“ — Os Espíritos exercem influência sobre os acontecimentos da vida? — Seguramente, pois que te aconselham. “ (pergunta 525, de O Livro dos Espíritos — Allan Kardec).
Acredita o homem na Terra que a ação dos Espíritos deve dar-se de forma ostensiva, extraordinária, mediante a produção de fenômenos alarmantes. Isso, obviamente, pode acontecer, mas com raridade.
Via de regra, a ação dos Espíritos acontece de forma oculta, sobre os nossos pensamentos. Através dos laços de afinidade, sintonizam conosco e podem, quando desejam, inspirar uma ideia, sugerir um comportamento, ditar uma atitude. No entanto, não podemos olvidar que a decisão de aceitar o que sugerem sempre será nossa, pois que temos o livre arbítrio.
Somos, em realidade, responsáveis absolutos por tudo o que fazemos. O que os Espíritos conseguem só é possível com a nossa concordância, assim, em momento algum poderemos assumir uma postura e depois atribuí-la somente a uma possível ação espiritual. Os desencarnados, certamente estarão influenciando, mas temos plenas condições de repeli-los ou aceitá-los mediante a nossa vontade.
Dessa forma, teremos ao nosso lado as amizades espirituais que desejamos. Na Terra também é assim, pois não gostamos de determinada pessoa procuramos evitá-la. Com a nossa determinação, coragem e decisão aceitamos ou não a presença de um Espírito.
A maneira como seguimos os caminhos da vida tem muita importância e exerce profunda influência na presença, ao nosso lado, de Espíritos bons ou não. Paulo de Tarso, afirmou que “estamos cercados por uma multidão de testemunhas”. Então, será sempre muito oportuno saber como viver, como agir, para que não permaneçam junto de nós aqueles seres espirituais que não oferecem nada de agradável.
Quando utilizamos bebidas alcoólicas, por exemplo, ou alguma substância tóxica, estarão junto de nós Espíritos que, na Terra, se prestaram a tais viciações e que ainda não tiveram forças para se libertarem delas.
Quando cultivamos o pensamento recheado de desejos de fazer o bem e ocupamos nossas mãos com tarefas de socorro àqueles que sofrem, obviamente, estaremos convidando a permanecerem conosco os Espíritos da mesma natureza, e, nesse clima de equilíbrio e nobreza colheremos deles as vibrações de paz que somente os corações que amam podem dardejar.
Compreendendo então, convictamente, essa inquestionável realidade, deixemos de pensar que os nossos irmãos desencarnados somente se apresentam através de fenômenos espetaculosos. Nada disso, cotidianamente estão conosco, ombreando os passos que damos na estrada da vida.
Quando a contar com os bons ou com os imperfeitos, compete única e exclusivamente decidirmos pelo rumo que damos aos nossos pensamentos, pois os espíritos não criam o mal em nós, mas aproveitam o mal que carregamos para insuflarem ações infelizes, com graves consequências para o nosso avanço espiritual.
Quando Jesus disse que era preciso amar até aos inimigos e que devíamos fazer aos outros o que queremos para nós mesmos, estava informando que a sublimidade de pensamentos atrai as intenções sublimes das “testemunhas” que nos cercam.
Pensemos nisso.
Acredita o homem na Terra que a ação dos Espíritos deve dar-se de forma ostensiva, extraordinária, mediante a produção de fenômenos alarmantes. Isso, obviamente, pode acontecer, mas com raridade.
Via de regra, a ação dos Espíritos acontece de forma oculta, sobre os nossos pensamentos. Através dos laços de afinidade, sintonizam conosco e podem, quando desejam, inspirar uma ideia, sugerir um comportamento, ditar uma atitude. No entanto, não podemos olvidar que a decisão de aceitar o que sugerem sempre será nossa, pois que temos o livre arbítrio.
Somos, em realidade, responsáveis absolutos por tudo o que fazemos. O que os Espíritos conseguem só é possível com a nossa concordância, assim, em momento algum poderemos assumir uma postura e depois atribuí-la somente a uma possível ação espiritual. Os desencarnados, certamente estarão influenciando, mas temos plenas condições de repeli-los ou aceitá-los mediante a nossa vontade.
Dessa forma, teremos ao nosso lado as amizades espirituais que desejamos. Na Terra também é assim, pois não gostamos de determinada pessoa procuramos evitá-la. Com a nossa determinação, coragem e decisão aceitamos ou não a presença de um Espírito.
A maneira como seguimos os caminhos da vida tem muita importância e exerce profunda influência na presença, ao nosso lado, de Espíritos bons ou não. Paulo de Tarso, afirmou que “estamos cercados por uma multidão de testemunhas”. Então, será sempre muito oportuno saber como viver, como agir, para que não permaneçam junto de nós aqueles seres espirituais que não oferecem nada de agradável.
Quando utilizamos bebidas alcoólicas, por exemplo, ou alguma substância tóxica, estarão junto de nós Espíritos que, na Terra, se prestaram a tais viciações e que ainda não tiveram forças para se libertarem delas.
Quando cultivamos o pensamento recheado de desejos de fazer o bem e ocupamos nossas mãos com tarefas de socorro àqueles que sofrem, obviamente, estaremos convidando a permanecerem conosco os Espíritos da mesma natureza, e, nesse clima de equilíbrio e nobreza colheremos deles as vibrações de paz que somente os corações que amam podem dardejar.
Compreendendo então, convictamente, essa inquestionável realidade, deixemos de pensar que os nossos irmãos desencarnados somente se apresentam através de fenômenos espetaculosos. Nada disso, cotidianamente estão conosco, ombreando os passos que damos na estrada da vida.
Quando a contar com os bons ou com os imperfeitos, compete única e exclusivamente decidirmos pelo rumo que damos aos nossos pensamentos, pois os espíritos não criam o mal em nós, mas aproveitam o mal que carregamos para insuflarem ações infelizes, com graves consequências para o nosso avanço espiritual.
Quando Jesus disse que era preciso amar até aos inimigos e que devíamos fazer aos outros o que queremos para nós mesmos, estava informando que a sublimidade de pensamentos atrai as intenções sublimes das “testemunhas” que nos cercam.
Pensemos nisso.
De “Em busca da Paz”
de Waldenir Aparecido Cuin
de Waldenir Aparecido Cuin
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