Espiritualmente falando, a Terra, para os grandes seres que já se evangelizaram, oferece o espetáculo de berçário imenso onde o espírito humano continua dormindo na infantilidade que lhe caracteriza a evolução iniciante.
Os homens, quase todos, estáticos ou cristalizados na ignorância, imitam os sonâmbulos hipnotizados pelas próprias criações.
Aqui, alguém sonha ostentando ilusório manto de dominação, acolá, alguém passa, á maneira de autônomo infeliz, acreditando-se mendigo.
Além, um homem comum, que apenas consegue realizar magra refeição por dia, estabelece imensos monopólios de farinha ou de azeite, vitimado pela loucura de amontoar utilidades sem proveito justo; mais além, uma criatura vulgar, que somente vestirá um costume de cada vez, açambarca o mercado de algodão ou o comércio de lã, supondo-se capaz de consumir sozinho o suprimento destinado a milhões.
Há quem administre os bens públicos, julgando-se exclusivo senhor deles, e há quem desperdice as próprias forças, deliberadamente, presumindo na saúde um caminho para a própria destruição.
É por isso que quase todos, enquanto na Terra, centralizamos a atenção no próximo, olvidando a nós mesmos.
Quando nos desvencilhamos, porém, das teias da ociosidade mental que nos anestesia, observamos que a vida apenas pede visão, a fim de descerrar-nos o luminoso roteiro para os cimos que nos compete atingir e, então, se nos dispomos realmente a ver, identificamos em derredor de nós, a sementeira e a seara de luz, à espera de nosso esforço no bem para conferir-nos paz e sublimação.
Se a dor te visita, se a indagação te convoca ao conhecimento, se a curiosidade te convida à reforma íntima e se o mundo te solicita renovação, recorda que o Senhor terá reconhecido o teu amadurecimento para ávida que nunca morre e te procura ao necessário despertamento.
Acorda e vive para a realidade que nos rodeia.
Acorda e serve e servindo, encontrarás a ti mesmo em nível mais alto, entretecendo as próprias asas para o vôo excelso no rumo da imperecível libertação.
Os homens, quase todos, estáticos ou cristalizados na ignorância, imitam os sonâmbulos hipnotizados pelas próprias criações.
Aqui, alguém sonha ostentando ilusório manto de dominação, acolá, alguém passa, á maneira de autônomo infeliz, acreditando-se mendigo.
Além, um homem comum, que apenas consegue realizar magra refeição por dia, estabelece imensos monopólios de farinha ou de azeite, vitimado pela loucura de amontoar utilidades sem proveito justo; mais além, uma criatura vulgar, que somente vestirá um costume de cada vez, açambarca o mercado de algodão ou o comércio de lã, supondo-se capaz de consumir sozinho o suprimento destinado a milhões.
Há quem administre os bens públicos, julgando-se exclusivo senhor deles, e há quem desperdice as próprias forças, deliberadamente, presumindo na saúde um caminho para a própria destruição.
É por isso que quase todos, enquanto na Terra, centralizamos a atenção no próximo, olvidando a nós mesmos.
Quando nos desvencilhamos, porém, das teias da ociosidade mental que nos anestesia, observamos que a vida apenas pede visão, a fim de descerrar-nos o luminoso roteiro para os cimos que nos compete atingir e, então, se nos dispomos realmente a ver, identificamos em derredor de nós, a sementeira e a seara de luz, à espera de nosso esforço no bem para conferir-nos paz e sublimação.
Se a dor te visita, se a indagação te convoca ao conhecimento, se a curiosidade te convida à reforma íntima e se o mundo te solicita renovação, recorda que o Senhor terá reconhecido o teu amadurecimento para ávida que nunca morre e te procura ao necessário despertamento.
Acorda e vive para a realidade que nos rodeia.
Acorda e serve e servindo, encontrarás a ti mesmo em nível mais alto, entretecendo as próprias asas para o vôo excelso no rumo da imperecível libertação.
Livro: Mais Perto - Emmanuel - Psicografia de Francisco Cândido Xavier
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