PERSEVERANÇA
A perseverança é uma virtude pouco levada em conta.
Na realização de qualquer objetivo existencial, ela é chamada a exercer a sua função ante os inevitáveis desafios que se encontram pela frente.
Todos os empreendedores das diversas realizações tiveram a sua ajuda para que alcançassem a meta a que se propunham.
O homem e a mulher de bem, invariavelmente, apoiam os seus ideais nessa fonte maravilhosa de resistência, que lhes permite continuar o labor nas horas mais difíceis, persistirem quando todos os fatores conduzem ao desânimo e à desistência.
O eminente mestre Pestalozzi, no seu educandário em Yverdon, na Suíça, estabeleceu que o êxito da educação era também resultado de três fatores fundamentais: Trabalho, Solidariedade e Perseverança.
Por seu intermédio, as realizações mais graves e desafiadoras exigem a coragem do prosseguimento com entusiasmo, a fim que seja possível alcançar a vitória. O cansaço, o tédio, assim como outros fatores que fazem parte do dia a dia do trabalho, são inimigos cruéis dos ideais de engrandecimento da criatura humana, levando-a à interrupção do empenho e malogrando na sua continuidade.
A perseverança é a força interna que levanta o valor moral e torna-se essencial para ver-se a plenitude do objetivo buscado.
Conta-se que Thomas Edison, enquanto trabalhava na criação da lâmpada elétrica, tentou o êxito setecentas vezes sem resultado positivo. Insistindo mais uma vez, ouviu do seu auxiliar:
Senhor, eu vou desistir, porque já tentamos inúmeras vezes sem alcançarmos a vitória.
Ao que ele respondeu, jovial: Agora é que vale a pena prosseguir, porque já sabemos setecentas formas que não deram certo.
Todos os empreendedores das diversas realizações tiveram a sua ajuda para que alcançassem a meta a que se propunham.
O homem e a mulher de bem, invariavelmente, apoiam os seus ideais nessa fonte maravilhosa de resistência, que lhes permite continuar o labor nas horas mais difíceis, persistirem quando todos os fatores conduzem ao desânimo e à desistência.
O eminente mestre Pestalozzi, no seu educandário em Yverdon, na Suíça, estabeleceu que o êxito da educação era também resultado de três fatores fundamentais: Trabalho, Solidariedade e Perseverança.
Por seu intermédio, as realizações mais graves e desafiadoras exigem a coragem do prosseguimento com entusiasmo, a fim que seja possível alcançar a vitória. O cansaço, o tédio, assim como outros fatores que fazem parte do dia a dia do trabalho, são inimigos cruéis dos ideais de engrandecimento da criatura humana, levando-a à interrupção do empenho e malogrando na sua continuidade.
A perseverança é a força interna que levanta o valor moral e torna-se essencial para ver-se a plenitude do objetivo buscado.
Conta-se que Thomas Edison, enquanto trabalhava na criação da lâmpada elétrica, tentou o êxito setecentas vezes sem resultado positivo. Insistindo mais uma vez, ouviu do seu auxiliar:
Senhor, eu vou desistir, porque já tentamos inúmeras vezes sem alcançarmos a vitória.
Ao que ele respondeu, jovial: Agora é que vale a pena prosseguir, porque já sabemos setecentas formas que não deram certo.
E prosseguiu, conseguindo iluminar o mundo.
Igualmente, afirma-se que Walt Disney, produtor cinematográfico e empresário, quando estava nas suas grandes realizações, teve a ideia de construir um parque de diversão nos pântanos de Orlando, na Flórida. Era um imenso e caro desafio. Para tanto, recorreu à ajuda de muitos bancos que tentaram dissuadi-lo do empreendimento, que seria uma loucura, negando-se a conceder-lhe empréstimos vultosos. Ele não perdeu a coragem e, com perseverança, continuou e terminou vencendo. Hoje os seus inúmeros parques nos Estados Unidos e em outros países são os mais rendosos do mundo e belos para crianças e adultos.
Somos todos idealistas e sonhadores, mas necessitamos perseverar...
Somos todos idealistas e sonhadores, mas necessitamos perseverar...
Ante os desafios da atualidade, pandemias virais e morais, descontroles do comportamento social, torna-se-nos indispensável a coragem da perseverança para mantermos os sentimentos éticos de dignidade e disputarmos a conquista da felicidade, que nos pareçam utópicos ante os pessimistas de ocasião.
Divaldo Pereira Franco.
Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 23.7.2020
Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 23.7.2020
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