Os homens, por diferentes que sejam, física, mental, intelectual e moralmente perseguem a felicidade com maior ou menor empenho, mas todos querem ser felizes. Alguns procuram essa felicidade nos bens de consumo, nas riquezas, nas propriedades que possa adquirir e manter.
Outros julgam que a felicidade está nos prazeres da mesa farta, das bebidas inebriantes, no sexo, ou no pano verde. Conhecemos pessoas que tem perseguido a sorte nos jogos lotéricos há décadas, assim como alguns que se dedicam ao trabalho mais de 12 horas por dia, para alcançar aquilo que desejam na vida.
Há, também, os que, talvez pelas decepções na procura da felicidade, entregam-se às drogas e destroem suas vidas, acreditando que no momento que desejarem se libertarão delas, mas não percebem que já estão no fundo do poço. Adultério, golpes na praça, sexo grupal, tráfico de drogas ou de influência, tudo isto tem como pano de fundo a procura desesperada da felicidade. Os sem-terra e os sem-tetos anseiam por alcançar o objetivo dos seus sonhos. O torcedor fanático quer ver o seu clube vencer de qualquer maneira, mesmo que os meios sejam desonestos. Aliás, muitos justificam os seus métodos em todos os setores das atividades humanas com: "Os fins justificam os meios".
Por muitos e muitos séculos que formaram mais de um milênio, o Cristianismo, incapaz de oferecer algo imediato aos pobres e desesperados, prometia-lhes a salvação para após a morte. Sofrer aqui para gozar no paraíso. Essa doutrina colocou na cabeça dos despossuídos que era altamente vantajoso ser humilhado, sacrificado, injustiçado aqui, para que a glória fosse maior na vida eterna.
De repente surge uma religião, que muitos chamam de seita, que promete a felicidade aqui e acolá. Mas como tudo tem um preço, o crente desta religião tem que pagar muito caro para alcançar a prosperidade, a paz familiar, o sucesso enfim. Textos Bíblicos são manipulados e o marketing comercial vai fundo nos problemas humanos, mostrando na TV, rádio e jornal os felizes compradores da felicidade para este mundo, levando de quebra a salvação para a outra vida.
Enfim, cada um oferece o que pode. O Espiritismo oferece muito trabalho para a transformação moral, a única que poderá nos proporcionar as vitórias almejadas através das vidas sucessivas. Felicidade é conquista, e não dádiva de alguma entidade superior que distribui suas benesses de conformidade com o seu humor.
Acusados de heréticos, os espíritas respondem com trabalho, realizações sociais, entendimento da vida. Não vendem as benesses de Deus, e não as compram. Procuram exercitar o amar ao próximo como a si mesmo, e dá ao tempo o trabalho de esclarecer a todos, sem perseguir prosélitos.
Outros julgam que a felicidade está nos prazeres da mesa farta, das bebidas inebriantes, no sexo, ou no pano verde. Conhecemos pessoas que tem perseguido a sorte nos jogos lotéricos há décadas, assim como alguns que se dedicam ao trabalho mais de 12 horas por dia, para alcançar aquilo que desejam na vida.
Há, também, os que, talvez pelas decepções na procura da felicidade, entregam-se às drogas e destroem suas vidas, acreditando que no momento que desejarem se libertarão delas, mas não percebem que já estão no fundo do poço. Adultério, golpes na praça, sexo grupal, tráfico de drogas ou de influência, tudo isto tem como pano de fundo a procura desesperada da felicidade. Os sem-terra e os sem-tetos anseiam por alcançar o objetivo dos seus sonhos. O torcedor fanático quer ver o seu clube vencer de qualquer maneira, mesmo que os meios sejam desonestos. Aliás, muitos justificam os seus métodos em todos os setores das atividades humanas com: "Os fins justificam os meios".
Por muitos e muitos séculos que formaram mais de um milênio, o Cristianismo, incapaz de oferecer algo imediato aos pobres e desesperados, prometia-lhes a salvação para após a morte. Sofrer aqui para gozar no paraíso. Essa doutrina colocou na cabeça dos despossuídos que era altamente vantajoso ser humilhado, sacrificado, injustiçado aqui, para que a glória fosse maior na vida eterna.
De repente surge uma religião, que muitos chamam de seita, que promete a felicidade aqui e acolá. Mas como tudo tem um preço, o crente desta religião tem que pagar muito caro para alcançar a prosperidade, a paz familiar, o sucesso enfim. Textos Bíblicos são manipulados e o marketing comercial vai fundo nos problemas humanos, mostrando na TV, rádio e jornal os felizes compradores da felicidade para este mundo, levando de quebra a salvação para a outra vida.
Enfim, cada um oferece o que pode. O Espiritismo oferece muito trabalho para a transformação moral, a única que poderá nos proporcionar as vitórias almejadas através das vidas sucessivas. Felicidade é conquista, e não dádiva de alguma entidade superior que distribui suas benesses de conformidade com o seu humor.
Acusados de heréticos, os espíritas respondem com trabalho, realizações sociais, entendimento da vida. Não vendem as benesses de Deus, e não as compram. Procuram exercitar o amar ao próximo como a si mesmo, e dá ao tempo o trabalho de esclarecer a todos, sem perseguir prosélitos.
Autor: Amilcar Del Chiaro Filho
Fonte: Jornal "A voz do Espírito" - Ed. 77 - Janeiro-Fevereiro/1996
Fonte: Jornal "A voz do Espírito" - Ed. 77 - Janeiro-Fevereiro/1996
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