ESPIRITISMO, DOUTRINA DA LÓGICA
“Considera o que te digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo.”
– Paulo. (2ª Epístola a Timóteo, 2:7)
Se verdadeiramente estivermos preocupados com nosso bem-estar, não podemos, de forma alguma, deixar de extirpar de nosso mundo interior qualquer tipo de sentimento menos digno tais como ódio, vingança, mágoa etc., pois quem alimenta esse tipo de sentimento incendeia o próprio coração, causando-lhe sérios distúrbios de difícil reparação.
Se nos dispomos viver de forma saudável, não podemos, de maneira alguma, fazer uso de qualquer tipo de vício, pois, quem assim procede, e se utiliza de substâncias que causem dependência, logo estará sob o seu domínio escravizado por elas, sofrendo seus maléficos efeitos.
Se nos propomos viver de forma positiva, em busca do nosso crescimento físico, moral–espiritual, não podemos nos dar ao luxo de cultivar a ociosidade, pois, seu efeito é o crescimento da preguiça, e o conseqüente envolvimento com as energias negativas do desânimo destruidor.
Quem dentre nós desejar desfrutar de uma vida saudável e harmônica, não poderá se fazer surdo ao chamado lúcido e carinhoso com que Jesus nos convida a trilhar os roteiros seguros constantes do seu Evangelho, procurando vivenciar na prática o seu conteúdo edificante e salutar.
Se desejamos seguir o caminho do progresso, é preciso saber suportar os desafios e as dificuldades da caminhada, e seguir amando e servindo como nos exemplificou o Mestre de Nazaré. Já temos capacidade de compreender que as nossas linhas de ação se interpenetram com responsabilidades e obrigações para todos.
“Alegria, assim, na esfera da consciência que dispõe de suficiente vontade para exaltar-se no discernimento do bem e do mal, com capacidade de ajudar ilimitadamente, será regozijar-se estendendo fatores de regozijo a benefício dos que nos cercam; dar-se às boas obras; receber vantagens distribuindo-as e amar sem reclamar amor de ninguém; alegria constituída de ação permanente no domínio dos impulsos inferiores, na movimentação construtiva, na administração criteriosa daquilo que possuímos e na ternura que possamos oferecer de nós para edificação dos semelhantes.
Jesus resumiu os deveres religiosos na síntese:- “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. E compreendendo-se que em nossa presente situação evolutiva, não dispomos de mais alta fórmula para amar o Criador que não seja amá-lo nas criaturas, a Doutrina Espírita nos define felicidade como sendo a alegria dos que possuem a alegria de cumprir o dever de auxiliar os outros para o bem, com base na consciência tranqüila.” (1)
Os mensageiros celestes, prepostos do nosso Mestre e Guia, não podem ser confundidos como Seres privilegiados como se fossem trabalhadores especiais da seara de Jesus, e sim, nossos companheiros com maior soma de conhecimentos e experiências, constituindo conosco o exército pacífico, de trabalhadores convocados ao reajustamento espiritual da Humanidade.
Nunca deixamos de ter enormes contingentes de oportunidades de servir na luta benemérita, que continuam esperando por nossa decisão de servir com alegria aproveitando da melhor forma os momentos de fazer a parte que nos está destinada dando nossa importante parcela de contribuição para o engrandecimento nosso e do nosso irmão de caminhada evolutiva.
Para tanto é imprescindível estarmos em constante alerta, vigiando e orando como nos recomendou Jesus, porque no nosso atual estado de imperfeição estaremos quase sempre envolvidos pelas investidas arremetidas da sombra, pelas ciladas sutis do mal, entretanto, em nosso programa evolutivo grafado nosso compromisso com as ações e vivência dos princípios contidos no Evangelho Redentor.
Somos sabedores de que nossa meta principal será sempre a renovação de nosso modo de ver, ouvir, falar e agir esforçando-nos pelo burilamento do Ser imortal que somos lutando para controlar os impulsos irracionais do homem velho, deixando brotar do imo do nosso ser o Homem novo, modificado, evangelizado, e moralizado, disposto a levar adiante a tarefa essencial da reforma íntima, tornando-nos homens de bem.
Urgente se faz não continuar colecionando lamentações, queixumes, reclamações descabidas, para não seguir submetido aos efeitos danosos das tempestades de lágrimas e aborrecimentos. O Espírita sabe que de si depende seu progresso e sua felicidade, e que deve se empenhar em fazer o que a Providência Divina lhe estabeleceu como cota de sacrifício no trabalho de crescimento moral espiritual como sendo sua contribuição na melhoria da sociedade em que está inserido para crescer, progredir e se purificar.
Se nos dispomos viver de forma saudável, não podemos, de maneira alguma, fazer uso de qualquer tipo de vício, pois, quem assim procede, e se utiliza de substâncias que causem dependência, logo estará sob o seu domínio escravizado por elas, sofrendo seus maléficos efeitos.
Se nos propomos viver de forma positiva, em busca do nosso crescimento físico, moral–espiritual, não podemos nos dar ao luxo de cultivar a ociosidade, pois, seu efeito é o crescimento da preguiça, e o conseqüente envolvimento com as energias negativas do desânimo destruidor.
Quem dentre nós desejar desfrutar de uma vida saudável e harmônica, não poderá se fazer surdo ao chamado lúcido e carinhoso com que Jesus nos convida a trilhar os roteiros seguros constantes do seu Evangelho, procurando vivenciar na prática o seu conteúdo edificante e salutar.
Se desejamos seguir o caminho do progresso, é preciso saber suportar os desafios e as dificuldades da caminhada, e seguir amando e servindo como nos exemplificou o Mestre de Nazaré. Já temos capacidade de compreender que as nossas linhas de ação se interpenetram com responsabilidades e obrigações para todos.
“Alegria, assim, na esfera da consciência que dispõe de suficiente vontade para exaltar-se no discernimento do bem e do mal, com capacidade de ajudar ilimitadamente, será regozijar-se estendendo fatores de regozijo a benefício dos que nos cercam; dar-se às boas obras; receber vantagens distribuindo-as e amar sem reclamar amor de ninguém; alegria constituída de ação permanente no domínio dos impulsos inferiores, na movimentação construtiva, na administração criteriosa daquilo que possuímos e na ternura que possamos oferecer de nós para edificação dos semelhantes.
Jesus resumiu os deveres religiosos na síntese:- “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. E compreendendo-se que em nossa presente situação evolutiva, não dispomos de mais alta fórmula para amar o Criador que não seja amá-lo nas criaturas, a Doutrina Espírita nos define felicidade como sendo a alegria dos que possuem a alegria de cumprir o dever de auxiliar os outros para o bem, com base na consciência tranqüila.” (1)
Os mensageiros celestes, prepostos do nosso Mestre e Guia, não podem ser confundidos como Seres privilegiados como se fossem trabalhadores especiais da seara de Jesus, e sim, nossos companheiros com maior soma de conhecimentos e experiências, constituindo conosco o exército pacífico, de trabalhadores convocados ao reajustamento espiritual da Humanidade.
Nunca deixamos de ter enormes contingentes de oportunidades de servir na luta benemérita, que continuam esperando por nossa decisão de servir com alegria aproveitando da melhor forma os momentos de fazer a parte que nos está destinada dando nossa importante parcela de contribuição para o engrandecimento nosso e do nosso irmão de caminhada evolutiva.
Para tanto é imprescindível estarmos em constante alerta, vigiando e orando como nos recomendou Jesus, porque no nosso atual estado de imperfeição estaremos quase sempre envolvidos pelas investidas arremetidas da sombra, pelas ciladas sutis do mal, entretanto, em nosso programa evolutivo grafado nosso compromisso com as ações e vivência dos princípios contidos no Evangelho Redentor.
Somos sabedores de que nossa meta principal será sempre a renovação de nosso modo de ver, ouvir, falar e agir esforçando-nos pelo burilamento do Ser imortal que somos lutando para controlar os impulsos irracionais do homem velho, deixando brotar do imo do nosso ser o Homem novo, modificado, evangelizado, e moralizado, disposto a levar adiante a tarefa essencial da reforma íntima, tornando-nos homens de bem.
Urgente se faz não continuar colecionando lamentações, queixumes, reclamações descabidas, para não seguir submetido aos efeitos danosos das tempestades de lágrimas e aborrecimentos. O Espírita sabe que de si depende seu progresso e sua felicidade, e que deve se empenhar em fazer o que a Providência Divina lhe estabeleceu como cota de sacrifício no trabalho de crescimento moral espiritual como sendo sua contribuição na melhoria da sociedade em que está inserido para crescer, progredir e se purificar.
Francisco Rebouças
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Referências:
(1) Vieira,Waldo, pelo Espírio André Luiz, livro: Sol nas Almas- Cap. 5
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