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07 fevereiro 2014

Doenças nos filhos... Será o lar em desarmonia? -


DOENÇAS NOS FILHOS...
SERÁ O LAR EM DESARMONIA?

Comoveu-me um email que recebi de uma pessoa que para resguardar sua privacidade iremos chamar de Paula, 37 anos. Diz ela:

Tenho enfrentado muitos problemas em minha casa. Sou casada há 6 anos e tenho 1 filho de 3. Eu e meu marido vivemos em constante atrito, agredimo-nos verbal e, não raro, fisicamente. Para agravar a situação nosso filho vive doente e tem a saúde frágil. Uma amiga me disse que as nossas brigas podem prejudicar a saúde do garoto. Isso é verdade?

Resposta: Prezada Paula, paz ao coração. A falta de harmonia no lar é, de fato, um problema que aflige muitos lares na Terra. A incompreensão e a incapacidade de lidar com as diferenças estão entre os grandes causadores das desavenças domésticas. E não podemos negar: os filhos sofrem muito com a falta de amor entre os pais. Ambientes sem harmonia, em que prevalecem palavras ásperas e agressões, são campos férteis para a proliferação das enfermidades, principalmente nas crianças. É preciso se atentar para o poder dos pensamentos e das palavras, pois são energias e como tal influenciam todo o ambiente. As crianças naturalmente não estão imunes aos desencontros de seus pais. Busquem o entendimento e o equilíbrio.

 Conversem, troquem ideias, enfim, procurem melhorar o astral da casa transformando-a em lar que, certamente, você e seu marido contribuirão para o restabelecimento da saúde da criança.

A obra No Mundo Maior, ditada pelo Espírito André Luiz ao médium Chico Xavier, em que é abordada a questão do infanticídio inconsciente, mostra com clareza a influência do ambiente que vigora no lar para a saúde ou enfermidade da criança. Óbvio que não podemos generalizar, e cada caso é único, no entanto, vale a reflexão.

Muitas pessoas ainda não perceberam a responsabilidade que é ser pai ou mãe e acabam prejudicando o crescimento dos filhos com suas atitudes em descompasso com a moral cristã. Uma pena! Transformam o lar em ringue e seu companheiro de caminhada em oponente. Quando a situação está assim, a separação é praticamente inevitável.

Todavia, estamos aprendendo, caro leitor! No entanto, esses conhecimentos não precisam necessariamente chegar até nós pela dor, ou será que teremos que vivenciar a partida de um ente querido para compreendermos a necessidade de cultivarmos um lar dentro das bases legítimas do amor de Cristo?





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