“(…) Doce é amar e perdoar sempre, sublime é a fé e dadivosa a Esperança.” André Luiz
No livro “Sublime expiação” (1), alega Armando ser “a mais áspera desgraça que pode acontecer a alguém é ver-se esse alguém obrigado a marchar na noite da descrença, após ter apagado a claridade da fé na mente e da esperança no coração”.
Perder a saúde é algo que nos afeta física e moralmente, fazendo-nos sentir a nossa fragilidade ao mesmo tempo em que corremos atrás dos médicos e também buscamos a esperança.
Os diagnósticos médicos não são infalíveis… Inúmeras vezes casos dados como perdidos invertem o quadro num piscar de olhos.
Certa vez, uma senhora acometida de tosse brônquica, tomou conhecimento por seu médico que sofria de câncer e teria no máximo somente mais dois meses de vida. A doente ficou deprimida, deixou de comer e em duas semanas perdeu oito quilos. Depois, consultando outro médico, este lhe explicou que alguns doentes cancerosos vivem “inexplicavelmente”, além do prazo previsto pelos médicos. Perante tal fato, ele nunca cogitava do tempo de sobrevida, concentrando-se, porém, em ministrar o tratamento adequado. Ele apresentou-a, também, a outra pessoa portadora do mesmo mal e que se havia recuperado.
Envolvida pelo macio algodão da Esperança, ela começou a reagir, passando a sentir melhoras substanciais, aumentando significativamente suas expectativas de vida.
Pelas abençoadas possibilidades mediúnicas de Divaldo Franco, Joanna de Ângelis esclarece ser “a esperança, irmã gêmea da fé, faculdade que infunde coragem. Constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguemos o porvir ditoso, não obstante os intricados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade, consolo junto ao espírito combalido exortando: “bom ânimo, coragem!”
Pobre daquele que vive sem a chama da esperança a clarear-lhe as veredas. Não podemos jamais deixar apagar-se essa luz para que não sejamos sufocados pelas trevas da aflição e da ansiedade…
Quando – verdadeiramente – compreendemos que as virtudes não são meras lentejoulas a enfeitar as férteis imaginações de criaturas vazias, não soará vã a exortação de Jesus: “sede perfeitos como perfeito é o Pai Celestial”. Tal exortação é a receita ideal para a conservação da saúde física e espiritual que mantém acesa a chama da esperança mesmo sob o aguilhão do sofrimento.
Em uníssono com o pensamento do Meigo Rabi, compôs Carmem Cinira: “não te prendas no sangue da pedrada, / Nem te agrilhoes a escombros… / Continua com Cristo a caminhada, / Sustentando a Esperança iluminada / Na cruz de espinhos que te verga os ombros”.
Referência:
(1) Divaldo P. Franco Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. Rio [de Janeiro]: FEB.
Perder a saúde é algo que nos afeta física e moralmente, fazendo-nos sentir a nossa fragilidade ao mesmo tempo em que corremos atrás dos médicos e também buscamos a esperança.
Os diagnósticos médicos não são infalíveis… Inúmeras vezes casos dados como perdidos invertem o quadro num piscar de olhos.
Certa vez, uma senhora acometida de tosse brônquica, tomou conhecimento por seu médico que sofria de câncer e teria no máximo somente mais dois meses de vida. A doente ficou deprimida, deixou de comer e em duas semanas perdeu oito quilos. Depois, consultando outro médico, este lhe explicou que alguns doentes cancerosos vivem “inexplicavelmente”, além do prazo previsto pelos médicos. Perante tal fato, ele nunca cogitava do tempo de sobrevida, concentrando-se, porém, em ministrar o tratamento adequado. Ele apresentou-a, também, a outra pessoa portadora do mesmo mal e que se havia recuperado.
Envolvida pelo macio algodão da Esperança, ela começou a reagir, passando a sentir melhoras substanciais, aumentando significativamente suas expectativas de vida.
Pelas abençoadas possibilidades mediúnicas de Divaldo Franco, Joanna de Ângelis esclarece ser “a esperança, irmã gêmea da fé, faculdade que infunde coragem. Constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguemos o porvir ditoso, não obstante os intricados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade, consolo junto ao espírito combalido exortando: “bom ânimo, coragem!”
Pobre daquele que vive sem a chama da esperança a clarear-lhe as veredas. Não podemos jamais deixar apagar-se essa luz para que não sejamos sufocados pelas trevas da aflição e da ansiedade…
Quando – verdadeiramente – compreendemos que as virtudes não são meras lentejoulas a enfeitar as férteis imaginações de criaturas vazias, não soará vã a exortação de Jesus: “sede perfeitos como perfeito é o Pai Celestial”. Tal exortação é a receita ideal para a conservação da saúde física e espiritual que mantém acesa a chama da esperança mesmo sob o aguilhão do sofrimento.
Em uníssono com o pensamento do Meigo Rabi, compôs Carmem Cinira: “não te prendas no sangue da pedrada, / Nem te agrilhoes a escombros… / Continua com Cristo a caminhada, / Sustentando a Esperança iluminada / Na cruz de espinhos que te verga os ombros”.
Rogério Coelho
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Referência:
(1) Divaldo P. Franco Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. Rio [de Janeiro]: FEB.
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