A humanidade, que há dois mil anos negou a presença de Jesus, continua a recusar as luzes do espírito que brilham na mensagem preciosa do Consolador.
As lutas crescem. O ser humano busca algo, sem, contudo, querer aprofundar-se na intimidade das coisas, permanecendo, por isso, na terrível seqüência dos erros.
Cabe aos espíritas, nesta hora grave, fortalecerem-se no amor, atando-se uns aos outros pelos liames da fraternidade, a fim de enfrentarem as borrascas que desabam, violentas.
Jesus continua na Terra, consolando os aflitos, enxugando as lágrimas e ensinando aos homens o seu credo de amor...
Se a fé parece reduzir-se diante das falsas imposições da ciência pretensiosa, que pensa haver atingido o porque das coisas, Jesus a tudo assiste, guardando o seu amor, por igual, para todos.
Atravessamos a era das provetas e dos anticoncepcionais, como se a humanidade houvesse decretado a própria divinização, na ânsia de controlar e gerar a vida. Jesus, porém, a tudo presencia e, pacificamente, aceita a vontade dos homens; mas, embora exemplificando os princípios da não-violência, vai processando os reajustes necessários e inadiáveis.
Eis por que esta é a hora dos espíritas.
Se a atmosfera assim densa recobre a Terra de nuvens pesadas, tornando opressa a respiração dos homens, a Doutrina Espírita é a força que eclode para vencer todas as indecisões.
Aos espíritas, rogamos mantenham-se de pé, portando o Evangelho no coração!
A prática da virtude seja a vossa arma.
Agi de acordo com os princípios da não-violência do Mestre.
A hora do “basta” já se aproxima e ela soará, não para punir, mas para unificar os corações. Aguardai o porvir na confiança e na coragem, restaurando as vossas almas ao calor do estudo e da prece redentora. O momento que passa há de ser, também, o da vitória sobre a turbulência e sobre a descrença, e o da decisão dos homens pelo Reino de Jesus.
As lutas crescem. O ser humano busca algo, sem, contudo, querer aprofundar-se na intimidade das coisas, permanecendo, por isso, na terrível seqüência dos erros.
Cabe aos espíritas, nesta hora grave, fortalecerem-se no amor, atando-se uns aos outros pelos liames da fraternidade, a fim de enfrentarem as borrascas que desabam, violentas.
Jesus continua na Terra, consolando os aflitos, enxugando as lágrimas e ensinando aos homens o seu credo de amor...
Se a fé parece reduzir-se diante das falsas imposições da ciência pretensiosa, que pensa haver atingido o porque das coisas, Jesus a tudo assiste, guardando o seu amor, por igual, para todos.
Atravessamos a era das provetas e dos anticoncepcionais, como se a humanidade houvesse decretado a própria divinização, na ânsia de controlar e gerar a vida. Jesus, porém, a tudo presencia e, pacificamente, aceita a vontade dos homens; mas, embora exemplificando os princípios da não-violência, vai processando os reajustes necessários e inadiáveis.
Eis por que esta é a hora dos espíritas.
Se a atmosfera assim densa recobre a Terra de nuvens pesadas, tornando opressa a respiração dos homens, a Doutrina Espírita é a força que eclode para vencer todas as indecisões.
Aos espíritas, rogamos mantenham-se de pé, portando o Evangelho no coração!
A prática da virtude seja a vossa arma.
Agi de acordo com os princípios da não-violência do Mestre.
A hora do “basta” já se aproxima e ela soará, não para punir, mas para unificar os corações. Aguardai o porvir na confiança e na coragem, restaurando as vossas almas ao calor do estudo e da prece redentora. O momento que passa há de ser, também, o da vitória sobre a turbulência e sobre a descrença, e o da decisão dos homens pelo Reino de Jesus.
Ditado por Asdrúbal
Psicográfia recebida pela médium Dinorah Burgos,
em 23-4-1971,
na Seção-Brasília da Federação Espírita Brasileira,
no Distrito Federal
Brasil Espírita - Agosto de 1971
Psicográfia recebida pela médium Dinorah Burgos,
em 23-4-1971,
na Seção-Brasília da Federação Espírita Brasileira,
no Distrito Federal
Brasil Espírita - Agosto de 1971
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