LUZ DO AMOR
Cultiva o Amor, qual o fizesses a um campo fértil, de onde planejasses retirar a subsistência; toda a colheita futura resultará de como programes, executes e assistas a sementeira.
De origem divina, o amor está latente no homem, que deve fazê-lo germinar e crescer, propiciando-lhe os fatores necessários, sem os quais dificilmente se desenvolverá.
O amor substitui o personalismo dissolvente, unindo os homens numa família sadia.
Consegue arrancar pela raiz o egoísmo, gerador da miséria de múltiplos aspectos que infelicita os homens.
O amor é como a luz – imprescindível para a vida.
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O amor é como o ar - impossível existir, na Terra, sem ele.
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O homem que vive sem amar ainda não aprendeu a viver.
O Amor é pão nutriente que, não usado devidamente, se deteriora, reaparecendo em expressões menos felizes, porque ninguém pode sobreviver sem a sua presença.
Reaparece, então, em forma de amargura - amor enfermo;
em manifestação de ódio - amor selvagem;
em paixão de posse - amor desequilibrado;
em revolta surda - amor despeitado;
como egoísmo - amor pessoal mórbido;
como queixa e competição - amor ciumento;
como vingança - amor desesperado;
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Em sua volta floresce a esperança, e o bem se irradia em todas as direções - amor fraterno;
a renúncia se a abnegação fazem parte do cotidiano - amor-sacrifício;
a felicidade se espraia onde ele surge - amor-bondade;
o perdão reanima os arrependidos - amor-indulgência;
a alegria reina em pleno campo da miséria - amor-caridade.
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E porque "Deus é amor", ei-Lo em todo lugar dinamizando o homem e dignificando a vida.
Ama, pois, sem cessar, tornando-te um campo onde sempre medrem a ternura e a misericórdia, em nome do Amor Supremo.
Pelo Espírito Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo P. Franco
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