Se a vida te convida ao exercício da renúncia, por que choras, sem reconhecer a bênção da lição e do refazimento?
Se o companheiro não te interpreta ajustadamente os propósitos, por que choras, sem nele reconheceres o irmão carente de ajuste e reajuste que o destino te deu para edificar?
Se os choques familiares te levam a repensar sobre as tuas convicções nascentes, por que choras, perdendo de recolher o estímulo para que reveles o crescimento de tua convicção?
Se o trabalho te fere e te angustia, com as suas exigências de disciplina sempre renovada, por que choras se devias interpretá-lo como as leis de Deus em teu beneficio?
Se te comparecem os filhos com ingratidão e exigência despropositadas, por que choras, se são as tuas vítimas que retomam à porta de teu coração, rogando-te por paciência e reeducação?
Se a criatura enferma, o homem faminto, o delinqüente contumaz, a velhinha esclerosada te rogam a toda hora, por que choras, aspirando por campos novos e vida mais ampla, se todos eles são uma singela parcela do Senhor da Vida que te levam a garimpar na lama de tua alma, para que descubras o ouro na bateia da caridade redentora?
Por que choras por ti, quando seria edificante que chorasse por todos aqueles que, de tanto multiplicar os próprios sofrimentos, hoje se sentem incapazes de verdadeiramente derramar as lágrimas da resignação que levam a alma e fecundam as sementes da própria alma, traçando as sendas redentoras?
Não chores por ti, para que não te afogues na dor - fantasia, no sofrimento fictício, na ansiedade que consome e extingue os dons da verdadeira vida.
Se lágrimas tens, converta-as em gotas de suor, a banhar-te as faces nas tarefas do próprio bem e só, então poderás seguir com a cruz de teu passado em busca de um futuro de luz.
Se o companheiro não te interpreta ajustadamente os propósitos, por que choras, sem nele reconheceres o irmão carente de ajuste e reajuste que o destino te deu para edificar?
Se os choques familiares te levam a repensar sobre as tuas convicções nascentes, por que choras, perdendo de recolher o estímulo para que reveles o crescimento de tua convicção?
Se o trabalho te fere e te angustia, com as suas exigências de disciplina sempre renovada, por que choras se devias interpretá-lo como as leis de Deus em teu beneficio?
Se te comparecem os filhos com ingratidão e exigência despropositadas, por que choras, se são as tuas vítimas que retomam à porta de teu coração, rogando-te por paciência e reeducação?
Se a criatura enferma, o homem faminto, o delinqüente contumaz, a velhinha esclerosada te rogam a toda hora, por que choras, aspirando por campos novos e vida mais ampla, se todos eles são uma singela parcela do Senhor da Vida que te levam a garimpar na lama de tua alma, para que descubras o ouro na bateia da caridade redentora?
Por que choras por ti, quando seria edificante que chorasse por todos aqueles que, de tanto multiplicar os próprios sofrimentos, hoje se sentem incapazes de verdadeiramente derramar as lágrimas da resignação que levam a alma e fecundam as sementes da própria alma, traçando as sendas redentoras?
Não chores por ti, para que não te afogues na dor - fantasia, no sofrimento fictício, na ansiedade que consome e extingue os dons da verdadeira vida.
Se lágrimas tens, converta-as em gotas de suor, a banhar-te as faces nas tarefas do próprio bem e só, então poderás seguir com a cruz de teu passado em busca de um futuro de luz.
PÁGINA INSPIRADA POR FABIANO DE CRISTO
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