"Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou o joio no meio do trigo, e retirou-se." (Mateus, cap. 13 - v. 25)
Carecemos de estar atentos.
Em nosso atual estágio evolutivo, o joio estará sempre misturado ao trigo de nossas melhores intenções.
À feição da erva daninha que invade a plantação, comprometendo a colheita, o joio costuma aparecer em qualquer gleba da vida, alastrando-se sorrateiro...
Às vezes, é o companheiro invigilante que coloca em risco o andamento de determinada tarefa.
Às vezes, somos nós mesmos que, traídos pelas próprias imperfeições, escandalizamos os amigos que se escoravam em nossa conduta.
Jesus é claro ao dizer que ambos, o joio e o trigo, cresceriam lado a lado...
Observemos, no entanto, que o trigo é pão que mata a fome, ao passo que o joio é arbusto para a fogueira.
Fácil, assim, será distingui-los, de vez que se diferenciam por si mesmos.
O homem-trigo é aquele que é útil aos seus semelhantes; o homem-joio é o que prejudica o próximo...
O homem-trigo é o que produz bons frutos.
O homem-joio é estéril nas boas obras.
Quase sempre, os dois coexistem dentro da alma humana; ora predomina o homem-trigo, ora predomina o homem-joio...
O trigo de nossas virtudes está sempre ameaçado pelo joio de nossos vícios.
Assim como nós carecemos saber apartar a boa da má semente, aprendamos a separar nos outros as qualidades dos defeitos.
Não desprezemos ninguém pelo joio de seus erros; antes, destaquemos o trigo de seus acertos, a fim de que no próximo tanto quanto em nós a lavoura do bem supere o plantio do mal.
Para os homens, Madalena não passava de joio ameaçador; para Jesus, ela era o trigo da esperança na ressurreição...
Após ser joio para os cristãos, Paulo não se transformou em trigo para o Evangelho!
Não olvidemos que o trigo da Boa-Nova que o Divino Semeador espalhou no mundo cresceu em meio ao joio da descrença, do fanatismo, da violência...
Em qualquer plantação das instituições humanas encontraremos o joio e o trigo contrabalançando-se, como se a Vida nos dissesse que na Terra, por um bom tempo ainda, os homens haverão de oscilar, indecisos, entre a sombra e a luz.
Estamos longe de uma seara de trigo homogênea em qualquer setor de nossas atividades, materiais e espirituais. Judas não floresceu como joio no trigal do colégio apostólico?!
Desenvolvamos o discernimento, para que não venhamos lançar o trigo ao fogo, confundindo-o com o joio, porque, para quem souber discernir, não fará diferença que o joio coexista com o trigo; antes servirá de elemento aferidor de valores entre o que é certo e o que é errado.
Em nosso atual estágio evolutivo, o joio estará sempre misturado ao trigo de nossas melhores intenções.
À feição da erva daninha que invade a plantação, comprometendo a colheita, o joio costuma aparecer em qualquer gleba da vida, alastrando-se sorrateiro...
Às vezes, é o companheiro invigilante que coloca em risco o andamento de determinada tarefa.
Às vezes, somos nós mesmos que, traídos pelas próprias imperfeições, escandalizamos os amigos que se escoravam em nossa conduta.
Jesus é claro ao dizer que ambos, o joio e o trigo, cresceriam lado a lado...
Observemos, no entanto, que o trigo é pão que mata a fome, ao passo que o joio é arbusto para a fogueira.
Fácil, assim, será distingui-los, de vez que se diferenciam por si mesmos.
O homem-trigo é aquele que é útil aos seus semelhantes; o homem-joio é o que prejudica o próximo...
O homem-trigo é o que produz bons frutos.
O homem-joio é estéril nas boas obras.
Quase sempre, os dois coexistem dentro da alma humana; ora predomina o homem-trigo, ora predomina o homem-joio...
O trigo de nossas virtudes está sempre ameaçado pelo joio de nossos vícios.
Assim como nós carecemos saber apartar a boa da má semente, aprendamos a separar nos outros as qualidades dos defeitos.
Não desprezemos ninguém pelo joio de seus erros; antes, destaquemos o trigo de seus acertos, a fim de que no próximo tanto quanto em nós a lavoura do bem supere o plantio do mal.
Para os homens, Madalena não passava de joio ameaçador; para Jesus, ela era o trigo da esperança na ressurreição...
Após ser joio para os cristãos, Paulo não se transformou em trigo para o Evangelho!
Não olvidemos que o trigo da Boa-Nova que o Divino Semeador espalhou no mundo cresceu em meio ao joio da descrença, do fanatismo, da violência...
Em qualquer plantação das instituições humanas encontraremos o joio e o trigo contrabalançando-se, como se a Vida nos dissesse que na Terra, por um bom tempo ainda, os homens haverão de oscilar, indecisos, entre a sombra e a luz.
Estamos longe de uma seara de trigo homogênea em qualquer setor de nossas atividades, materiais e espirituais. Judas não floresceu como joio no trigal do colégio apostólico?!
Desenvolvamos o discernimento, para que não venhamos lançar o trigo ao fogo, confundindo-o com o joio, porque, para quem souber discernir, não fará diferença que o joio coexista com o trigo; antes servirá de elemento aferidor de valores entre o que é certo e o que é errado.
De "Evangelho e Doutrina"
De Carlos A. Baccelli
Pelo Espírito Irmão José
De Carlos A. Baccelli
Pelo Espírito Irmão José
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