"Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanecer." (Tiago, Cap. 4 - v. 14)
A pergunta de Tiago - "Porque, que é a vossa vida?" - soa como uma trombete aos ouvidos dos que voluntariamente dormem embalados no berço da ilusão... A sua resposta - "É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece" - é a verdade que os homens apegados à vida material não estimam ouvir.
Quantos receiam pensar na morte?! No entanto, não há realidade mais concreta para os que vivem no mundo.
Se os homens soubessem como é frágil a vida no corpo, "um vapor que aparece por um pouco", certamente haveriam de valorizar mais o espírito.
Qual Tiago, Pedro, em sua 1ª Epístola, cap. 1 - v. 24, afirma: Porque toda carne é como erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor..."
Por mais apego à vida física, o homem não é senhor dos seus dias.
Ninguém sabe precisar com clareza o que o aguarda amanhã.
Basta que uma simples célula adoeça para que um órgão vital seja comprometido.
Um microscópico coágulo numa artéria pode ser o mensageiro da morte.
Uma queda insignificante na via pública, a que todos estão sujeitos no dia a dia, talvez seja o motivo do óbito de quem se considera na plenitude das forças orgânicas.
Quantos deitam-se para não mais se levantar, surpreendidos que são pela morte no próprio leito?!
Para que o homem viva espiritualmente a sua existência física, ele não pode deixar de pensar na proximidade da morte.
Para que o espírito encarnado invista nos valores reais, é necessário que ele considere a transitoriedade dos bens que usufrui, por empréstimo, no mundo das formas perecíveis.
Conta-se que Francisco de Assis, indagado certa vez, quando cuidava do jardim, qual seria a sua atitude se soubesse que morreria no dia seguinte, sem deter-se na humilde tarefa a que se entregava, ele respondeu ao frade que o questionara: "Continuaria regando as minhas flores!..."
Os que vivem em espírito não se perturbam ante a idéia da morte.
Quando os homens se conscientizarem em profundidade de que estão sobre a Terra "por um pouco", eles viverão com senso de eternidade, como os primitivos cristãos que não hesitavam enfrentar a morte nos circos do martírio, porque sabiam que estavam investindo na felicidade futura.
Por isto, repetindo ainda o apóstolo Tiago: "Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos."
Faça o homem agora o que tenciona fazer por sua alma, porque depois já poderá não contar com as oportunidades com que a vida lhe acena neste exato momento.
A pergunta de Tiago - "Porque, que é a vossa vida?" - soa como uma trombete aos ouvidos dos que voluntariamente dormem embalados no berço da ilusão... A sua resposta - "É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece" - é a verdade que os homens apegados à vida material não estimam ouvir.
Quantos receiam pensar na morte?! No entanto, não há realidade mais concreta para os que vivem no mundo.
Se os homens soubessem como é frágil a vida no corpo, "um vapor que aparece por um pouco", certamente haveriam de valorizar mais o espírito.
Qual Tiago, Pedro, em sua 1ª Epístola, cap. 1 - v. 24, afirma: Porque toda carne é como erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor..."
Por mais apego à vida física, o homem não é senhor dos seus dias.
Ninguém sabe precisar com clareza o que o aguarda amanhã.
Basta que uma simples célula adoeça para que um órgão vital seja comprometido.
Um microscópico coágulo numa artéria pode ser o mensageiro da morte.
Uma queda insignificante na via pública, a que todos estão sujeitos no dia a dia, talvez seja o motivo do óbito de quem se considera na plenitude das forças orgânicas.
Quantos deitam-se para não mais se levantar, surpreendidos que são pela morte no próprio leito?!
Para que o homem viva espiritualmente a sua existência física, ele não pode deixar de pensar na proximidade da morte.
Para que o espírito encarnado invista nos valores reais, é necessário que ele considere a transitoriedade dos bens que usufrui, por empréstimo, no mundo das formas perecíveis.
Conta-se que Francisco de Assis, indagado certa vez, quando cuidava do jardim, qual seria a sua atitude se soubesse que morreria no dia seguinte, sem deter-se na humilde tarefa a que se entregava, ele respondeu ao frade que o questionara: "Continuaria regando as minhas flores!..."
Os que vivem em espírito não se perturbam ante a idéia da morte.
Quando os homens se conscientizarem em profundidade de que estão sobre a Terra "por um pouco", eles viverão com senso de eternidade, como os primitivos cristãos que não hesitavam enfrentar a morte nos circos do martírio, porque sabiam que estavam investindo na felicidade futura.
Por isto, repetindo ainda o apóstolo Tiago: "Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos."
Faça o homem agora o que tenciona fazer por sua alma, porque depois já poderá não contar com as oportunidades com que a vida lhe acena neste exato momento.
De "Evangelho e Doutrina",
de Carlos A. Baccelli,
pelo Espírito Irmão José
de Carlos A. Baccelli,
pelo Espírito Irmão José
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