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19 novembro 2014

Médiuns de toda parte - Emmanuel


MÉDIUNS DE TODA PARTE

“Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo”. – Jesus. (João, 17:18)

“A figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam propensão para o bem, mas que em realidade, nada de bom produzem”. (ESE, Cap. 19.9)

Os médiuns são intérpretes dos espíritos.

Representam para eles os órgãos materiais que lhes transmitem as instruções.

Daí serem dotados de faculdades para esse efeito.

Nos tempos modernos de renovação social, cabe-lhes missão especialíssima: são árvores destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos. Multiplicam-se em número para que haja alimento farto.

Existem, por toda parte, entre os ricos e os pobres, entre os grandes e os pequenos, a fim de que, em nenhum ponto faltem, para que todos os homens se reconheçam chamados à verdade.

Se, porém, desviam do objetivo providencial a preciosa faculdade que lhes foi concedida; se a empregam em cousas fúteis ou prejudiciais; se a colocam em serviço dos interesses mundanos; se, ao invés de frutos sazonados dão maus frutos; se, se recusam a utilizá-la em, benefício dos outros; ou se nenhum proveito tiram dela, no sentido de se aperfeiçoarem, são comparáveis à figueira estéril.

Estas considerações tão ricas de oportunidade, à frente da extensão constante das tarefas espíritas na atualidade, não são nossas.

São conceitos textuais de Allan Kardec, no item 10, do capítulo 19 de “0 Evangelho, Segundo o Espiritismo”, escritos há quase um século.

Os médiuns são legiões.

Funcionam aos milhares, em todos os pontos do globo terrestre.

Seja na administração ou na colaboração, na beneficência ou no estudo, na tribuna ou na pena, no consolo ou na cura, no trabalho informativo ou na operação de fenômenos, todos são convocados a servir com sinceridade e desinteresse, na construção do bem, com base no burilamento de si próprios.

Acima de todos, representando a escola sábia e imaculada, que não pode responsabilizar-se pelos erros ou defecções dos alunos, brilha a Doutrina Espírita, na condição de Evangelho Redivivo, traçando orientação clara e segura.

Fácil concluir, desse modo, que situar a mediunidade na formação do bem de todos ou gastar-lhe os talentos em movimentações infelizes é escolha de cada um.

Emmanuel (Espírito). Livro da Esperança. (psicografado por) Francisco Cândido Xavier. Uberaba: Comunidade Espírita Cristã. Capítulo Sessenta e Cinco.

“A figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam propensão para o bem, mas que em realidade, nada de bom produzem”. (ESE, Cap. 19.9)

Os médiuns são intérpretes dos espíritos.

Representam para eles os órgãos materiais que lhes transmitem as instruções.

Daí serem dotados de faculdades para esse efeito.

Nos tempos modernos de renovação social, cabe-lhes missão especialíssima: são árvores destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos.

Multiplicam-se em número para que haja alimento farto.

Existem, por toda parte, entre os ricos e os pobres, entre os grandes e os pequenos, a fim de que, em nenhum ponto faltem, para que todos os homens se reconheçam chamados à verdade.

Se, porém, desviam do objetivo providencial a preciosa faculdade que lhes foi concedida; se a empregam em cousas fúteis ou prejudiciais; se a colocam em serviço dos interesses mundanos; se, ao invés de frutos sazonados dão maus frutos; se, se recusam a utilizá-la em, benefício dos outros; ou se nenhum proveito tiram dela, no sentido de se aperfeiçoarem, são comparáveis à figueira estéril.

Estas considerações tão ricas de oportunidade, à frente da extensão constante das tarefas espíritas na atualidade, não são nossas.

São conceitos textuais de Allan Kardec, no item 10, do capítulo 19 de “0 Evangelho, Segundo o Espiritismo”, escritos há quase um século.

Os médiuns são legiões.

Funcionam aos milhares, em todos os pontos do globo terrestre.

Seja na administração ou na colaboração, na beneficência ou no estudo, na tribuna ou na pena, no consolo ou na cura, no trabalho informativo ou na operação de fenômenos, todos são convocados a servir com sinceridade e desinteresse, na construção do bem, com base no burilamento de si próprios.

Acima de todos, representando a escola sábia e imaculada, que não pode responsabilizar-se pelos erros ou defecções dos alunos, brilha a Doutrina Espírita, na condição de Evangelho Redivivo, traçando orientação clara e segura.

Fácil concluir, desse modo, que situar a mediunidade na formação do bem de todos ou gastar-lhe os talentos em movimentações infelizes é escolha de cada um.

Emmanuel (Espírito)
Livro da Esperança. (psicografado por) Francisco Cândido Xavier. Uberaba: Comunidade Espírita Cristã. Capítulo Sessenta e Cinco.

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