SEGURANÇA
Deveis depositar a fé, primeiramente em Deus, depois em vós mesmos, para que Jesus reine no vosso lar.
Sob o impulso do progresso a que está subordinado, o homem toma ciência de suas necessidades primeiras, ao identificar-se na individualidade que o caracteriza como ser pensante, embora recém-saído dos arraiais do instinto, e passa a adentrar-se nas faixas da razão.
Totalmente sujeito à generosidade da natureza, aprende a observá-la, nela reconhecendo a razão de seu existir e de sobreviver, embora desconhecendo ainda o porquê de sua existência e a finalidade de sua presença na Terra.
Na expectativa dos acontecimentos que lhe favorecem a sobrevivência e que o supre de tudo do que necessita para a continuidade biológica, o homem passa a viver a ansiedade e a perspectiva der conseguir o resultado de seu esforço no trabalho que já consegue desenvolver, no aprimoramento de seus recursos, que se desenvolvem lentamente.
É, pois, na conscientização de suas fraquezas, que a expectativa da ação da natureza foi lentamente se transformando em fé, levando-o a subordinar-se a forças superiores cuja presença, embora desconhecida, sentia.
Através dos milênios, o homem se movimentou sob o impulso dessa força que sentia dentro de si próprio, embora na maioria das vezes dela se utilizasse de maneira tão atabalhoada, que as consequências vieram dolorosas, exigindo reparo e correção.
É que as conveniências voltadas para os valores inferiores influíram na fragilidade dos vivenciadores da fé na busca das conquistas ilusórias da matéria, sem entenderem as lições primorosas e sábias que a mãe natureza oferece e sempre ofereceu às criaturas. Interpretando a Divindade Criadora à sua própria conveniência, o homem deixou passar períodos valiosos de crescimento moral, demorando-se em práticas infelizes que até hoje se refletem negativamente na sua intimidade, fazendo-o sentir o peso da justiça corretora que o leva a mudar o roteiro viciado, em busca de caminhos mais excelentes, conquistando, assim, por esforço próprio e com a ajuda dos que já passaram pelos campos experimentais da vida, novos patamares onde as aquisições morais ensinam e mostram, ao viajor do universo, a sua finalidade, a razão do seu existir, tendo a fé, agora atuando pelo impulso da razão, como êmulo que lhe permite caminhar em busca dos objetivos que lhe proporcionarão condições de vida no seio de Deus.
Quando na vivência nos lares alicerçados no Evangelho de Jesus, a fé raciocinada estabelece a segurança de que necessitam os espíritos, na trajetória rumo às paragens luminosas do universo, onde mourejam as almas redimidas.
Continuemos exercitando a nossa fé embasada no raciocínio, na regência dos preceitos do Mestre, pois estamos vivendo os dias tormentosos que precedem à implantação definitiva do reino de Jesus na Terra, de cuja corte, os Seus servidores fiéis farão parte, no desfruto do divino banquete
oferecido aos que perseveraram até o fim.
Sob o impulso do progresso a que está subordinado, o homem toma ciência de suas necessidades primeiras, ao identificar-se na individualidade que o caracteriza como ser pensante, embora recém-saído dos arraiais do instinto, e passa a adentrar-se nas faixas da razão.
Totalmente sujeito à generosidade da natureza, aprende a observá-la, nela reconhecendo a razão de seu existir e de sobreviver, embora desconhecendo ainda o porquê de sua existência e a finalidade de sua presença na Terra.
Na expectativa dos acontecimentos que lhe favorecem a sobrevivência e que o supre de tudo do que necessita para a continuidade biológica, o homem passa a viver a ansiedade e a perspectiva der conseguir o resultado de seu esforço no trabalho que já consegue desenvolver, no aprimoramento de seus recursos, que se desenvolvem lentamente.
É, pois, na conscientização de suas fraquezas, que a expectativa da ação da natureza foi lentamente se transformando em fé, levando-o a subordinar-se a forças superiores cuja presença, embora desconhecida, sentia.
Através dos milênios, o homem se movimentou sob o impulso dessa força que sentia dentro de si próprio, embora na maioria das vezes dela se utilizasse de maneira tão atabalhoada, que as consequências vieram dolorosas, exigindo reparo e correção.
É que as conveniências voltadas para os valores inferiores influíram na fragilidade dos vivenciadores da fé na busca das conquistas ilusórias da matéria, sem entenderem as lições primorosas e sábias que a mãe natureza oferece e sempre ofereceu às criaturas. Interpretando a Divindade Criadora à sua própria conveniência, o homem deixou passar períodos valiosos de crescimento moral, demorando-se em práticas infelizes que até hoje se refletem negativamente na sua intimidade, fazendo-o sentir o peso da justiça corretora que o leva a mudar o roteiro viciado, em busca de caminhos mais excelentes, conquistando, assim, por esforço próprio e com a ajuda dos que já passaram pelos campos experimentais da vida, novos patamares onde as aquisições morais ensinam e mostram, ao viajor do universo, a sua finalidade, a razão do seu existir, tendo a fé, agora atuando pelo impulso da razão, como êmulo que lhe permite caminhar em busca dos objetivos que lhe proporcionarão condições de vida no seio de Deus.
Quando na vivência nos lares alicerçados no Evangelho de Jesus, a fé raciocinada estabelece a segurança de que necessitam os espíritos, na trajetória rumo às paragens luminosas do universo, onde mourejam as almas redimidas.
Continuemos exercitando a nossa fé embasada no raciocínio, na regência dos preceitos do Mestre, pois estamos vivendo os dias tormentosos que precedem à implantação definitiva do reino de Jesus na Terra, de cuja corte, os Seus servidores fiéis farão parte, no desfruto do divino banquete
oferecido aos que perseveraram até o fim.
De “UNIDADE DO LAR”
De João Nunes Maia
Pelo Espírito Maria Nunes
De João Nunes Maia
Pelo Espírito Maria Nunes
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