O Centro Espírita é uma célula viva e pulsante onde se forjam caracteres, sob a ação enérgica do bem e do conhecimento.
Mais do que uma sociedade de criaturas encarnadas, é um núcleo onde se mesclam os seres desprovidos da carne que faculta a evolução no programa de amor e trabalho.
Escola - torna-se educandário, graças ao qual a instrução alarga-se, desde a geração de fenômenos educativos de hábitos, para produzir discípulos conscientes da própria responsabilidade, até cidadãos capacitados para a vida.
Oficina - onde se trabalham os sentimentos e se modelam os valores éticos, aos camartelos do sofrimento e da renovação, nas diretrizes que a caridade propõe como método depurativo e elevado.
Hospital - enseja as mais exclusivas terapêuticas para alcançar as causas geradoras do sofrimento, apresentando as ramificações das enfermidades e as expressões das dores morais, que devem ser transformadas em estado de saúde lenificadora.
Santuário - que se converte em altar de holocausto dos valores morais negativos e de soerguimento das virtudes, em intercâmbio saudável com o pensamento cósmico, mediante a oração, a concentração e a atividade libertadora.
Na sua poli-Valência, o Centro Espírita enseja o intercâmbio continuado de criaturas de um plano com o outro e, na mesma faixa de vibrações, estimula o desenvolvimento das mentes equilibradas construtoras da sociedade feliz do futuro.
Allan Kardec, fundando a Sociedade Espírita de Paris, estabeleceu ali, na casa-máter do movimento nascente, o Centro ideal, para onde convergiam as aspirações, as necessidades, os problemas e objetivos de ordem espírita, a fim de serem examinados e bem conduzidos.
O Centro Espírita é o núcleo social onde se caldeiam os sentimentos, auxiliando os seus membros a tolerarem-se reciprocamente, amando-se, sem o que, dificilmente, os que o constituem, estariam em condições de anelar por uma sociedade perfeita, caso fracassem no pequeno grupo onde se aglutinam para o bem.
O Centro Espírita é, portanto, a célula ideal para plasmar a comunidade dos homens felizes de amanhã, oferecendo-lhes o contributo do respeito e da fraternidade, da atenção e do bem. Honrar-lhe as estruturas doutrinárias com a presença e a ação, pelo menos duas vezes por semana, é dever que todo espírita se deve impor, a benefício da divulgação da Doutrina que ama e que o liberta da ignorância.
Mais do que uma sociedade de criaturas encarnadas, é um núcleo onde se mesclam os seres desprovidos da carne que faculta a evolução no programa de amor e trabalho.
Escola - torna-se educandário, graças ao qual a instrução alarga-se, desde a geração de fenômenos educativos de hábitos, para produzir discípulos conscientes da própria responsabilidade, até cidadãos capacitados para a vida.
Oficina - onde se trabalham os sentimentos e se modelam os valores éticos, aos camartelos do sofrimento e da renovação, nas diretrizes que a caridade propõe como método depurativo e elevado.
Hospital - enseja as mais exclusivas terapêuticas para alcançar as causas geradoras do sofrimento, apresentando as ramificações das enfermidades e as expressões das dores morais, que devem ser transformadas em estado de saúde lenificadora.
Santuário - que se converte em altar de holocausto dos valores morais negativos e de soerguimento das virtudes, em intercâmbio saudável com o pensamento cósmico, mediante a oração, a concentração e a atividade libertadora.
Na sua poli-Valência, o Centro Espírita enseja o intercâmbio continuado de criaturas de um plano com o outro e, na mesma faixa de vibrações, estimula o desenvolvimento das mentes equilibradas construtoras da sociedade feliz do futuro.
Allan Kardec, fundando a Sociedade Espírita de Paris, estabeleceu ali, na casa-máter do movimento nascente, o Centro ideal, para onde convergiam as aspirações, as necessidades, os problemas e objetivos de ordem espírita, a fim de serem examinados e bem conduzidos.
O Centro Espírita é o núcleo social onde se caldeiam os sentimentos, auxiliando os seus membros a tolerarem-se reciprocamente, amando-se, sem o que, dificilmente, os que o constituem, estariam em condições de anelar por uma sociedade perfeita, caso fracassem no pequeno grupo onde se aglutinam para o bem.
O Centro Espírita é, portanto, a célula ideal para plasmar a comunidade dos homens felizes de amanhã, oferecendo-lhes o contributo do respeito e da fraternidade, da atenção e do bem. Honrar-lhe as estruturas doutrinárias com a presença e a ação, pelo menos duas vezes por semana, é dever que todo espírita se deve impor, a benefício da divulgação da Doutrina que ama e que o liberta da ignorância.
De "Suave luz nas sombras",
de Divaldo Pereira Franco,
pelo Espírito João Cléofas
de Divaldo Pereira Franco,
pelo Espírito João Cléofas
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