Aquele que vem a mim, de maneira nenhuma o lançarei fora. - Jo, 6:37
Novos tempos são anunciados para a Terra!
Desde as épocas prístinas, a alma humana aguarda os dias venturosos em que se poderá desfrutar os dulçores de uma era nova, quando a fraternidade não será quimera nem a paz um sonho distante.
Profetas de todos os tempos, no bojo dos mais distintos núcleos humanos, afirmaram a realidade desses dias porvindouros de delícias e de amor.
Contudo, quanto mais se esgaça o tempo, sob o efeito delongado das experiências, parecem distantes essas aneladas expectativas, parece ilusória agonia que se aguarde esse deleite.
A descrença a respeito dessas promessas alastra-se em múltiplas almas, até o limite do deboche, da zombaria atirada sobre os crentes dessa ordem, como se fossem almas ingênuas crendo em disparatadas afirmações de estonteados visionários.
Nada obstante, dentre os que se reportaram a esses tempos novos de formosuras e de bendições, está o Nazareno, o Profeta Maior gerado em Israel, Alma que, por Sua índole sublimada, não nos apresentaria qualquer impostura.
O que vem retardando o alcance dessas luminosas ocorrências, não tem sido senão o próprio ser terrestre, imerso em sua rebeldia contumaz, a desprezar os valores mais substantivos da existência humana, atrelado ao materialismo imediatista e incômodo que temos conhecido.
O que sucede ainda é que um grande pugilo dos que se arvoram em condutores da verdade ou paladinos da luz, não tem feito senão alimentar e difundir incorreções e mentiras; não tem conseguido senão espalhar sombras.
Quando é que os homens despertarão dessa letargia? Em que momento desejarão ver a celeste claridade? Quando se decidirão por caminhar ao encontro Daquele que nos abriu as portas planetárias, a fim de que, então, realizemos a própria evolução?
Já sinalizou o Celeste Guia, conforme as notas atribuídas ao Apóstolo João, que aqueles que O buscarem serão por Ele abraçados, pois que jamais fora os atirará. Há, desse modo, em nome do respeito ao livre-arbítrio, a espera do Mestre pelas disposições humanas.
Perde o sentido, assim, a proverbial descrença nos tempos novos, quando também se desfazem as crenças em futuro gratuito, distanciado da boa vontade e dos esforços do ser humano.
O tempo de agora, rico em oportunidades, abre-se para que todos unamos os recursos disponíveis do saber e das virtudes, para demandarmos ao encontro de Jesus Cristo.
Não há mais tempo para lamúrias ou reclamações quanto às condições da época presente ou do mundo atual. O que nos cabe fazer é, ainda que solitariamente, ou em pequenos grupos de valorosos e intrépidos vanguardeiros, tomar do arado das boas obras e partir em busca desse encontro psíquico com o Amigo Celestial, com a garantia de que seremos por Ele agasalhados, e que passaremos a fazer parte dos servidores do amor e da paz, partícipes do círculo de seareiros que vivem com os pés no mundo tendo, porém, a mente fixada nos astros luzentes.
Desde as épocas prístinas, a alma humana aguarda os dias venturosos em que se poderá desfrutar os dulçores de uma era nova, quando a fraternidade não será quimera nem a paz um sonho distante.
Profetas de todos os tempos, no bojo dos mais distintos núcleos humanos, afirmaram a realidade desses dias porvindouros de delícias e de amor.
Contudo, quanto mais se esgaça o tempo, sob o efeito delongado das experiências, parecem distantes essas aneladas expectativas, parece ilusória agonia que se aguarde esse deleite.
A descrença a respeito dessas promessas alastra-se em múltiplas almas, até o limite do deboche, da zombaria atirada sobre os crentes dessa ordem, como se fossem almas ingênuas crendo em disparatadas afirmações de estonteados visionários.
Nada obstante, dentre os que se reportaram a esses tempos novos de formosuras e de bendições, está o Nazareno, o Profeta Maior gerado em Israel, Alma que, por Sua índole sublimada, não nos apresentaria qualquer impostura.
O que vem retardando o alcance dessas luminosas ocorrências, não tem sido senão o próprio ser terrestre, imerso em sua rebeldia contumaz, a desprezar os valores mais substantivos da existência humana, atrelado ao materialismo imediatista e incômodo que temos conhecido.
O que sucede ainda é que um grande pugilo dos que se arvoram em condutores da verdade ou paladinos da luz, não tem feito senão alimentar e difundir incorreções e mentiras; não tem conseguido senão espalhar sombras.
Quando é que os homens despertarão dessa letargia? Em que momento desejarão ver a celeste claridade? Quando se decidirão por caminhar ao encontro Daquele que nos abriu as portas planetárias, a fim de que, então, realizemos a própria evolução?
Já sinalizou o Celeste Guia, conforme as notas atribuídas ao Apóstolo João, que aqueles que O buscarem serão por Ele abraçados, pois que jamais fora os atirará. Há, desse modo, em nome do respeito ao livre-arbítrio, a espera do Mestre pelas disposições humanas.
Perde o sentido, assim, a proverbial descrença nos tempos novos, quando também se desfazem as crenças em futuro gratuito, distanciado da boa vontade e dos esforços do ser humano.
O tempo de agora, rico em oportunidades, abre-se para que todos unamos os recursos disponíveis do saber e das virtudes, para demandarmos ao encontro de Jesus Cristo.
Não há mais tempo para lamúrias ou reclamações quanto às condições da época presente ou do mundo atual. O que nos cabe fazer é, ainda que solitariamente, ou em pequenos grupos de valorosos e intrépidos vanguardeiros, tomar do arado das boas obras e partir em busca desse encontro psíquico com o Amigo Celestial, com a garantia de que seremos por Ele agasalhados, e que passaremos a fazer parte dos servidores do amor e da paz, partícipes do círculo de seareiros que vivem com os pés no mundo tendo, porém, a mente fixada nos astros luzentes.
Camilo Mensagem psicografada por Raul Teixeira, em 19.04.2009, em Mértola-Alentejo, Portugal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário