Profetizaram os videntes de plantão, com base em comunicações mediúnicas, canalizações, textos de Nostradamus e até nos segredos de Fátima, que depois da pandemia por que passamos viriam outras e outras, até que todos os maus fossem eliminados da Terra.
Considere-se, em primeiro lugar, que muita gente boa, honesta, caridosa, digna e carinhosa, partiu desta vida, como sempre aconteceu com a humanidade, sendo injusta, portanto, qualquer estigmatização.
Alguns, mais otimistas, marcaram dia e hora para o fim da pandemia, enquanto outros, pragmáticos, chegaram a apregoar que a divindade não pararia a ação enquanto a sua obra não estivesse concluída.
É bem verdade que a humanidade foi chamada ao despertamento, para reavaliar sua conduta perante as leis divinas e de respeito para com os demais habitantes do planeta Terra, mormente os que pertencem a nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento.
Infelizmente, enquanto a nossa situação está tranquila e equilibrada, esquecemo-nos de que somos moradores do mesmo mundo e achamos que cada um deve se virar sozinho e resolver os seus próprios problemas.
Não haverá necessidade de seleção prévia dentre os que serão ou não atingidos pelas dores do nosso orbe, pois cada um de nós traz na fronte as próprias emanações fluido-magnéticas, como marca da grandeza ou da inferioridade que construiu.
Em outras palavras, os que sofreram um dia tomarão consciência de que suas dores tiveram uma causa justa e foram tão somente o amargo remédio que elegeram para se recuperar de suas doenças morais.
No campo, quando um cavalo é indolente ou rebelde, o domador começa lhe aplicando leves batidas, com varinha de marmelo, em suas pernas. Se o animal estabiliza o galope, tudo bem. Se insiste no empacamento, os golpes sobem para o dorso. Se mesmo assim não se apruma, o animal passa a sofrer o trauma do chicote e das esporas.
Não é exatamente isso o que estamos observando, atualmente, em nossa sociedade? Somente precisaremos passar por novas dores, se as que sofremos não modificarem o nosso interior para melhor. Muitos de nós aprendemos a lição com as batalhas travadas e não tornaremos a repetir os erros do passado.
Daí terem sido prematuras quaisquer profecias, tanto as que previram o caos, como as que cantaram vitórias antes da hora. O futuro será construído a partir do nosso comportamento.
Considere-se, em primeiro lugar, que muita gente boa, honesta, caridosa, digna e carinhosa, partiu desta vida, como sempre aconteceu com a humanidade, sendo injusta, portanto, qualquer estigmatização.
Alguns, mais otimistas, marcaram dia e hora para o fim da pandemia, enquanto outros, pragmáticos, chegaram a apregoar que a divindade não pararia a ação enquanto a sua obra não estivesse concluída.
É bem verdade que a humanidade foi chamada ao despertamento, para reavaliar sua conduta perante as leis divinas e de respeito para com os demais habitantes do planeta Terra, mormente os que pertencem a nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento.
Infelizmente, enquanto a nossa situação está tranquila e equilibrada, esquecemo-nos de que somos moradores do mesmo mundo e achamos que cada um deve se virar sozinho e resolver os seus próprios problemas.
Não haverá necessidade de seleção prévia dentre os que serão ou não atingidos pelas dores do nosso orbe, pois cada um de nós traz na fronte as próprias emanações fluido-magnéticas, como marca da grandeza ou da inferioridade que construiu.
Em outras palavras, os que sofreram um dia tomarão consciência de que suas dores tiveram uma causa justa e foram tão somente o amargo remédio que elegeram para se recuperar de suas doenças morais.
No campo, quando um cavalo é indolente ou rebelde, o domador começa lhe aplicando leves batidas, com varinha de marmelo, em suas pernas. Se o animal estabiliza o galope, tudo bem. Se insiste no empacamento, os golpes sobem para o dorso. Se mesmo assim não se apruma, o animal passa a sofrer o trauma do chicote e das esporas.
Não é exatamente isso o que estamos observando, atualmente, em nossa sociedade? Somente precisaremos passar por novas dores, se as que sofremos não modificarem o nosso interior para melhor. Muitos de nós aprendemos a lição com as batalhas travadas e não tornaremos a repetir os erros do passado.
Daí terem sido prematuras quaisquer profecias, tanto as que previram o caos, como as que cantaram vitórias antes da hora. O futuro será construído a partir do nosso comportamento.
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Como funciona a previsão do tempo? Pela visão ampla e panorâmica dos satélites e de outros instrumentos atmosféricos. Se os ventos não mudam e a pressão do ar se mantém a mesma, há grandes probabilidades de acerto na previsão.
Espíritos podem prever o futuro?
Um homem colocado no cume de uma alta montanha terá uma visão muito mais ampla do que o viajor, pois de um golpe de vista conhecerá todos os acidentes do terreno, de um extremo a outro, na estrada que lhe esteja diante dos olhos.
No domínio da vida espiritual teremos o mesmo fenômeno. Espíritos superiores são como o homem da montanha, pois para eles o espaço e o tempo não existem.
Há que se considerar, entretanto, que a extensão e a penetração da vista são proporcionais à elevação que cada um alcançou na hierarquia espiritual.
Espíritos inferiores têm, a exemplo do próprio homem encarnado, visão circunscrita e limitada, pois pouco se afastam do nosso globo, ao qual se acham ligados.
Espíritos superiores, que podem ver o começo e o fim de cada período do ser encarnado, geralmente não revelam o futuro, pois o homem comum não suportaria esse conhecimento.
Daí o cuidado que devemos ter com os atuais profetas do absurdo, pois o futuro do homem é construído a cada dia, em cada gesto e em cada atitude, seja ela altruística ou egoística.
Espíritos podem prever o futuro?
Um homem colocado no cume de uma alta montanha terá uma visão muito mais ampla do que o viajor, pois de um golpe de vista conhecerá todos os acidentes do terreno, de um extremo a outro, na estrada que lhe esteja diante dos olhos.
No domínio da vida espiritual teremos o mesmo fenômeno. Espíritos superiores são como o homem da montanha, pois para eles o espaço e o tempo não existem.
Há que se considerar, entretanto, que a extensão e a penetração da vista são proporcionais à elevação que cada um alcançou na hierarquia espiritual.
Espíritos inferiores têm, a exemplo do próprio homem encarnado, visão circunscrita e limitada, pois pouco se afastam do nosso globo, ao qual se acham ligados.
Espíritos superiores, que podem ver o começo e o fim de cada período do ser encarnado, geralmente não revelam o futuro, pois o homem comum não suportaria esse conhecimento.
Daí o cuidado que devemos ter com os atuais profetas do absurdo, pois o futuro do homem é construído a cada dia, em cada gesto e em cada atitude, seja ela altruística ou egoística.
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