Curiosamente , não obstante as indicações claras, os exemplos objetivos de Jesus, raros conquistam a vida abundante.
Por que?
Talvez seja um problema de bússola...
Sim, é preciso verificar qual estamos usando para encontrar os mananciais desejados.
Geralmente usamos aquela cujo ponteiro está voltado para nós mesmos.
É a bússola do egoísmo.
Acostumados a orientar nossas ações pela ótica dos interesses pessoais, quase sempre preocupamo-nos com o que possamos receber em favor de nosso bem-estar.
Pensamos muito nos deveres do próximo em relação a nós.
Raramente cogitamos de nossas obrigações diante dele.
Quando cristalizamos essa tendência a vida murcha onde pisamos.
O marido que critica a esposa com problemas na cozinha está defendendo seu paladar.
A mulher que agride o marido desempregado pensa em sua segurança.
O professor que humilha o aluno em dificuldade disfarça a própria incompetência.
É preciso usar a bússola certa.
Aquela que aponta em outra direção:
O próximo.
Tendo suficiente justificativa para mil frustrações, *Sheldon preferia preocupar-se com os problemas alheios, distribuindo otimismo e coragem, minimizando seus próprios sofrimentos e vivendo em plenitude.
Por isso, era um doador de vida, embora, aparentemente, a vida fosse tão escassa nele.
Assim é o cristão autêntico, aquele que faz do empenho de servir o seu ideal, a sua meta, a sua alegria.
Doando-se, distribui vida, reanima os combalidos, incentiva os lutadores, consola os aflitos, ampara os fracos, cuida dos enfermos, faz sempre o melhor!
E quanto mais vida distribui, mais ela brota em seu espírito, estuante e gloriosa!
Vida em abundância!
* Edward Sheldon, figura lendária nos palcos de Nova York. Aos trinta anos foi atacado por uma artrite progressiva, tão terrível que o paralisou por completo e acabou por torná-lo cego.
Por que?
Talvez seja um problema de bússola...
Sim, é preciso verificar qual estamos usando para encontrar os mananciais desejados.
Geralmente usamos aquela cujo ponteiro está voltado para nós mesmos.
É a bússola do egoísmo.
Acostumados a orientar nossas ações pela ótica dos interesses pessoais, quase sempre preocupamo-nos com o que possamos receber em favor de nosso bem-estar.
Pensamos muito nos deveres do próximo em relação a nós.
Raramente cogitamos de nossas obrigações diante dele.
Quando cristalizamos essa tendência a vida murcha onde pisamos.
O marido que critica a esposa com problemas na cozinha está defendendo seu paladar.
A mulher que agride o marido desempregado pensa em sua segurança.
O professor que humilha o aluno em dificuldade disfarça a própria incompetência.
É preciso usar a bússola certa.
Aquela que aponta em outra direção:
O próximo.
Tendo suficiente justificativa para mil frustrações, *Sheldon preferia preocupar-se com os problemas alheios, distribuindo otimismo e coragem, minimizando seus próprios sofrimentos e vivendo em plenitude.
Por isso, era um doador de vida, embora, aparentemente, a vida fosse tão escassa nele.
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Assim é o cristão autêntico, aquele que faz do empenho de servir o seu ideal, a sua meta, a sua alegria.
Doando-se, distribui vida, reanima os combalidos, incentiva os lutadores, consola os aflitos, ampara os fracos, cuida dos enfermos, faz sempre o melhor!
E quanto mais vida distribui, mais ela brota em seu espírito, estuante e gloriosa!
Vida em abundância!
* Edward Sheldon, figura lendária nos palcos de Nova York. Aos trinta anos foi atacado por uma artrite progressiva, tão terrível que o paralisou por completo e acabou por torná-lo cego.
Extraído do capítulo Vida Abundante
Do livro “O destino em suas mãos”
De Richard Simonetti
Do livro “O destino em suas mãos”
De Richard Simonetti
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