O garoto tinha pavor de permanecerna sala de aula.
Todo dia era aquele drama entre os pais e os professores, funcionários e demais alunos.
A sala não tinha forro e a cada manhã eram ouvidos os gritos de pavor para entrada às aulas.
Somente com a presença da mãe ou do pai ao seu lado, o garoto concordava em permanecer, ainda que muito contrariado.
Era o início da vida escolar daquele garotinho de apenas cinco anos.
Com o tempo, já que nem o tratamento psicológico resolvia a questão, uma informação espiritual provinda de fonte digna e respeitosa esclareceu o assunto e auxiliou os psicólogos, pais e professores a ajudarem o assustado garoto.
Em existência imediatamente anterior, o mesmo espírito também na época um garoto no início da vida escolar sofreu o traumatismo de ter sua vida física encerrada numa sala de aula, quando o teto desabou sobre os alunos.
Ficou o trauma que ora se refletia com intensidade na memória, que associava a sala de aula à tragédia vivida antes.
Estes e outros casos de lembranças de existências passadas, muitas delas nítidas e passíveis de sérias pesquisas científicas, mostram claramente que somos um espírito eterno vivendo diversas experiências carnais.
E isto se manifesta não apenas através de lembranças, mas principalmente nas tendências morais, no patrimônio intelectual, nas habilidades desenvolvidas e mesmo nos afetos e desafetos espontâneos.
É que, entre outras razões, como uma única existência pode decidir a sorte futura?
Como pode alguém, que moralizado e esforçado nas boas causas durante toda vida, possa estar na mesma situação de outra que comportou-se relapso, indiferente e mesmo em prejuízo de si ou do próximo?
E os que morrem na infância, os incapazes e aqueles sem perspectivas?
Ao mesmo tempo, por que tantos extremos entre os seres humanos?
Estas são questões que só a reencarnação consegue explicar.
Admitamos, ainda que por um instante no raciocínio, que realmente vivamos diversas experiências carnais na Terra e concluiremos:
-o que não se pôde fazer numa existência, faz-se em outra;
-ninguém escapa à lei de progresso;
-a cada um será dado conforme as suas próprias ações, segundo seu merecimento real e esforços próprios na conquista do intelecto e da moral;
-ninguém fica excluído da conquista da felicidade, já que as oportunidades se renovam;
-ninguém está condenado eternamente a nada, pois sempre teremos oportunidade de reparar o mal que causamos;
-que a idéia está conforme as noções de justiça e imparcialidade de Deus para todos.
São questões que se multiplicariam ao infinito, porquanto são inúmeras as questões morais e psicológicas resolvidas pela multiplicidade das existências.
Para ampliar o assunto, sugiro ao leitor consultar O Livro dos Espíritos, especialmente na questão 222.
Todo dia era aquele drama entre os pais e os professores, funcionários e demais alunos.
A sala não tinha forro e a cada manhã eram ouvidos os gritos de pavor para entrada às aulas.
Somente com a presença da mãe ou do pai ao seu lado, o garoto concordava em permanecer, ainda que muito contrariado.
Era o início da vida escolar daquele garotinho de apenas cinco anos.
Com o tempo, já que nem o tratamento psicológico resolvia a questão, uma informação espiritual provinda de fonte digna e respeitosa esclareceu o assunto e auxiliou os psicólogos, pais e professores a ajudarem o assustado garoto.
Em existência imediatamente anterior, o mesmo espírito também na época um garoto no início da vida escolar sofreu o traumatismo de ter sua vida física encerrada numa sala de aula, quando o teto desabou sobre os alunos.
Ficou o trauma que ora se refletia com intensidade na memória, que associava a sala de aula à tragédia vivida antes.
Estes e outros casos de lembranças de existências passadas, muitas delas nítidas e passíveis de sérias pesquisas científicas, mostram claramente que somos um espírito eterno vivendo diversas experiências carnais.
E isto se manifesta não apenas através de lembranças, mas principalmente nas tendências morais, no patrimônio intelectual, nas habilidades desenvolvidas e mesmo nos afetos e desafetos espontâneos.
É que, entre outras razões, como uma única existência pode decidir a sorte futura?
Como pode alguém, que moralizado e esforçado nas boas causas durante toda vida, possa estar na mesma situação de outra que comportou-se relapso, indiferente e mesmo em prejuízo de si ou do próximo?
E os que morrem na infância, os incapazes e aqueles sem perspectivas?
Ao mesmo tempo, por que tantos extremos entre os seres humanos?
Estas são questões que só a reencarnação consegue explicar.
Admitamos, ainda que por um instante no raciocínio, que realmente vivamos diversas experiências carnais na Terra e concluiremos:
-o que não se pôde fazer numa existência, faz-se em outra;
-ninguém escapa à lei de progresso;
-a cada um será dado conforme as suas próprias ações, segundo seu merecimento real e esforços próprios na conquista do intelecto e da moral;
-ninguém fica excluído da conquista da felicidade, já que as oportunidades se renovam;
-ninguém está condenado eternamente a nada, pois sempre teremos oportunidade de reparar o mal que causamos;
-que a idéia está conforme as noções de justiça e imparcialidade de Deus para todos.
São questões que se multiplicariam ao infinito, porquanto são inúmeras as questões morais e psicológicas resolvidas pela multiplicidade das existências.
Para ampliar o assunto, sugiro ao leitor consultar O Livro dos Espíritos, especialmente na questão 222.
Se quiser conhecer a história do garoto citado no início do artigo,
busque o livro Nossos Filhos são Espíritos, de Hermínio C. Miranda.
Artigo extraído do CD Coletânea de Reflexões Espíritas
busque o livro Nossos Filhos são Espíritos, de Hermínio C. Miranda.
Artigo extraído do CD Coletânea de Reflexões Espíritas
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