MAGNESTISMO FUNCIONAL
Não é modismo, nem é para chamar à atenção. Magnetismo funcional é exatamente essa busca: tornar o Magnetismo humano funcional. Nem só teórico, não só prática; é sua fusão.
Logicamente que qualquer estudioso do tema ou praticante dessa ciência deve se dizer: mas a prática é decorrência natural da teoria! Talvez não seja exatamente assim.
Quando se aprendeu a acender o fogo pela vez primeira, haveria algum escrito ou orientador que passasse a técnica para quem acabara de descobrir o fenômeno? E quem plantou uma horta sob controle, nos idos do início da humanidade, com quem teria contado para ensinar tal realização?
Argumentos assim parecem indicar que a prática veio – ou vem – primeiro do que a teoria. Porém, quando se começa a avaliar, ao longo do tempo, os avanços decorrentes da observação, da comparação, da repetição, dos arquivos e das probabilidades entre erros e acertos, custos versus benefícios, melhores ou piores resultados, a parte teórica cresce substancialmente em valor.
Um magnetizador consciente deve ter tido em sua formação algumas leituras objetivas, assistido a alguns temas mais específicos e participado de cursos e/ou seminários sobre o Magnetismo, mesmo que este tenha sido apresentado sob outro nome. Até que chegou uma hora em que parece que tudo trava, a hora de dar início à efetiva aplicação dos fluidos. É exatamente aquele momento em que “entregamos nas mãos de Deus” e seja o que Ele quiser, pois a teoria não flui e pensar nela na hora dos atendimentos parece mais complicar do que solucionar. Como dito de forma popular: “na prática a teoria é outra”.
Logicamente que qualquer estudioso do tema ou praticante dessa ciência deve se dizer: mas a prática é decorrência natural da teoria! Talvez não seja exatamente assim.
Quando se aprendeu a acender o fogo pela vez primeira, haveria algum escrito ou orientador que passasse a técnica para quem acabara de descobrir o fenômeno? E quem plantou uma horta sob controle, nos idos do início da humanidade, com quem teria contado para ensinar tal realização?
Argumentos assim parecem indicar que a prática veio – ou vem – primeiro do que a teoria. Porém, quando se começa a avaliar, ao longo do tempo, os avanços decorrentes da observação, da comparação, da repetição, dos arquivos e das probabilidades entre erros e acertos, custos versus benefícios, melhores ou piores resultados, a parte teórica cresce substancialmente em valor.
Um magnetizador consciente deve ter tido em sua formação algumas leituras objetivas, assistido a alguns temas mais específicos e participado de cursos e/ou seminários sobre o Magnetismo, mesmo que este tenha sido apresentado sob outro nome. Até que chegou uma hora em que parece que tudo trava, a hora de dar início à efetiva aplicação dos fluidos. É exatamente aquele momento em que “entregamos nas mãos de Deus” e seja o que Ele quiser, pois a teoria não flui e pensar nela na hora dos atendimentos parece mais complicar do que solucionar. Como dito de forma popular: “na prática a teoria é outra”.
Jacob Melo
Fonte: Correio Espírita- Fev22
Fonte: Correio Espírita- Fev22
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