Falamos dois mundos, um material e outro espiritual, mas na verdade, existem inúmeras esferas de vida no plano do espírito, de acordo com a evolução dos mesmos e, por vezes, umas interpenetrando as outras. No mundo físico, existem igualmente muitos estágios de vida, sem que uns fiquem invisíveis aos outros, como ocorre no plano do espírito. Porém, no plano espiritual, os superiores podem observar os inferiores, mas estes não têm capacidade de vê-los, a não ser quando os luminares acham conveniente.
Não pode existir violência em campo algum de vida. A lei nos pede respeito aos direitos dos outros, principalmente pelo que eles expressam na escala da evolução espiritual. Há alguns espiritualistas que perguntam: Por que existe o plano físico? O espírito não poderia evoluir sem investir-se da matéria? Isso não nos compete responder, mas podemos analisar desta maneira: sendo Deus a Inteligência Suprema, a Perfeição sem mescla, não iria fazer o mundo físico sem necessidade. Logo que foi feito, necessitamos dele. Esta é a lógica. Qual a necessidade que temos e a posição que adotamos, para julgar o Criador? Precisamos do estágio na matéria bruta, como porta para o despertamento gradativo das nossas qualidades, e um mundo de certa forma está interligado com o outro, às vezes de manera que se desconhece, mas um é motivo de trabalho e experiências para o outro, na pauta das escalas espíritas.
O mundo físico, ou seja, a Terra, está sendo sempre visitada por grandes personalidades espirituais em trabalhos que escapam aos sentidos humanos, em intenso movimento de amor. E a presença deles incentivar-nos-á para a benevolência, no empuxo da grande fraternidade cósmica, onde fazem parte as entidades redimidas, onde existe a pureza do amor.
Não se deve pensar que, por estar na Terra, o espírito se encontra órfão da bondade de Deus. O Senhor está presente muito mais do que se imagina ou mesmo pensam os santos. Deus e Seus agentes estão presentes nas águas que se bebe, no ar que se respira, nos alimentos que garantem a vida física. Ele está nas trevas e na luz, na alegria e na dor, na paz e nas tribulações. Ele, o Senhor, é a vida que pulsa em toda a parte. Para que Ele fique mais visível ainda, basta que busquemos encontrá-lo, e os meios acertados são aqueles ensinados por Jesus Cristo. Não se deve perder tempo em pensar e dizer: “por que Deus fez isso ou aquilo”? O que Deus fez está certo e Ele ainda estabeleceu leis de modo a serem cumpridas. Não existe outro caminho para se encontrar a felicidade.
O mundo físico, na profundidade que devemos crer, é o mesmo mundo dos espíritos, onde a matéria tomou outra dimensão, a dimensão divina. E a matéria não deixa de ser energia sublimada que se coagulou por bênção desse mesmo Deus. No fim, reconhecemos que tudo veio da Suprema Inteligência e como filhos do Seu coração, somos todos irmãos, interligados uns aos outros pela luz benfeitora do amor dessa mesma Divindade.
Lembrando o assunto desta mensagem, o mundo material poderia deixar de existir sem que o mundo espiritual se perturbasse, se, repetimos, Deus o quisesse. No entanto, se Ele fez os dois planos de vida onde habitamos, agradeçamos ao Senhor por tamanha dádiva, e procuremos compreende-lo até onde suportamos.
Não pode existir violência em campo algum de vida. A lei nos pede respeito aos direitos dos outros, principalmente pelo que eles expressam na escala da evolução espiritual. Há alguns espiritualistas que perguntam: Por que existe o plano físico? O espírito não poderia evoluir sem investir-se da matéria? Isso não nos compete responder, mas podemos analisar desta maneira: sendo Deus a Inteligência Suprema, a Perfeição sem mescla, não iria fazer o mundo físico sem necessidade. Logo que foi feito, necessitamos dele. Esta é a lógica. Qual a necessidade que temos e a posição que adotamos, para julgar o Criador? Precisamos do estágio na matéria bruta, como porta para o despertamento gradativo das nossas qualidades, e um mundo de certa forma está interligado com o outro, às vezes de manera que se desconhece, mas um é motivo de trabalho e experiências para o outro, na pauta das escalas espíritas.
O mundo físico, ou seja, a Terra, está sendo sempre visitada por grandes personalidades espirituais em trabalhos que escapam aos sentidos humanos, em intenso movimento de amor. E a presença deles incentivar-nos-á para a benevolência, no empuxo da grande fraternidade cósmica, onde fazem parte as entidades redimidas, onde existe a pureza do amor.
Não se deve pensar que, por estar na Terra, o espírito se encontra órfão da bondade de Deus. O Senhor está presente muito mais do que se imagina ou mesmo pensam os santos. Deus e Seus agentes estão presentes nas águas que se bebe, no ar que se respira, nos alimentos que garantem a vida física. Ele está nas trevas e na luz, na alegria e na dor, na paz e nas tribulações. Ele, o Senhor, é a vida que pulsa em toda a parte. Para que Ele fique mais visível ainda, basta que busquemos encontrá-lo, e os meios acertados são aqueles ensinados por Jesus Cristo. Não se deve perder tempo em pensar e dizer: “por que Deus fez isso ou aquilo”? O que Deus fez está certo e Ele ainda estabeleceu leis de modo a serem cumpridas. Não existe outro caminho para se encontrar a felicidade.
O mundo físico, na profundidade que devemos crer, é o mesmo mundo dos espíritos, onde a matéria tomou outra dimensão, a dimensão divina. E a matéria não deixa de ser energia sublimada que se coagulou por bênção desse mesmo Deus. No fim, reconhecemos que tudo veio da Suprema Inteligência e como filhos do Seu coração, somos todos irmãos, interligados uns aos outros pela luz benfeitora do amor dessa mesma Divindade.
Lembrando o assunto desta mensagem, o mundo material poderia deixar de existir sem que o mundo espiritual se perturbasse, se, repetimos, Deus o quisesse. No entanto, se Ele fez os dois planos de vida onde habitamos, agradeçamos ao Senhor por tamanha dádiva, e procuremos compreende-lo até onde suportamos.
Livro: Filosofia Espírita – volume 2 - Miramez - Psicografia de João Nunes Maia
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