Ninguém julgue que a morte represente salvo-conduto para a beatitude celeste.
Muitas existências em que o programa do bem padece frustração pela nossa rebeldia ou indiferença somente recolhem, depois do túmulo, a aflitiva purgação de nossos erros deliberados.
O inferno mental estabelecido por nós, dentro de nossas próprias almas, exige-nos o retorno à matéria densa para que as chamas do remorso ou do arrependimento se apaguem ao contato de novas lutas . . .
Aqui, é o usuário que deseja desvencilhar-se da obsessão do ouro usando a túnica da pobreza.
Ali, é o tirano que se propõe a aprender humildade nas linhas do anonimato e da angústia.
Mais além, é o delinqüente que suspira por reencontrar as vítimas de omtem a fim de resgatar os débitos contraídos.
Na conquista, porém, do recomeço, é indispensável se esforcem com devotamento e renúncia, por alcançar a reencarnação que os investirá na posse da oportunidade pretendida.
Para isso, empenha-se em rasgos de sacrifício, plantando entre os encarnados a bênção da simpatia, o indispensável passaporte para a estação do lar humano, em que se renovarão, à frente do progresso.
Eis porque, a experiência na Terra não representa mera aventura da alma e sim precioso tempo de aprendizado e serviço que não devemos menosprezar.
Pela instrumentalidade do Plano Físico, reaproximamo-nos de antigas dificuldades ou de passados desafetos para que a obra do amor se reajuste e se consolide, conosco e junto de nós.
Não menoscabes o ensejo de elevação que a atualidade te confere.
A máquina fisiológica em que provisoriamente estagias pode ser uma escada para a esfera superior ou declive sutil para regiões expiatórias, dependendo de ti fazê-la degrau para a luz ou novo salto ao despenhadeiro da sombra.
Valoriza a existência terrestre e caminha para diante, convertendo a luta redentora em recursos de ascensão.
Recorda que o tempo é o mordomo fiel da vida e se a Bondade do Senhor ter concedeu para hoje a riquesa do corpo físico, a justiça dEle mesmo, espera-te, amanhã, para a conta imprescindível.
Muitas existências em que o programa do bem padece frustração pela nossa rebeldia ou indiferença somente recolhem, depois do túmulo, a aflitiva purgação de nossos erros deliberados.
O inferno mental estabelecido por nós, dentro de nossas próprias almas, exige-nos o retorno à matéria densa para que as chamas do remorso ou do arrependimento se apaguem ao contato de novas lutas . . .
Aqui, é o usuário que deseja desvencilhar-se da obsessão do ouro usando a túnica da pobreza.
Ali, é o tirano que se propõe a aprender humildade nas linhas do anonimato e da angústia.
Mais além, é o delinqüente que suspira por reencontrar as vítimas de omtem a fim de resgatar os débitos contraídos.
Na conquista, porém, do recomeço, é indispensável se esforcem com devotamento e renúncia, por alcançar a reencarnação que os investirá na posse da oportunidade pretendida.
Para isso, empenha-se em rasgos de sacrifício, plantando entre os encarnados a bênção da simpatia, o indispensável passaporte para a estação do lar humano, em que se renovarão, à frente do progresso.
Eis porque, a experiência na Terra não representa mera aventura da alma e sim precioso tempo de aprendizado e serviço que não devemos menosprezar.
Pela instrumentalidade do Plano Físico, reaproximamo-nos de antigas dificuldades ou de passados desafetos para que a obra do amor se reajuste e se consolide, conosco e junto de nós.
Não menoscabes o ensejo de elevação que a atualidade te confere.
A máquina fisiológica em que provisoriamente estagias pode ser uma escada para a esfera superior ou declive sutil para regiões expiatórias, dependendo de ti fazê-la degrau para a luz ou novo salto ao despenhadeiro da sombra.
Valoriza a existência terrestre e caminha para diante, convertendo a luta redentora em recursos de ascensão.
Recorda que o tempo é o mordomo fiel da vida e se a Bondade do Senhor ter concedeu para hoje a riquesa do corpo físico, a justiça dEle mesmo, espera-te, amanhã, para a conta imprescindível.
Pelo Espírito Emmanuel
Do livro: Atenção
Médium: Francisco Cândido Xavier
Do livro: Atenção
Médium: Francisco Cândido Xavier
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