deus e, se for o caso, escrever sobre Deus, porque é neste ambiente que passamos a conhecê-lo melhor e respeitá-lo condignamente. Enquanto assim agimos, estamos condicionando idéias elevadas acerca da sua inconfundível personalidade. Este exercício é de alto valor para a nossa integração com a Divindade, pois se processa uma operação de seleção de valores nas nossas intimidades, como no íntimo de quem, porventura, nos ouvir ou ler. É tempo que o próprio tempo aperfeiçoará nas bênçãos do Comandante Maior.
Uma coisa falamos com muita alegria: que as sementes dos atributos do Criador se encontram plantadas nas nossas consciências, na profundidade do nosso ser e, se assim podemos dizer, a força do progresso se encarregará de despertá-las para a luz e fazê-las crescerem para a fonte de onde vieram.
Ninguém foge desses caminhos delineados pela Grande Vida. A área da nossa liberdade é muito pequena para sabermos o de que verdadeiramente precisamos; tudo obedece à vontade dAquele que nos criou, tudo vem dEle e vai para o seu seio fecundo e celestial.
Quem deseja analisar a capacidade de Deus, que observe a sua criação, a harmonia e a mecânica do Universo. Tudo é luz na sua feição divina, mesmo o que pensamos ser treva, por nos faltarem dons desenvolvidos na busca da intimidade das coisas.
Oh! Homens que caminhais conosco, se quereis viver felizes, deixai despertar as luzes que existem em vossos corações, na conjuntura das vossas forças, agradecendo à Divindade e tomando as mãos do Cristo, que Ele vos libertará!
Sejamos fortes na educação de nós mesmos todos os dias, porque é na persistência do trabalho e no esforço do dever, que beijamos as flores da sabedoria como se fossem a face do Criador, nos dignando para um novo amanhecer.
Livro: Filosofia Espírita - Volume 1 - Miramez - Psicografia de João Nunes Maia
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