PENSAR POSITIVO TRAZ CURA
Dados de uma pesquisa muito interessante publicada pela revista “Psychological Science” no fim do ano passado, trouxeram novidades ao universo da longevidade e do público denominado de “terceira idade”. O estudo mostra que as pessoas que sentem-se entusiasmadas e alegres com maior frequência, que cultivam sentimentos positivos em seu dia a dia, têm mais chances de não enfrentar problemas de declínio da memória com o passar do tempo e sentem-se realmente mais dispostos e imunes a algumas doenças. A doutora Claudia Haase, professora da Universidade de Northwestern, em entrevista a vários órgãos científicos, relatou estar bastante animada com os resultados da pesquisa, pois apesar da constatação de que a memória se deteriora com o envelhecimento, “os que dispõem de uma gama maior de sentimentos positivos apresentam um declínio menor dessa capacidade”, afirmou. Paralelamente a esse, outro importante estudo aponta que crianças com maior autocontrole se tornam adultos mais saudáveis.
Aqueles que, na infância, eram capazes de controlar seus sentimentos e comportamentos, envelheciam menos rapidamente do que seus pares da mesma faixa etária. Seus corpos e cérebros eram biologicamente mais jovens e sadios.
Ao longo das entrevistas realizadas durante anos, os que pertenciam ao grupo com maior autocontrole demonstraram estar mais bem preparados para lidar com os desafios, de saúde, sociais ou até financeiros, que ocorrem com frequência na vida adulta.
Para corroborar esse assunto, podemos citar uma abordagem que centra-se no indivíduo doente como responsável por sua própria cura e que podemos denominar de processo de autocura.
O médico Andrei Moreira, formado pela Faculdade de Medicina da UFMG, especializado em Homeopatia, e presidente da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais, em seu curso “Cura e Autocura”, afirma que o autoconhecimento é o caminho para a autocura:
“Amar-se é ir ao encontro de si mesmo. O autoconhecimento é propiciador da base para o autoamor. Amar-se (...) significa ser indulgente consigo mesmo, paciente diante dos desafios e perseverante perante a luta por autodomínio e autossuperação. Aquele que se ama se acolhe com generosidade, permitindo-se ser o que é, valorizando seus aspectos luminosos, sua beleza interior, enquanto luta para ser aquilo que deve ser ou que deseja ser”.
Aqueles que, na infância, eram capazes de controlar seus sentimentos e comportamentos, envelheciam menos rapidamente do que seus pares da mesma faixa etária. Seus corpos e cérebros eram biologicamente mais jovens e sadios.
Ao longo das entrevistas realizadas durante anos, os que pertenciam ao grupo com maior autocontrole demonstraram estar mais bem preparados para lidar com os desafios, de saúde, sociais ou até financeiros, que ocorrem com frequência na vida adulta.
Para corroborar esse assunto, podemos citar uma abordagem que centra-se no indivíduo doente como responsável por sua própria cura e que podemos denominar de processo de autocura.
O médico Andrei Moreira, formado pela Faculdade de Medicina da UFMG, especializado em Homeopatia, e presidente da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais, em seu curso “Cura e Autocura”, afirma que o autoconhecimento é o caminho para a autocura:
“Amar-se é ir ao encontro de si mesmo. O autoconhecimento é propiciador da base para o autoamor. Amar-se (...) significa ser indulgente consigo mesmo, paciente diante dos desafios e perseverante perante a luta por autodomínio e autossuperação. Aquele que se ama se acolhe com generosidade, permitindo-se ser o que é, valorizando seus aspectos luminosos, sua beleza interior, enquanto luta para ser aquilo que deve ser ou que deseja ser”.
Fátima Moura
Fonte: Correio Espírita
Fonte: Correio Espírita
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