O reverendo Martin Luther King Junior, missionário do bem na Terra, certa feita afirmou:
Nada no mundo é mais perigoso que a ignorância sincera e a estupidez conscienciosa.
Reflitamos sobre estas palavras fortes.
A acomodação na própria ignorância, ou mesmo a opção por ela, é terrível mal para o Espírito em evolução.
Querer permanecer na ignorância é afastar-se do caminho da felicidade.
Querer permanecer na caverna das sombras, fazendo alusão aqui à alegoria platônica, é perder a chance de conhecer o sol e toda sua luz benfazeja.
A ignorância não pode ser objetivo de ninguém na Terra.
Aparentemente, esta pode trazer algumas vantagens, conforme afirmam alguns desavisados, mas não, não há benefício algum em permanecer nela.
Da mesma forma, a estupidez conscienciosa é chaga doentia para o homem e para a mulher que desejam crescer moralmente.
Errar conscientemente é construir sua própria prisão moral de dor permanente.
Optar pelos caminhos da crueldade, do egoísmo e do orgulho, tendo a consciência de que são trilhas prejudiciais a todos, é condenar-se à dor voluntariamente.
E quantos de nós, já esclarecidos pelos tesouros de uma religião, ainda optamos pelo mal voluntariamente!
Cada vez que proferimos palavras grosseiras, cada vez que espezinhamos a vida alheia gratuitamente, com comentários infelizes, estamos agindo no mal conscientemente.
Quantos de nós, ditos cristãos, não somos capazes de tolerar nem pequenos deslizes?
Quantos de nós, tendo capacidade de praticar o bem, escolhemos o caminho da acomodação, da indiferença, mesmo sabendo que os tempos são chegados, que a hora é agora!
Sim, a estupidez conscienciosa é perigo constante. Perigo de ver a vida passar por nós, e perdermos mais uma chance, depois de tantas que já recebemos da Misericórdia Divina.
Muitos de nós que aqui estamos, somos reincidentes no mal, e recebemos a bênção de nova oportunidade para que, desta vez, aproveitemos a encarnação para crescer no amor.
Temos, nesta vida, a última chance de nos colocarmos nas sendas do bem, de uma vez por todas, sem mais delongas, sem mais espera, sem mais razões para permanecer no comportamento morno dos covardes.
Os sinais dos tempos estão aí.
A grande transformação da Humanidade já se opera dia após dia, sem cessar.
Ou seremos os de alma adormecida, que deixaremos passar tal oportunidade, ou seremos os engajados nas mudanças, na nova era de amor e entendimento.
Notemos que os grandes da Terra sempre optaram pelo amor, pela caridade, pelo perdão.
Qual será a sua opção?
A Humanidade tem realizado, até ao presente, incontestáveis progressos.
Os homens, com a sua inteligência, chegaram a resultados que jamais haviam alcançado, sob o ponto de vista das ciências, das artes e do bem-estar material.
Resta-lhes ainda um imenso progresso a realizar: o de fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a solidariedade, que lhes assegurem o bem-estar moral.
Já não é somente de desenvolver a inteligência o de que os homens necessitam, mas de elevar o sentimento e, para isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o egoísmo e o orgulho.
Nada no mundo é mais perigoso que a ignorância sincera e a estupidez conscienciosa.
Reflitamos sobre estas palavras fortes.
A acomodação na própria ignorância, ou mesmo a opção por ela, é terrível mal para o Espírito em evolução.
Querer permanecer na ignorância é afastar-se do caminho da felicidade.
Querer permanecer na caverna das sombras, fazendo alusão aqui à alegoria platônica, é perder a chance de conhecer o sol e toda sua luz benfazeja.
A ignorância não pode ser objetivo de ninguém na Terra.
Aparentemente, esta pode trazer algumas vantagens, conforme afirmam alguns desavisados, mas não, não há benefício algum em permanecer nela.
Da mesma forma, a estupidez conscienciosa é chaga doentia para o homem e para a mulher que desejam crescer moralmente.
Errar conscientemente é construir sua própria prisão moral de dor permanente.
Optar pelos caminhos da crueldade, do egoísmo e do orgulho, tendo a consciência de que são trilhas prejudiciais a todos, é condenar-se à dor voluntariamente.
E quantos de nós, já esclarecidos pelos tesouros de uma religião, ainda optamos pelo mal voluntariamente!
Cada vez que proferimos palavras grosseiras, cada vez que espezinhamos a vida alheia gratuitamente, com comentários infelizes, estamos agindo no mal conscientemente.
Quantos de nós, ditos cristãos, não somos capazes de tolerar nem pequenos deslizes?
Quantos de nós, tendo capacidade de praticar o bem, escolhemos o caminho da acomodação, da indiferença, mesmo sabendo que os tempos são chegados, que a hora é agora!
Sim, a estupidez conscienciosa é perigo constante. Perigo de ver a vida passar por nós, e perdermos mais uma chance, depois de tantas que já recebemos da Misericórdia Divina.
Muitos de nós que aqui estamos, somos reincidentes no mal, e recebemos a bênção de nova oportunidade para que, desta vez, aproveitemos a encarnação para crescer no amor.
Temos, nesta vida, a última chance de nos colocarmos nas sendas do bem, de uma vez por todas, sem mais delongas, sem mais espera, sem mais razões para permanecer no comportamento morno dos covardes.
Os sinais dos tempos estão aí.
A grande transformação da Humanidade já se opera dia após dia, sem cessar.
Ou seremos os de alma adormecida, que deixaremos passar tal oportunidade, ou seremos os engajados nas mudanças, na nova era de amor e entendimento.
Notemos que os grandes da Terra sempre optaram pelo amor, pela caridade, pelo perdão.
Qual será a sua opção?
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A Humanidade tem realizado, até ao presente, incontestáveis progressos.
Os homens, com a sua inteligência, chegaram a resultados que jamais haviam alcançado, sob o ponto de vista das ciências, das artes e do bem-estar material.
Resta-lhes ainda um imenso progresso a realizar: o de fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a solidariedade, que lhes assegurem o bem-estar moral.
Já não é somente de desenvolver a inteligência o de que os homens necessitam, mas de elevar o sentimento e, para isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o egoísmo e o orgulho.
Redação do Momento Espírita, com pensamento final do cap. XVIII,
item 5 do livro A gênese, de Allan Kardec, ed. Feb.
item 5 do livro A gênese, de Allan Kardec, ed. Feb.
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