FILHOS CASADOS
Tema que provavelmente se nos afigurará corriqueiro, mas sempre da mais alta importância nas questões de relacionamento – os filhos casados.
Muito comum na Terra, quando na mordomia do lar, esquecermo-nos de que os nossos filhos cresceram em tamanho físico e em responsabilidades espirituais. E quase sempre, conquanto involuntariamente, passamos a influenciá-los, de modo negativo, para lá da órbita do apreço que lhes devemos.
Reflitamos nisto, aprendendo a liberá-los de nossas exigências fantasiadas de amor.
Estejamos decididos a auxiliá-los, doando-lhes a oportunidade de serem eles mesmos nas escolhas que façam e nas experiências que busquem.
É preciso recordar que nem sempre conseguirão afinar-se com as nossas inclinações e propósitos.
Desejarão outras companhias e outros hábitos. Estimarão tentar outro tipo de existência, diverso daquele em que nos acostumamos a trabalhar e a viver.
Decerto que nos amam, tanto quanto os amamos, entretanto, aspiram a seguir por vias diferentes das nossas.
Agradeçamos àqueles que se harmonizem conosco, reconfortando-nos com a ternura da presença constante, mas saibamos agradecer também o esforço daqueles outros que procuram ser bons e retos sem nós. Muitas vezes, quando alguns deles se nos afastam da convivência é porque permanecem atendendo a dificuldades e provas, nas quais a nossa intervenção resultaria simplesmente em ação indébita, complicando as questões em foco ao invés de resolvê-las.
Compadece-te de teus filhos casados, procurando respeitá-los na desvinculação de que necessitem para serem felizes.
O amor verdadeiro não cria problemas.
Recordemos, nós todos, os espíritos encarnados ou desencarnados, que os nossos filhos no mundo, qual nos ocorre, são, acima de tudo, filhos de Deus e precisam, tanto quanto nós, de apoio na liberdade para conseguirem efetivamente viver.
Muito comum na Terra, quando na mordomia do lar, esquecermo-nos de que os nossos filhos cresceram em tamanho físico e em responsabilidades espirituais. E quase sempre, conquanto involuntariamente, passamos a influenciá-los, de modo negativo, para lá da órbita do apreço que lhes devemos.
Reflitamos nisto, aprendendo a liberá-los de nossas exigências fantasiadas de amor.
Estejamos decididos a auxiliá-los, doando-lhes a oportunidade de serem eles mesmos nas escolhas que façam e nas experiências que busquem.
É preciso recordar que nem sempre conseguirão afinar-se com as nossas inclinações e propósitos.
Desejarão outras companhias e outros hábitos. Estimarão tentar outro tipo de existência, diverso daquele em que nos acostumamos a trabalhar e a viver.
Decerto que nos amam, tanto quanto os amamos, entretanto, aspiram a seguir por vias diferentes das nossas.
Agradeçamos àqueles que se harmonizem conosco, reconfortando-nos com a ternura da presença constante, mas saibamos agradecer também o esforço daqueles outros que procuram ser bons e retos sem nós. Muitas vezes, quando alguns deles se nos afastam da convivência é porque permanecem atendendo a dificuldades e provas, nas quais a nossa intervenção resultaria simplesmente em ação indébita, complicando as questões em foco ao invés de resolvê-las.
Compadece-te de teus filhos casados, procurando respeitá-los na desvinculação de que necessitem para serem felizes.
O amor verdadeiro não cria problemas.
Recordemos, nós todos, os espíritos encarnados ou desencarnados, que os nossos filhos no mundo, qual nos ocorre, são, acima de tudo, filhos de Deus e precisam, tanto quanto nós, de apoio na liberdade para conseguirem efetivamente viver.
Livro: “Na Era do Espírito” - Emmanuel/Espíritos Diversos.
Psicografia de Francisco C. Xavier e Herculano Pires
Psicografia de Francisco C. Xavier e Herculano Pires
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