Nossas Culpas
Dentre os aprendizados que Jesus nos oferece, é marcante a lição que Ele propicia àqueles que, em praça pública, desejavam apedrejar a mulher surpreendida em adultério.
A turba, ao defrontrar-se com o Mestre Galileu, provoca-O maldosamente, questionando a respeito do que fazer: seguir a lei mosaica, apedrejando-a ou afrontar a lei, liberando a mulher.
Jesus, profundo conhecedor da natureza humana, afirma que poderiam apedrejá-la aqueles que não tivessem erros na alma.
E, aos poucos, primeiro os mais velhos, em seguida os mais novos, todos se retiraram da praça, narram os Evangelhos.
Assim somos nós. Carregamos na alma o peso dos erros e do mau agir a que ainda nos afeiçoamos.
Em uma única frase, ensina-nos Jesus que devemos perdoar os erros alheios, necessitados que também somos de perdão.
Entendemos, então, como se faz devida a compreensão para com nossos erros e para com os erros alheios.
Assim, se nos percebemos em erro, se agimos de maneira reprochável, entendamos tais momentos como oportunidades de reflexão e de aprendizagem.
A culpa, decorrente do erro, deve tomar nossa casa mental o tempo suficiente para a reflexão a respeito da atitude equivocada.
Logo depois, deve ser substituída pelo arrependimento e pela ação reparadora, na busca de experienciar o acerto.
Jamais devemos nos permitir que a culpa ganhe espaços maiores que o devido, em nossa casa mental e emocional.
Ao agasalhá-la em nossa intimidade por período demasiado, facilmente se transformará em processo doentio, levando-nos à depressão e complexos mecanismos de culpa e autopunição.
Portanto, seja qual for a gravidade ou peso de nossa atitude, entendamos serem naturais os tropeços no caminhar.
Mas, natural também deverá ser a vontade firme de acertar o passo, refazer-se do erro cometido, buscando o acerto.
Nem a atitude preocupante e complacente de conformar-se ou acostumar-se com o erro, nem tampouco os exageros da culpa excessiva.
Perante nossos erros, vistamo-nos de humildade e coragem para refazer os caminhos, do ponto em que nos equivocamos e assim escrever nova história.
Maria de Magdala, a equivocada, após encontrar Jesus, encheu-se de coragem para não mais errar.
Reformulou sua vida, seguiu a Jesus e, mesmo depois da sua morte, prosseguiu vivendo os princípios que Ele ensinara.
Simão Pedro, tendo negado ao amigo querido por três vezes, teve coragem de encarar o erro para acertar logo mais, atendendo a todos em Seu nome, pregando Seu Evangelho até seus últimos dias.
Sejamos também capazes de, perante os erros, enchermo-nos de coragem para, enfrentando a nós mesmos, corrigir o passo, tendo Jesus como referência e sustento em todos os dias de nossa vida.
A turba, ao defrontrar-se com o Mestre Galileu, provoca-O maldosamente, questionando a respeito do que fazer: seguir a lei mosaica, apedrejando-a ou afrontar a lei, liberando a mulher.
Jesus, profundo conhecedor da natureza humana, afirma que poderiam apedrejá-la aqueles que não tivessem erros na alma.
E, aos poucos, primeiro os mais velhos, em seguida os mais novos, todos se retiraram da praça, narram os Evangelhos.
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Assim somos nós. Carregamos na alma o peso dos erros e do mau agir a que ainda nos afeiçoamos.
Em uma única frase, ensina-nos Jesus que devemos perdoar os erros alheios, necessitados que também somos de perdão.
Entendemos, então, como se faz devida a compreensão para com nossos erros e para com os erros alheios.
Assim, se nos percebemos em erro, se agimos de maneira reprochável, entendamos tais momentos como oportunidades de reflexão e de aprendizagem.
A culpa, decorrente do erro, deve tomar nossa casa mental o tempo suficiente para a reflexão a respeito da atitude equivocada.
Logo depois, deve ser substituída pelo arrependimento e pela ação reparadora, na busca de experienciar o acerto.
Jamais devemos nos permitir que a culpa ganhe espaços maiores que o devido, em nossa casa mental e emocional.
Ao agasalhá-la em nossa intimidade por período demasiado, facilmente se transformará em processo doentio, levando-nos à depressão e complexos mecanismos de culpa e autopunição.
Portanto, seja qual for a gravidade ou peso de nossa atitude, entendamos serem naturais os tropeços no caminhar.
Mas, natural também deverá ser a vontade firme de acertar o passo, refazer-se do erro cometido, buscando o acerto.
Nem a atitude preocupante e complacente de conformar-se ou acostumar-se com o erro, nem tampouco os exageros da culpa excessiva.
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Perante nossos erros, vistamo-nos de humildade e coragem para refazer os caminhos, do ponto em que nos equivocamos e assim escrever nova história.
Maria de Magdala, a equivocada, após encontrar Jesus, encheu-se de coragem para não mais errar.
Reformulou sua vida, seguiu a Jesus e, mesmo depois da sua morte, prosseguiu vivendo os princípios que Ele ensinara.
Simão Pedro, tendo negado ao amigo querido por três vezes, teve coragem de encarar o erro para acertar logo mais, atendendo a todos em Seu nome, pregando Seu Evangelho até seus últimos dias.
Sejamos também capazes de, perante os erros, enchermo-nos de coragem para, enfrentando a nós mesmos, corrigir o passo, tendo Jesus como referência e sustento em todos os dias de nossa vida.
Redação do Momento Espírita
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