A questão da busca pela pessoa que vamos compartilhar na nossa vida neste Planeta é bem mais complexa do que imaginamos. Uns dizem: “onde estará a minha alma gêmea”, outros “quero encontrar a minha cara metade” e outros dizem que nasceram para ser sozinhos, pois os relacionamentos não dão certo, não passando da fase dos encontros ou do namoro.
De fato em muitos casos existem sim as “almas afins” que se assemelham a ímãs que se atraem por uma compulsão inexplicável para quem não entende.
A particularidade dos relacionamentos se inicia normalmente antes mesmo do nascimento, isto é, quando estamos lá no plano espiritual, na fase que preparamos junto com os benfeitores algumas ocorrências aqui na Terra, utilizando para tal do livre arbítrio. Entre os planejamentos está incluído quem vamos encontrar para compartilhar a vida a dois. Mas também pode acontecer de que em nossa programação se faça necessário passarmos por aqui sozinhos.
Como esta vida que estamos vivenciando tem relação com vidas passadas, somos compelidos a que nos aproximemos de várias pessoas, cujos relacionamentos podem ou não dar certo, cujos motivos são os mais diversos, isso porque talvez numa outra existência tenhamos infringido a Lei Divina e como resgate tenhamos que viver sem parceria.
Mas por outro lado, temos aqueles relacionamentos que são delineados por circunstâncias que nem imaginamos. Não importando à distância, o lugar, a cidade que possa estar à alma afim, os benfeitores espirituais providenciarão para que haja o reencontro. As pessoas que devam se encontrar serão compelidas a se cruzarem e certamente se reconhecerão, pois que é o espírito que ama e não o corpo.
É lógico que o corpo material tem uma participação na atração dessas almas, pois que o desejo é necessário para que ecloda a paixão, o desejo de ficar junto, mas este desejo dará logo ali lugar a um amor sublime, pois que o espírito tomará as rédeas do relacionamento, ficando a paixão e a atração física como sentimento secundário.
Às vezes podem acontecer relacionamentos temporários, semelhante aos que acontecem na adolescência, pois nesta ocasião o espírito está em uma busca muito acirrada para encontrar a outra pessoa, e em razão da falta de esclarecimento sobre o amor pode deixar-se levar por uma paixão momentânea, mas logo que reconhece não ser a parceria pretendida, o sentimento se esvai e a busca continuará.
Mas apesar de ser um determinismo o encontro com a alma afim, podemos utilizando o livre arbítrio não querer conviver com a pessoa que estaria em nosso planejamento, mas isso não será obstáculo para que sigamos outro caminho e certamente poderá este outro relacionamento dar certo.
Certa ocasião uma mulher perguntou ao Chico se a pessoa que ela estava convivendo era a certa. Chico com o humor e a sabedoria que lhe era peculiar disse: “olha minha amiga se não for a certa, muito errada não é”.
O importante é procurar a felicidade, seja acompanhado ou só.
De fato em muitos casos existem sim as “almas afins” que se assemelham a ímãs que se atraem por uma compulsão inexplicável para quem não entende.
A particularidade dos relacionamentos se inicia normalmente antes mesmo do nascimento, isto é, quando estamos lá no plano espiritual, na fase que preparamos junto com os benfeitores algumas ocorrências aqui na Terra, utilizando para tal do livre arbítrio. Entre os planejamentos está incluído quem vamos encontrar para compartilhar a vida a dois. Mas também pode acontecer de que em nossa programação se faça necessário passarmos por aqui sozinhos.
Como esta vida que estamos vivenciando tem relação com vidas passadas, somos compelidos a que nos aproximemos de várias pessoas, cujos relacionamentos podem ou não dar certo, cujos motivos são os mais diversos, isso porque talvez numa outra existência tenhamos infringido a Lei Divina e como resgate tenhamos que viver sem parceria.
Mas por outro lado, temos aqueles relacionamentos que são delineados por circunstâncias que nem imaginamos. Não importando à distância, o lugar, a cidade que possa estar à alma afim, os benfeitores espirituais providenciarão para que haja o reencontro. As pessoas que devam se encontrar serão compelidas a se cruzarem e certamente se reconhecerão, pois que é o espírito que ama e não o corpo.
É lógico que o corpo material tem uma participação na atração dessas almas, pois que o desejo é necessário para que ecloda a paixão, o desejo de ficar junto, mas este desejo dará logo ali lugar a um amor sublime, pois que o espírito tomará as rédeas do relacionamento, ficando a paixão e a atração física como sentimento secundário.
Às vezes podem acontecer relacionamentos temporários, semelhante aos que acontecem na adolescência, pois nesta ocasião o espírito está em uma busca muito acirrada para encontrar a outra pessoa, e em razão da falta de esclarecimento sobre o amor pode deixar-se levar por uma paixão momentânea, mas logo que reconhece não ser a parceria pretendida, o sentimento se esvai e a busca continuará.
Mas apesar de ser um determinismo o encontro com a alma afim, podemos utilizando o livre arbítrio não querer conviver com a pessoa que estaria em nosso planejamento, mas isso não será obstáculo para que sigamos outro caminho e certamente poderá este outro relacionamento dar certo.
Certa ocasião uma mulher perguntou ao Chico se a pessoa que ela estava convivendo era a certa. Chico com o humor e a sabedoria que lhe era peculiar disse: “olha minha amiga se não for a certa, muito errada não é”.
O importante é procurar a felicidade, seja acompanhado ou só.
Nilton Moreira
Coluna Semanal - Estrada Iluminada
Fonte: Rede Amigo Espírita
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